Webinar 1 – António Saraiva e Maria João Martins

Vocês pediram, e nós disponibilizámos o conteúdo deste magnífico Webinar!

Com o tema “À conversa com António Saraiva sobre a Agenda das novas oportunidades“, o Webinar I promovido pela MY CHANGE está agora disponível para quem quiser assistir a qualquer momento, no nosso canal do YouTube!

Para aceder, é só clicar aqui.

Como sabemos que os nossos leitores são pessoas de agenda cheia, o conteúdo será disponibilizado em “pílulas”: serão 3 vídeos, com conteúdo de muito valor para todos.

A MY CHANGE vem publicando novos conteúdos desde o lançamento do canal, além, é claro, dos nossos artigos e entrevistas que já produzíamos e que adoramos partilhar consigo.

O vídeo “Somos Pessoas Girassóis” já foi publicado em diversos veículos da imprensa, sites e blogs. Ainda não teve a oportunidade de assistir?
É só clicar na imagem dos moinhos de vento abaixo.

CapaYoutube
E ainda: viu o nosso lançamento do Canal?
Veja abaixo o nosso vídeo: Os 12 Passos da Mudança!

VideoGirassol

Continue ligado, lançaremos mais conteúdos imperdíveis!

Teletrabalho: um produto MY CHANGE à medida

Antes da pandemia, 60% das empresas portuguesas não tinha política de teletrabalho.

O “novo normal” tem movimentado o mundo das empresas.

Faça parte!

A MY CHANGE desenhou um produto à medida das empresas que querem fazer parte da mudança. Acreditamos que, com uma Política personalizada de trabalho flexível, não perderemos os ganhos percebidos pelos colaboradores, oferecendo-lhes a possibilidade de seguir tendo uma via para trabalhar remotamente. Isto deve ser feito de maneira organizada, com confiança, alinhamento interno e autonomia para os colaboradores.

Terá sempre que ser bom para os Colaboradores, mas também bom para a Organização.

Para mais informações, fale connosco: info@mychange.pt

O clima organizacional tem impacto no seu negócio?

Existem diversos fatores numa organização que condicionam o seu sucesso e é importante que a gestão olhe para esses fatores de forma a definir as estratégias para que a sua empresa se mantenha competitiva. O mercado muda a uma velocidade frenética e esta mudança acontece também no seio de cada organização. É muito importante acompanhar os novos paradigmas que têm vindo a ganhar destaque. Um deles prende-se com a importância de construir um bom clima organizacional, uma vez que cultura e clima são variáveis que impactam o sucesso dos negócios.

Efetivamente, o clima organizacional reflete a forma como os colaboradores percecionam a empresa como um todo. Reflete as suas experiências e se estes se sentem motivados e envolvidos na relação com os outros e com a própria empresa. Fatores como as relações com colegas ou líderes, estilo de liderança, objetivos e benefícios/reconhecimento têm impacto direto na perceção que é criada sobre a organização. Os líderes, em particular, têm um forte impacto no clima de uma organização, uma vez que são os principais responsáveis por transmitir a visão e cultura da empresa. A gestão tem também maior responsabilidade em intervir no clima organizacional para que este se torne positivo e ofereça melhores condições e mais oportunidades de desenvolvimento aos colaboradores. Dessa forma estes sentem que estão numa empresa onde se podem expressar e crescer, inseridos num bom ambiente.

O clima de uma organização pode ser comparado a um organismo vivo e por isso é dinâmico. Devem existir estudos de clima periódicos, feitos por profissionais, que irão identificar qual é o estado atual e onde é necessário intervir. É importante trabalhar para ter um bom clima organizacional, pois as empresas que conseguem estabelecer um bom ambiente são aquelas que atraem e retêm mais talento, ganhando destaque no mercado e aumentando a sua competitividade. A ajuda de profissionais especializados é um trunfo chave, uma vez que permite ativar uma estratégia que contempla o clima atual, mas que se foca principalmente no clima desejado, desenvolvendo iniciativas que têm em conta os objetivos e necessidades de cada negócio.

