CARTA AO COLABORADOR | AGIR E CONQUISTAR

Querido(a) Colaborador(a),

Dois anos de Pandemia trouxeram-nos a todos receio e instabilidade, mas é também verdade que nos deram uma certeza: são as Pessoas os pivots da resiliência e da mudança em busca da sobrevivência e do sucesso das organizações. Porquê? Porque cada um tem dentro de si o potencial para colocar em movimento as sinergias que nos orientam num caminho de busca por um futuro melhor.

Por este motivo, a palavra-chave para este ano de 2022 é AGIR. Agir para concretizares e conquistares, individualmente e em Equipa. Começa em ti a vontade de fazer mais e melhor, de agarrar os desafios e transformá-los numa aprendizagem que levarás contigo por muitos anos. E há dois pilares que sustentam esta ação: a autonomia e o autodesenvolvimento.

És parte de um organismo vivo (assim vemos as empresas) em que o teu know-how e características são essenciais para o seu bom funcionamento. Como tal, torna-se evidente a importância do teu contributo (leia-se, a tua ação) de forma não só construtiva, mas também autónoma.

Por sua vez, dois anos de Pandemia mostraram-te a velocidade com que o nosso contexto pode mudar e exigir que encontres novas formas de interagir. É, então, importante que procures atualizar-te e desenvolver-te (seja a nível de conhecimentos, competências, métodos de trabalho) para que sejas capaz e eficaz.

Na MY CHANGE, acreditamos no teu potencial, na tua vontade e na tua capacidade para AGIR. Não é fácil e os desafios são inúmeros, é verdade. Mas não é isso que torna as conquistas ainda mais memoráveis, verdadeiros marcos de orgulho e partilha? A MY CHANGE orgulha-se das Pessoas que toca todos os dias, crescendo e aprendendo, olhando para o futuro com uma visão positiva. Independentemente da geografia, faixa etária, nível hierárquico ou função, conta connosco para tornar inesquecível este novo ano e apoiar o teu dia-a-dia.

Seguimos juntos, neste 2022!

P’la Equipa da MY CHANGE,

Formação virtual: Vantagens e Boas Práticas a adotar

O mundo não parou! A palavra que define o momento que se vive desde há alguns meses é adaptação. As organizações foram desafiadas a reorganizar-se para seguir em frente, e, para que tal aconteça comprovou-se, mais uma vez, que a formação é uma das, se não a, grande alavanca para o desenvolvimento, especialmente em tempos de obrigatória flexibilidade e mudança.

A formação à distância já existe há vários anos, e embora fosse um modelo adotado por várias organizações para a valorização dos seus colaboradores já antes da atual pandemia de COVID-19, a verdade é que a aposta neste formato tem crescido exponencialmente, como é exemplo a plataforma Zoom, cujas ações valorizaram muito nos últimos meses. Nesta altura, já não é estranho para a maior parte dos profissionais participar numa reunião ou mesmo numa formação virtual, mas ainda nos estamos a habituar a esta nova forma de trabalho e é, por isso, importante termos em conta alguns hábitos a adotar.

Para ajudar neste momento de adaptação – fácil para alguns, difícil para outros – apresenta-se algumas vantagens que ajudarão a refletir sobre a adesão a uma formação virtual, assim como boas práticas a adotar na mesma.

5 VANTAGENS DA FORMAÇÃO VIRTUAL
  1. Oportunidade e Flexibilidade

Por vezes as organizações, ou os colaboradores autonomamente, ambicionam apostar em formação numa determinada área, não sendo tal, no entanto, possível dada a dificuldade em conciliar o trabalho com a deslocação a um local concreto para esse efeito. A formação virtual permite ultrapassar essa barreira, dado que possibilita ao formando participar na mesma em qualquer local onde se encontre.

2. Redução de custos e de tempo

No seguimento do ponto anterior, uma das grandes vantagens da aposta na formação virtual é a oportunidade, às organizações ou colaboradores, de reduzir quer nos custos, quer no tempo das deslocações.

