A RESISTÊNCIA À MUDANÇA

“The secret of change is to focus all of your energy not on fighting the old, but on building the new.”

Socrates

 

Sabemos que, muitas vezes, as mudanças nas organizações são recebidas com resistência. Num artigo de renome de Kotter e Schlesinger, “Choosing Strategies for Change”, são apresentadas várias estratégias para ultrapassar as resistências à mudança, e são, ainda, referidas algumas vantagens e limitações de cada estratégia. Mas afinal o que leva as pessoas a resistirem?

  1. Desejo de não perder algo de valor;
  2. Compreensão errada da mudança e das suas implicações;
  3. Crença de que a mudança não faz sentido;
  4. Falta de tolerância generalizada para a mudança.

Na TED Talk de Jim Hemerling é abordada uma perspetiva que nos faz refletir sobre as diferenças na forma como, por vezes, encaramos as mudanças na nossa vida e nas nossas organizações.

Lembra-se da forma como aquele amigo contou a história do hobby antigo que tinha recentemente retomado? E daquele que começou a treinar para uma maratona? Muitas vezes, estas histórias são contadas com um enorme entusiasmo, isto porque, segundo Jim Hemerling, a auto-transformação capacita-nos para, energiza-nos! E a transformação nas organizações? Como falamos dela? Como a encaramos?

 

Jim Hemerling propõe 5 estratégias para tornar este processo mais empowering e estimulante. Curiosamente, o princípio transversal a todas estas estratégias é: “Pôr as pessoas em primeiro lugar”. Este é um dos segredos para ultrapassar as resistências à mudança e é um dos grandes pilares de intervenção da MY CHANGE, algo que nos orgulha muito porque somos apaixonados por Pessoas!

 

Fale connosco para saber mais!

SHARING MY CHANGE 2022

O passado dia 18 de outubro ficou marcado pelo regresso do SHARING MY CHANGE, um evento com assinatura da MY CHANGE e, este ano, com a parceria com o Grupo Future Healthcare. O foco foram as pessoas, as organizações, as suas transformações e, claro, a partilha.

Com 16 anos de existência, a MY CHANGE é uma empresa especializada na transformação do capital humano dentro das Organizações.

Depois de 2 anos de pandemia, o SHARING MY CHANGE renasceu com o propósito de partilha da transformação, propositadamente em formato presencial, porque, e pelas palavras das Partners Maria João Martins e Teresa Fialho, é inegável a magia da proximidade e do relacional “olhos nos olhos”.

Este ano em parceria com o Grupo Future Healthcare, fundada em 2003 e especialista no setor da saúde, o evento contou com a presença do CEO José Pina e da Diretora de Digital Healthcare Ana Pina, enquanto oradores na Talk Health Sector – Digital Change. No âmbito da saúde, os convidados presentes no evento tiveram a oportunidade de experimentar o novo dispositivo inovador TytoCare™, que permite a realização de consultas médicas à distância.

“People & Business Check Up” foi o mote dado para destacar o “tomar do pulso” das Organizações, de serem inovadores na Gestão das Pessoas e dos Negócios. Porque há um delta entre o propósito que os colaboradores procuram e o da Organização? Como captamos e libertamos o talento de todos e de cada uma das Pessoas nas organizações? E que poder podem as pessoas, por sua vez, dar aos líderes? Questões como estas foram levantas e debatidas com contributos fantásticos e ricos do painel de excelência que compunha o SHARING MY CHANGE.

O painel de oradores contribuiu para conversas ricas e descontraídas. Contou ainda com a presença de João Torres (Diretor Geral, EDP) e Miguel Moreira (TRH) na Talk Capture Purpose in Organizations; dos Alumnni MY CHANGE Frederico Almeida (Vereador na Câmara Municipal de Cascais)  e Maria Kol (HR Country Lead, CISCO) na apresentação dos resultados do estudo MY CHANGE – Change Potential 2022, que procura recolher a perceção das pessoas acerca das mudanças que ocorreram nas organizações nos últimos 2 anos; e, na terceira Talk, estiveram presentes António Silva (Administrador Executivo, CTT), Sérgio Luciano (CEO, Quilaban) e Nuno Azevedo Neves (Partner, DLA Piper ABBC) na debatendo a temática de Discovering the Power of our People.

O SHARING MY CHANGE encerrou com um momento descontraído de networking, partilha e muita troca de ideias, onde os convidados foram desafiados a entrar em interação.

Um reencontro que ficou marcado pelas histórias partilhadas e pela visão da transformação positiva.

OBRIGADA!