Na MY CHANGE sabemos que o clima organizacional tem um impacto forte nos resultados dos colaboradores, condicionando o sucesso das organizações onde estes se inserem. Climas positivos tendem a potenciar a motivação, o compromisso e as relações saudáveis na organização. Estes fatores geram um aumento da produtividade, uma vez que as pessoas encaram os desafios organizacionais de forma mais positiva. Um bom clima organizacional favorece o crescimento mútuo de profissionais e da empresa, uma vez que os resultados do negócio melhoram e há espaço para todos se desenvolverem. A MY CHANGE tem largos anos de experiência em diagnóstico e intervenção em clima organizacional, sendo expert em intervenções que promovem uma adaptação ou mudança do clima para que este se torne um motor gerador dos resultados pretendidos, à medida de cada negócio. Sabemos que cada negócio tem os seus objetivos, por isso fazemos estudos cuidadosos para diagnosticar as necessidades. Posteriormente intervimos de forma personalizada, capacitando líderes e colaboradores, para que o clima de cada empresa se torne único e adequado à sua realidade. Acreditamos que um bom clima é um fator chave para atingir o sucesso e posicionamo-nos como os profissionais ideais para ajudar a sua empresa a atingi-lo!

“Envolver, alinhar e mobilizar: o propósito da gestão da mudança” – KeepTalent Brasil publica artigo da MY CHANGE

O artigo, escrito pela nossa sócia Teresa Fialho, fala sobre a metodologia dos Learning Maps. Veja o conteúdo, ao qual pode aceder também nesta hiperligação!

“Trabalho há cerca de 20 anos em Gestão da Mudança e ainda hoje me encanto com a capacidade transformadora de uma metodologia – chamada learning maps – que resistiu com galhardia à passagem dos anos.

A metodologia consiste na partilha e apropriação de mensagens estratégicas da organização através de um conjunto alargado de sessões presenciais, dirigidas a pequenos grupos de colaboradores, conduzidas por facilitadores internos e suportadas num mapa especificamente construído para o efeito.

O formato é de curta duração e alto impacto: uma espécie de pílula mágica que consegue Envolver, Alinhar e Mobilizar em torno daquilo que é verdadeiramente relevante para uma organização num determinado momento.

Esta metodologia serve como metáfora e espelho da Gestão da Mudança e, por isso, sinto que é interessante e útil identificar as razões da sua eficácia até aos dias de hoje. No meu entendimento são as seguintes:

Envolve a Administração suscitando uma Sponsorização forte e convicta. Os Administradores são convidados a validar as mensagens estratégicas e a acompanhar o programa de mobilização.  Em muitos casos, estimula a definição e clarificação das mensagens estratégicas: “Será que assim se percebe qual é o caminho desejado?”, “As palavras que estamos a usar serão as mais certas?”, “Poderemos comunicar de uma forma mais inspiracional?”;

Promove o alinhamento entre líderes. A Gestão de Topo aproxima-se da Gestão Intermédia e dos líderes informais – todos formam a nova comunidade de facilitadores internos. Nas sessões de preparação de facilitadores partilham-se pontos de vista e dificuldades e gera-se um clima de grande cumplicidade entre todos, no seu papel de Agentes da Mudança;

Cria o efeito de uma “onda” mobilizadora que “varre” toda a organização, aumentando o desejo e a expetativa de todos e de cada um serem chamados a participar na construção da sua organização;

Escuta os Colaboradores, as suas dúvidas, ideias e propostas. Trata-se de um dispositivo poderoso de auscultação estruturada, que coloca o foco da inteligência coletiva da organização nas sugestões para evolução e melhoria que poderão acrescentar valor para o Futuro;

Capta inputs para desenhar Planos de Ação. Todos os diagnósticos feitos no decorrer das sessões presenciais e inscritos no mapa são aproveitados e todas as ideias e sugestões são sistematizadas, ficando prontos para se converterem em Planos de Ação globais e por área;

Amplia as mensagens estratégicas aos novos Colaboradores. O mapa/jogo tem uma utilização duradoura, pois fica como material precioso para apoiar o On-boarding dos Colaboradores recém-recrutados.