3. Apostar na formação contínua

Sendo a formação virtual um modelo que permite flexibilizar o local de aprendizagem, reduzindo assim nos gastos financeiros e no tempo, torna possível a aposta na formação contínua por parte de uma empresa ou dos seus funcionários.

4. Acompanhar as oportunidades da era digital

Numa altura em que o mundo empresarial aposta nos recursos tecnológicos e multimédia para o seu constante desenvolvimento e crescimento, as formações virtuais são também um bom instrumento a aplicar nesse caminho.

5. Qualidade no ensino/aprendizagem

A formação virtual, quando é bem desenhada e implementada,  garante a mesma qualidade no processo ensino/aprendizagem que a formação presencial. As plataformas virtuais permitem manter a comunicação bidirecional através do diálogo e interações criativas, críticas e participativas.

6 BOAS PRÁTICAS A ADOTAR POR FORMANDOS
  1. Manter a câmara ativa

A câmara deve estar ligada, sempre que possível, não só porque é uma forma mais ativa de estar “presente”, como por facilitar a interação e a concentração, quer do formando, quer do formador.
2. Ativar o microfone apenas quando necessário

Para que a comunicação seja clara, é fundamental evitar-se o ruído. Mesmo que estejamos num espaço sem qualquer som perturbador, por vezes o ligeiro movimento do microfone é uma causa de ruído, por isso deve ser ativado apenas quando há efetivamente algo a dizer.
3. Explorar a plataforma a utilizar

É importante dar-se sempre uma vista de olhos na plataforma a utilizar nas sessões de formação e até testá-la no caso de não se conhecer a mesma. Certificar se é necessário ou não criar uma conta para aceder à plataforma, como ingressar na sessão, como ativar e desativar a câmara e o microfone e como efetuar a partilha de ecrã, caso venha a ser necessário, são passos a efetuar que podem parecer simples, mas o facto de por vezes não serem do conhecimento de todos, acabam por criar constrangimentos e atrasos desnecessários na sessão.
4. Utilizar o chat privado com moderação

Quase todas as plataformas de videoconferência possuem um chat que permite enviar mensagens em modo público ou em privado, apenas para um colega. A utilização do chat em privado deve ser efetuada com moderação, não tornando o mesmo um motivo de distração.
5. Ter atenção à escrita no chat público

Mesmo que o formador siga um estilo informal, é importante o formando ter sempre presente que representa uma organização, mesmo que própria, e que o comportamento que se tem é a imagem que se passa da mesma. Assim, a ter de se utilizar o chat público, importa escrever corretamente do ponto de vista gramatical e com brio profissional.
6. Manter a postura

Sendo esta prática das formações virtuais uma nova realidade para muitos, há alguma tendência para a desconcentração. Uma formação em modo virtual tem o mesmo valor que presencial e embora seja através de uma câmara o comportamento deve ser mesmo, por isso é importante e evitar, por exemplo, ter conversas paralelas ou recorrer constantemente ao telefone, a menos que para esclarecer alguma dúvida sobre o tema em questão ou quando devidamente solicitado pelo formador.

Num momento em que a adaptação é uma necessidade, sendo fundamental apostar continuamente na valorização pessoal e profissional de colaboradores e organizações, importa olhar para o digital como um caminho a seguir, também ao nível da formação.

Nesse sentido, convém anotar algumas destas boas práticas, pois caso não estejam já a ser, serão certamente necessárias daqui em diante.

Na MY CHANGE procurámos rapidamente usar este novo modelo, apostando, como sempre, no trabalho em equipa e na resiliência para seguir em frente capacitando e apoiando os clientes. O caminho pode não ser o mais fácil, mas a mudança é o ingrediente que todos temos em mãos e que, em momento como este, só precisamos incorporar.

Parar não é o caminho, mas sim adaptar-se e aprender cada vez mais e melhor!

A Importância Do Desenvolvimento Para Reter O Talento

Se perguntarmos a alguém, na gestão de topo de uma empresa, qual é uma das maiores dificuldades por que esta está a passar, é muito provável que se ouça a seguinte resposta: altos níveis de turnover e dificuldade em reter os melhores profissionais. A aquisição e gestão de talentos está na vanguarda do diálogo que acontece nas organizações, isto devido à crescente abertura e facilidade em atravessar fronteiras, o que faz com que o mercado seja cada vez mais global. Hoje em dia, poucas pessoas contam manterem-se no mesmo emprego para o resto da sua vida, a mudança de carreira está muito mais normalizada e o paradigma mudou. É este o cenário em que nos movimentamos e, por isso, são muitas as empresas a pensar em novas estratégias para lidar com esta temática.

Tentar “seduzir” os colaboradores com um salário mais elevado e com um conjunto de regalias como telemóvel ou acesso a um ginásio, torna-se já repetitivo. Estas estratégias não são à prova de bala, pois a maioria dos casos de turnover dá-se devido a poucas oportunidades de desenvolvimento pessoal para os trabalhadores. Devemos, então, ter em conta este insight e promover estas oportunidades nas nossas empresas.

A solução passa por trazer ao decima uma forte aposta nas pessoas e nas suas qualificações. Todos os profissionais gostam de sentir que a sua empresa aposta em si, e que lhe permite crescer e aprender. Apostar na capacitação/formação pode ser a chave para fazer a diferença. É importante criar iniciativas e programas que tenham em mente quais são as necessidades e os interesses dos colaboradores, pois só assim serão bem-sucedidos. São nos momentos em que os colaboradores sentem que os seus interesses são ouvidos e que lhes são dadas oportunidades de aprendizagem individualizadas e adaptada a si, que estes vão aumentar o seu compromisso para com a organização. Os momentos de aprendizagem podem ser de natureza técnica ou de soft skills, pois aquilo que realmente interessa é que deem resposta a uma necessidade direta de um colaborador.

Para conseguir implementar estas soluções, há um conjunto de aspetos a ter em conta. Para perceber quais as necessidades, para se conhecer melhor os colaboradores e compreender as suas ambições e expetativas é ideal contar com um parceiro competente, que possa compreender a necessidade da organização e do colaborador e fornecer uma solução à medida. É importante personalizar, tendo em conta o perfil e posicionamento do colaborador na organização, a sua antiguidade e níveis de experiência, entre outras variáveis, pois cada pessoa aprende de forma diferente e espera coisas diferentes das formações. Em terceiro lugar, devem estabelecer-se objetivos com cada colaborador e dar-lhe feedback regular acerca do seu progresso.

A MY CHANGE sabe que é através desta experiência individualizada que as pessoas se sentem valorizadas pela organização, o que fomenta a sua identificação e aumenta a probabilidade de conseguir reter o talento mais qualificado. Posicionamo-nos como um parceiro com enorme experiência em programas de capacitação, desde o diagnóstico das necessidades até à fase de follow up, assegurando o sucesso na retenção e melhorando os contributos do colaborador para a organização.

Coaching e Mentoring: duas ferramentas poderosas. O que as distingue?

Nos dias que correm, a preocupação com o desenvolvimento pessoal tem vindo crescer. A verdade é que as pessoas tendem a ter cada vez mais foco na evolução da sua carreira e da sua vida pessoal, procurando mecanismos que lhes permitam desenvolverem-se, progredir e contornar a estagnação que muitas vezes acompanha o passar do tempo. Efetivamente, têm surgido cada vez mais ferramentas de desenvolvimento pessoal às quais podemos aceder, sendo que as que têm vindo a ganhar mais destaque são o coaching e o mentoring, pelas suas características.

O coaching trabalha o estado atual onde a pessoa se encontra, ajudando a traçar objetivos que permitem chegar a um estado desejado. Uma das características do coaching é que o coach desafia constantemente o coachee a sair da sua zona de conforto, permitindo que este aceda a novos desafios de forma constante. Através desta ferramenta são proporcionados momentos de reflexão e responsabilização que levam o coachee a aperceber-se que podemos controlar grande parte daquilo que nos acontece e que é nesse controlo que nos devemos focar. Assim, o papel do coach é fazer as perguntas certas e deixar que o coachee chegue às respostas que lhe fazem mais sentido. Como consequência, e com maior consciência sobre nós e o que queremos atingir, o coaching irá maximizar os nossos resultados, pessoal e profissionalmente.