Sempre que uma organização com alguma dimensão precisa de Alinhar, Envolver e Mobilizar, ou seja, SEMPRE, há espaço para a minha empresa de consultadoria em Gestão da Mudança, propor a utilização desta poderosa metodologia.”

Teresa Fialho

Sócia MY CHANGE

Valorizando a Experiência

Nos paradigmas atuais da Gestão de Recursos Humanos as pessoas são vistas como um dos maiores ativos nas organizações. Cada vez mais as empresas se distinguem pelas pessoas que têm consigo e pelo know-how que estas vão adquirindo sobre os negócios, conseguindo acrescentar bastante valor à organização em função disso.

 

À medida que o tempo passa, o conhecimento que as pessoas detêm sobre o meio onde se inserem aumenta , deixando o conhecimento teórico aprendido em livros ou universidades de ser o foco e passando estas pessoas a ser verdadeiras enciclopédias vivas sobre os temas a ser tratados nas empresas onde se inserem. Este conhecimento é gerado pela aprendizagem que as pessoas vão fazendo ao longo do tempo, pelo que viveram, pelos processos com que já contactaram, os clientes que conheceram e sobretudo pelo que sentiram e foram conquistando com a sua experiência de vida.

Quando alguém está muitos anos numa organização passa a deter um enorme conhecimento sobre a mesma e torna-se um recurso absolutamente estratégico, sendo que é essencial que se valorize essa experiência bem como os anos que essa pessoa dedicou à empresa. Torna-se também imperativo reconhecer que essa experiência pode contribuir para a valorização de todos, se o conhecimento for bem difundido. Todavia, os benefícios não se ficam por aqui.  Numa certa altura da carreira, os profissionais passam a mover-se pelo reconhecimento, sendo que esta partilha permite aos mais experientes sentirem valorizado o investimento que fizeram e sentirem que podem aprender ensinando outros. As restantes pessoas da organização passam a deter conhecimento que antes não tinham, evoluindo quer a nível profissional quer pessoal.

 

Confiamos em que é fundamental que se crie uma cultura de partilha de conhecimento, e que se veja este conhecimento como um ativo. Como qualquer ativo, este deve ser dinamizado para que não se perca. Na verdade, existe o risco de todo o conhecimento que uma pessoa possui sobre a empresa, e que construiu ao longo dos anos, se perca quando a pessoa sai. Assim, é necessário que se fomente a partilha e passagem de conhecimento para que este possa continuar a vigorar. Para poder levar a cabo estas ações é necessário que se identifiquem os eixos de atuação, os conhecimentos críticos e quais as pessoas que os detêm e os podem partilhar. Há que criar ferramentas de apoio ao conhecimento e reconhecimento destes ativos, bem como levar a cabo iniciativas com rosto que valorizem estas pessoas.

 

A MY CHANGE acredita que as empresas se devem preocupar com esta transferência de conhecimento, caso contrário ele pode ficar perdido, impactando negativamente os processos da empresa.  Acreditamos também que não é apenas no ciclo final destas pessoas nas organizações que esta passagem deve ser feita e que qualquer pessoa com maturidade na organização deve fazê-lo. Assim, esta partilha de conhecimento e valorização deve ser uma constante.

 

Na MY CHANGE atuamos há mais de 10 anos criando programas que ajudam as empresas neste processo de partilha e dinamização de conhecimento, com o objetivo de criar uma reação em cadeia que impacte o maior número de pessoas. Pretendemos estimular a partilha e valorização de conhecimento como um valor interno e estratégico da organização. Confiamos em que ter este valor estabelecido traz benefícios a nível geral e sobretudo para a organização. Colocar a Valorização da Experiência como valor organizacional é uma estratégia que permite a constante evolução das pessoas, o que permitirá à organização atingir melhores resultados.

Stress: por que é tão necessário saber lidar com ele?

Atualmente, quer na vida pessoal quer dentro das organizações onde trabalhamos, o ritmo a que estamos sujeitos faz com que seja impossível não sentirmos stress. Se, dum ponto de vista mais tradicional, o stress é entendido como uma resposta à novidade, ao que surge de forma inesperada na nossa vida e àquilo que não está sob o nosso controlo, hoje a sua definição é muito mais lata. De um modo geral, o stress é a resposta do nosso corpo a qualquer situação que nos coloca sob pressão e que nos deixa ansiosos. Por vezes basta sabermos que vamos chegar ao trabalho e vamos ter que enfrentar uma realidade que tão bem já conhecemos para que o stress surja.

 

Efetivamente, todo o nosso bem-estar é posto em causa quando sentimos stress. O mecanismo de “luta ou fuga” que é acionado quando o sentimos é suficiente para que a nível físico o nosso sistema imunitário fique afetado, o nosso batimento cardíaco acelere e a nossa respiração fique descontrolada. Assim, temos tendência a sentir um enorme cansaço que nos impede de realizar as nossas atividades do dia a dia. Por sua vez, a nível emocional, as repercussões do stress são sentidas quando nos vemos emersos em estados de ansiedade ou depressão, quando estamos desmotivados, fugimos às nossas responsabilidades porque não as queremos enfrentar, sentimos frustração, agitação constante e dificuldade em relaxar. Uma outra grande consequência do stress é a nível da autoestima, quem por ele é afetado tem tendência a deixar de atribuir valor a si e àquilo que põe em prática a nível pessoal e profissional.

 

Deste modo, percebemos que o stress é um inimigo enorme do sucesso, quando sentido de uma forma não saudável. É, então, relevante dar atenção à importância da gestão do stress, uma vez que esta gestão permite aumentar consideravelmente a nossa saúde e bem-estar, bem como as de quem está à nossa volta. Se conseguirmos ganhar mecanismos para combater o stress vamos ter muito mais facilidade em lidar com situações difíceis e em atingir as nossas metas. Com esta gestão, passamos a responder bem ao stress, podendo ter raciocínios mais claros, controlar melhor as emoções, aumentar a concentração, fazer julgamentos mais precisos e com isto aumentar a nossa performance.

 

A MY CHANGE acredita que a capacitação em gestão de stress é um trunfo, uma vez que aprender a lidar com algo que está presente diariamente, em setores transversais da nossa vida, nos ajuda a melhorar continuamente. Ajudar a saber o que é o stress, quais os mecanismos que podemos usar para o detetar e combater, avaliar quão vulneráveis estamos em determinadas situações, bem como aprender qual o plano de mudança adequado a nós, para passarmos a ter uma postura assertiva em situações de stress, é aquilo que a MY CHANGE se propõem. Potenciar uma adequada gestão do stress, bem como outros comportamentos construtivos é possível através de formação adequada e à medida de cada necessidade. No final, o resultado é uma capacidade de lidar com situações adversas e um aumento dos resultados positivos a nível pessoal e profissional, pois balançar a gestão em todas as áreas da nossa vida é a chave para o sucesso.

Inteligência Emocional: qual é a sua importância?

Todos nós, no nosso dia a dia, ao interagirmos com outras pessoas, sentimos a necessidade de ser compreendidos por estas, e também de as compreender. A vida nas organizações não é exceção, todas as nossas rotinas, que implicam um contacto com o outro, têm subjacente este princípio de compreensão mútua, que nos permite saber por no lugar do outro para resolver as situações e conflitos que nos surgem. Neste campo é necessário deixar a inteligência cognitiva de parte e acionar um outro tipo de inteligência, uma que nos remete para as componentes pessoais e sociais. É neste sentido que a Inteligência Emocional ganha destaque.

A Inteligência Emocional é a capacidade humana de olhar para si próprio, e para outros, e ser capaz de reconhecer e compreender emoções. É conseguir gerir as emoções que são sentidas e aplicá-las adequadamente em interações sociais. Ou seja, está relacionada com duas grandes competências: a pessoal e a social. Na verdade, se queremos tornar-nos mais inteligentes emocionalmente, são essas as competências que temos de trabalhar.

Mas porque é que é relevante desenvolver e trabalhar esta capacidade? A Inteligência Emocional tem sido consistentemente associada a maior sucesso, seja este profissional ou pessoal. A verdade é que este tipo de inteligência é uma aptidão que facilita a comunicação e colaboração entre pessoas, é um preditor de menores níveis de stress e é ainda um indicador de felicidade dos colaboradores. Assim, por exemplo, quanto mais inteligência emocional mostrarem os colaboradores de uma organização, melhor será o ambiente percecionado na empresa, o que leva a mais produtividade e eficácia na concretização de objetivos.