Por sua vez, o mentoring é mais focado na vida profissional e no desenvolvimento de carreira. Sendo que o mentor é alguém com mais experiência numa determinada área, que acaba por partilhar a sua experiência e por direcionar (direta ou indiretamente) o comportamento dos mais jovens. Assim, consoante a fase da nossa vida e os objetivos que queremos atingir, podemos optar por usar individualmente uma destas ferramentas ou, caso faça sentido, as duas em conjunto.

Na MY CHANGE focamo-nos em pessoas e acreditamos que o desenvolvimento, em qualquer aspeto da vida, é fundamental. Deste modo, usamos o coaching como forma de fortalecer os profissionais que a nós recorrem, auxiliando-os a atingir as metas a que se propõem. Cada vez mais, nas empresas é necessário haver uma aposta para maximizar o potencial das pessoas, sendo que esta ferramenta se torna poderosa para o crescimento individual e consequentemente para o crescimento das organizações em que as pessoas se inserem. Apostar neste crescimento permite que as pessoas atinjam um nível superior de satisfação, pois sentem-se responsáveis pelos resultados que atingem e consciencializam-se que têm um contributo fundamental para o meio onde se inserem. Na MY CHANGE auxiliamos também as empresas que pretendem ter programas de mentoring que permitam aos seus colaboradores partilharem experiências e guiarem colaboradores, tirando partido da intergeracionalidade. Assim, assumimos a responsabilidade de apoiar os nossos clientes neste caminho, rumo à obtenção dos melhores resultados, quer pessoais, quer profissionais.

Capacitar para Agir

O mercado de trabalho está em constante evolução, com tecnologias e técnicas a serem produzidas a um ritmo imparável. Isto cria, nos trabalhadores, uma necessidade imensa de desenvolvimento pessoal e profissional, de forma a poderem acompanhar essas exigências. Deste modo, a capacitação é uma ferramenta chave para qualquer profissional que se queira manter ao corrente da atualidade vivida nas empresas e no mercado.

Assim sendo, o próximo passo é claro: é necessário encontrar uma forma de receber essas atualizações. A sua concretização é simples, e passa pela frequência de formações sobre as mais variadas temáticas, tendo a capacitação papel de destaque nesta aprendizagem. É sabido que podemos optar por diferentes tipos de cursos, havendo opções de longa e de curta duração. Todavia, antes de optarmos devemos fazer uma análise cuidada, para perceber não só as vantagens de cada um, mas também quais os que têm objetivos mais alinhados com o que pretendemos para nós e para o nosso caminho profissional.

Efetivamente, os cursos de longa duração são cursos tradicionalmente mais extensos, com um amplo leque de temáticas e em que os planos curriculares contemplam uma grande componente teórica. Estes cursos revelam-se bastante interessantes se estivermos a pensar investir numa formação a longo prazo, com vista à primeira entrada no mercado de trabalho em determinada área. Por outro lado, os cursos de curta duração, além de terem como característica a capacitação num menor espaço de tempo, focam-se bastante numa componente mais prática, com conteúdos mais focalizados para estender e especializar os conhecimentos dos profissionais, na área em que exercem a sua profissão, ou numa nova, se quiserem considerar a mobilidade como uma opção.

Assim, para profissionais que pretendam manter-se atualizados e obter um diferencial competitivo no seu currículo, os cursos de curta duração são uma excelente opção. Este tipo de capacitação dá inúmeras ferramentas úteis, ao nível de hard e soft skills, que permitem que, no fim do dia, os profissionais tenham uma formação mais completa e estejam mais habilitados para cumprir com certas exigências. A possibilidade rápida de aplicação faz com que estes cursos tenham um retorno a curto prazo ou imediato. A capacitação em temáticas como liderança ou gestão de projetos permitem também a possibilidade de ascensão na carreira dentro da organização onde já se atua.