Para começar a trabalhar e desenvolver a Inteligência Emocional, é importante perceber quais são as suas 5 dimensões. A Autoconsciência prende-se com a forma como cada pessoa se vê, se perceciona. Quais são as emoções que sente e os seus efeitos, as suas qualidades, as suas limitações e os seus recursos. Seguidamente, a Autorregulação está relacionada com a forma como se gerem as emoções e os impulsos, com o controlo e conscienciosidade em relação aos mesmos. De seguida, a Motivação diz respeito a facilitar a conquista de objetivos através do otimismo, do empenho e da iniciativa. Em quarto lugar, a Empatia relaciona-se com o compreender os sentimentos e as perspetivas de outros, ter interesse pelos mesmos e corresponder às suas necessidades. Por fim, as Competências Sociais tornam a pessoa capaz de obter dos outros respostas favoráveis, através da comunicação, persuasão, capacidade de liderança, gestão de conflitos e da colaboração.

Para poder atingir um grau elevado de Inteligência Emocional, é preciso um trabalho continuo, deve pedir-se feedback às pessoas à sua volta e refletir acerca destas cinco dimensões na sua vida, sendo honesto consigo mesmo acerca do seu nível de proficiência em cada uma delas, para poder trabalhar aquelas em que se é menos ágil. Não podemos esquecer que, como qualquer outra skill, esta pode ser aprendida e não tem apenas um caracter inato, podemos sim melhorá-la com o tempo e treino.

A MY CHANGE acredita que a Inteligência Emocional é uma componente chave no caminho para o sucesso, quer pessoal, quer das organizações e, por isso, também nós praticamos esta capacidade sabendo aquilo que podemos oferecer e melhorar, como gerir as mudanças com iniciativa e otimismo, e ir ao encontro daquelas que são as necessidades dos nossos clientes. Construímos as nossas formações de forma personalizada a cada caso que nos apresentam, de forma a garantir o melhor serviço possível a cada realidade.

5ª Edição Sharing MY CHANGE: Veja o que foi falado sobre o evento!

A 5ª Edição do nosso evento anual Sharing MY CHANGE foi coberta por canais de grande importância. Entre eles, o portal SAPO, cuja página da revista Human Resources publicou na última segunda-feira, dia 21, uma notícia sobre o tema e destacou as Soft Skills.

https://hrportugal.sapo.pt/soft-skills-em-destaque-no-evento-anual-da-my-change/

Outra publicação que nos deixou orgulhosos foi a da CH Consulting que divulgou, como sugestão de leitura na sua newsletter interna, um artigo do site LÍDER sobre o lançamento do livro Sharing My Change – Viagem pela Gestão da Mudança.

“Afinal, é de pessoas que estamos a falar! Dos seus medos, ansiedades e de como estes são ultrapassados com vista à superação dos desafios da mudança nas organizações. Bem-vindos a bordo de uma viagem de poderosas partilhas de mudanças, transformações coletivas e individuais, mas sobretudo de fórmulas mágicas de como paixão pode mesmo rimar com realização!”, referem os coordenadores da obra: Maria João Martins, Pedro Ramos e Teresa Fialho.

O portal infoRH também abordou o evento com destaque para as Soft Skills, e trouxe um resumo do que foi a nossa manhã de partilhas.

“A 5.ª edição do Sharing My Change reuniu líderes e gestores de recursos humanos, no passado dia 18 de outubro, no Hotel Iberostar Lisboa, para refletir sobre a importância das soft skills na gestão da mudança das empresas no futuro.”

Continuem a acompanhar-nos!

Em 2020, o Sharing continuará a trazer muitas novidades e debates inovadores.

É com muito orgulho que continuaremos a fazer parte do caminho para a mudança, juntamente com os nossos clientes e parceiros.

É nisto que a MY CHANGE acredita!

5ª Edição Sharing MY CHANGE “Soft skills, strong changes”: O nosso tão esperado evento está a chegar!

Como já noticiamos anteriormente, este ano a MY CHANGE terá a 5ª Edição do evento anual Sharing MY CHANGE, que reúne clientes e convidados para uma manhã muito especial. Diversos canais já divulgaram a ocasião, marcada para esta sexta-feira, dia 18 de Outubro.

Tem curiosidade sobre os oradores do evento? Veja quem lá estará:

Speakers

Para conferir o que estão a falar, aceda às ligações:

https://eco.sapo.pt/2019/10/10/sharing-my-change-o-papel-das-soft-skills-na-gestao-da-mudanca/

https://inforh.pt/soft-skills-strong-changes-e-o-mote-da-5a-edicao-do-sharing-my-change/

https://hrportugal.sapo.pt/a-constante-e-a-mudanca-qual-a-variavel/

https://e-global.pt/noticia/vida/evento-em-lisboa-vai-discutir-os-desafios-e-as-oportunidades-na-area-de-gestao-de-pessoas/

https://www.minhodigital.com/news/gestao-de-pessoas-sera-tema

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#SoftSkillsStrongChanges

Capacitar para Agir

O mercado de trabalho está em constante evolução, com tecnologias e técnicas a serem produzidas a um ritmo imparável. Isto cria, nos trabalhadores, uma necessidade imensa de desenvolvimento pessoal e profissional, de forma a poderem acompanhar essas exigências. Deste modo, a capacitação é uma ferramenta chave para qualquer profissional que se queira manter ao corrente da atualidade vivida nas empresas e no mercado.

Assim sendo, o próximo passo é claro: é necessário encontrar uma forma de receber essas atualizações. A sua concretização é simples, e passa pela frequência de formações sobre as mais variadas temáticas, tendo a capacitação papel de destaque nesta aprendizagem. É sabido que podemos optar por diferentes tipos de cursos, havendo opções de longa e de curta duração. Todavia, antes de optarmos devemos fazer uma análise cuidada, para perceber não só as vantagens de cada um, mas também quais os que têm objetivos mais alinhados com o que pretendemos para nós e para o nosso caminho profissional.

Efetivamente, os cursos de longa duração são cursos tradicionalmente mais extensos, com um amplo leque de temáticas e em que os planos curriculares contemplam uma grande componente teórica. Estes cursos revelam-se bastante interessantes se estivermos a pensar investir numa formação a longo prazo, com vista à primeira entrada no mercado de trabalho em determinada área. Por outro lado, os cursos de curta duração, além de terem como característica a capacitação num menor espaço de tempo, focam-se bastante numa componente mais prática, com conteúdos mais focalizados para estender e especializar os conhecimentos dos profissionais, na área em que exercem a sua profissão, ou numa nova, se quiserem considerar a mobilidade como uma opção.

Assim, para profissionais que pretendam manter-se atualizados e obter um diferencial competitivo no seu currículo, os cursos de curta duração são uma excelente opção. Este tipo de capacitação dá inúmeras ferramentas úteis, ao nível de hard e soft skills, que permitem que, no fim do dia, os profissionais tenham uma formação mais completa e estejam mais habilitados para cumprir com certas exigências. A possibilidade rápida de aplicação faz com que estes cursos tenham um retorno a curto prazo ou imediato. A capacitação em temáticas como liderança ou gestão de projetos permitem também a possibilidade de ascensão na carreira dentro da organização onde já se atua.

Na MY CHANGE sabemos que este tipo de capacitação é importante e reconhecemos as suas vantagens para os profissionais. Deste modo, apostamos em aumentar conhecimentos, em desenvolver habilidades práticas nos profissionais que contactam connosco e em capacitar para o desenvolvimento pessoal e profissional a curto prazo.  Após estes cursos, os profissionais sentem-se mais fortes e confiantes e podem alargar o seu leque de atuação. Confiamos que as nossas capacitações ajudam as pessoas a tornar-se profissionais ainda mais completos, sendo que poderão colher frutos destas capacitações ao longo de todo o seu percurso futuro. E acreditamos, acima de tudo, no auto desenvolvimento e na mestria como importantes fatores de motivação.