Na MY CHANGE sabemos que este tipo de capacitação é importante e reconhecemos as suas vantagens para os profissionais. Deste modo, apostamos em aumentar conhecimentos, em desenvolver habilidades práticas nos profissionais que contactam connosco e em capacitar para o desenvolvimento pessoal e profissional a curto prazo.  Após estes cursos, os profissionais sentem-se mais fortes e confiantes e podem alargar o seu leque de atuação. Confiamos que as nossas capacitações ajudam as pessoas a tornar-se profissionais ainda mais completos, sendo que poderão colher frutos destas capacitações ao longo de todo o seu percurso futuro. E acreditamos, acima de tudo, no auto desenvolvimento e na mestria como importantes fatores de motivação.

Sistemas de Avaliação de Desempenho: ainda são relevantes?

Na conjuntura atual é inegável a força e importância que os recursos humanos – leia-se as pessoas – têm para as empresas, constituindo-se como elementos fundamentais para o sucesso das mesmas. No entanto, manter os colaboradores motivados e com expectativas alinhadas com as da organização pode ser uma tarefa complexa.  Assim, é da competência dos gestores/líderes e dos responsáveis pelos recursos humanos conseguirem encontrar meios e ferramentas relevantes para conseguir esta motivação e alinhamento. Uma das formas de o conseguir é mostrando às pessoas que o seu trabalho está não só a contribuir para o sucesso da empresa, mas também está em sintonia com o contexto, cultura, valores e missão da organização.

Uma das ferramentas que pode ajudar a que tal seja conseguido são os Sistemas de Avaliação de Desempenho (SAD). Quando se fala em avaliação de desempenho fala-se numa medição, quantitativa e qualitativa, da performance dos colaboradores. Mais detalhadamente, há uma apreciação de cada colaborador, tendo em conta a sua função e os objetivos que estavam delineados para essa função, atendendo-se também àquilo que é o potencial que a pessoa tem/ pode vir a ter. Apesar de poder parecer simples, a avaliação de desempenho pode – e deve – ser complexamente desenhada, para que foque todos os pontos relevantes, podendo ser realizada em vários formatos, desde a avaliação direta líder – subordinado à avaliação onde vários contribuem com o seu ponto de vista (Avaliação 360º).

Efetivamente, encontra-se inúmeros benefícios na realização desta avaliação, quer para a organização no seu todo, quer para o colaborador enquanto profissional individual, e até mesmo para as equipas de trabalho. Uma das vantagens mais diretas para as empresas é o facto de estas ficarem a saber quais são os seus colaboradores que cumprem melhor os objetivos e quais são os mais eficazes, para que possam ter uma perspetiva de melhoria continua e sustentem o seu crescimento no mercado. Por outro lado, para os colaboradores é muito importante poder receber feedback do trabalho, para que possam identificar o seu contributo e tentar ajustar o seu papel, visando melhorar. Se os SAD estiverem bem desenhados, é possível, por exemplo: fazer-se um aproveitamento contínuo do que cada colaborador pode dar, maximizando o seu potencial; identificar se o potencial referido é o necessário para que se possam ajustar promoções ou recompensas; fazer um melhor ajustamento do perfil do colaborador à função que este desempenha; diagnosticar necessidades de formação e/ou mostrar o crescimento dos colaboradores; desenvolver ações que visem melhoria do desempenho, aumentando a criatividade e satisfação, entre outras. Um fator determinante, e que tem que ter sido em conta aquando o desenho de um SAD, é a sua periodicidade, uma vez que a literatura na área organizacional mostra que monitorizar continuamente é mais benéfico.

A MY CHANGE entende que esta ferramenta é fundamental para o sucesso, uma vez que atua em mais que uma via, beneficiando colaboradores, chefias e, no fim da linha, a organização enquanto todo. Por isso desenhamos – com responsabilidade e planeamento – SADs que produzam vantagens estratégicas para os nossos clientes. Procuramos alinhar a nossa experiência a um acompanhamento caso a caso, para que possamos responder à medida das necessidades reais de cada cliente. Confiamos que uma aposta numa boa avaliação pode ser a chave para a diferenciação competitiva exigida atualmente, sendo que estamos ao lado dos nossos clientes para garantir que o conseguem!