VISÃO: Isabel Barata – Diretora Academia EDA

Pode fazer uma breve apresentação do seu percurso profissional?
 

Comecei o meu percurso em Recursos Humanos, depois enveredei alguns anos pela Comunicação, e nos últimos anos tinha essencialmente desenvolvido funções de gestão. Para além da EDA, passei pela administração pública e pela SATA (companhia de aviação). O ano passado foi-me lançado o desafio de voltar à área de desenvolvimento de pessoas, que aceitei com agrado.

 
Na sua atual posição, como Diretora da Academia EDA, quais as tendências de formação que prevê para 2021/2022?
 

A formação profissional teve forçosamente de se adaptar às novas condicionantes, passando assim de presencial a digital. Tem sido muito referido nestes tempos que as crises podem constituir oportunidades. Acho que foi isso que aconteceu com a formação e com o trabalho. Fomos todos confrontados com a necessidade de mudar, passando a recorrer aos meios digitais para assegurarmos as nossas funções profissionais, aprendizagens e convívio. Se tal implicou em alguns um certo desconforto com a ausência da proximidade física, descobrimos, por outro lado, que não precisamos de investir tantos recursos materiais e de tempo para cumprirmos todas estas funções. Além disso estamos a poupar o planeta. Quem era mais resistente à transição digital, teve de deixar de o ser. Penso que a formação em formato digital, mesmo quando o mundo voltar a ser “normal”, vai passar a ser um recurso com uma importância diferente do que acontecia antes de tudo isto ter acontecido…

 
Em que medida as novas tecnologias – o virtual, o e-learning,… – estão presentes na atividade formativa da EDA? 
 

No passado mais recente, desde praticamente o início da pandemia, a formação passou a ser integralmente digital. Apesar da aprendizagem “online” já ser uma aposta da Academia EDA devido à nossa descontinuidade geográfica (exercemos as nossas atividades num arquipélago constituído por 9 ilhas onde as deslocações se fazem por via aérea) e ao tipo de horários de trabalho (muitos dos nossos colaboradores das áreas operacionais exercem as suas atividades em regime de turnos rotativos), a necessidade quer de manter as pessoas seguras, quer de continuar a assegurar formação às mesmas, ditou que nestes tempos a formação seja exclusivamente digital.

 
A EDA nunca parou durante a pandemia, antes pelo contrário, manteve as suas atividades mesmo com muitos colaboradores em teletrabalho. O facto de estarem localizados nos Açores – e, por consequência, já terem um maior desafio na comunicação entre ilhas e com o continente – facilitou a adaptação a este “novo normal”? 
 

A tecnologia é um recurso fundamental para uma empresa do nosso ramo de atividade, ainda mais se atendermos à nossa condição arquipelágica. Diria que tem sido um processo bem-sucedido. Já há alguns anos que tínhamos desmaterializado muitos processos, sendo que nesta fase colmatámos algumas necessidades que emergiram como o tipo de equipamentos de ligação digital facilitados a todos os colaboradores.

 
Na sua opinião, o que distingue uma Academia de um departamento de formação?
 

A estratégia. O que é habitual nos departamentos ou outros órgãos de formação é procurarem responder às necessidades de formação dos seus colaboradores. Uma Academia deve refletir a visão estratégica da gestão para o negócio e em relação à forma como se quer posicionar em relação ao seu contexto.

 
Por fim, uma mensagem, com os olhos no futuro, a todos os que acompanham as nossas newsletters…
 

Como já referi, as crises geram oportunidades; os desafios criados pela situação atual poderão ser aproveitados para acelerarmos a transição digital e transformar as organizações e o seu capital humano num todo mais robusto e resiliente.
 

CAPACITAR: O CAMINHO PARA DESENVOLVER AS NOSSAS PESSOAS!

VISÃO: Vasco Falcão – CEO Konica Minolta Portugal & Spain

Como CEO Ibérico da Kónica Minolta, como tem sido gerir este desafio em que vivemos, em 2 Países?

Apesar de serem países muito próximos, Portugal e Espanha vivem realidades e culturas bem distintas, e a forma como experienciaram a pandemia também variou de região para região. Está a ser uma crise assimétrica e todos os dias tivemos desafios novos. Esta dinâmica obrigou-nos a ser criativos, adaptar aos diferentes contextos, a levar em conta a dinâmica dos diferentes mercados e das pessoas que o compõe. Ter uma excelente equipa ao nosso lado, que está atenta às mudanças e que é capaz de identificar pormenores que talvez passem despercebidos, também é fundamental para responder com agilidade.
Neste contexto a minha mensagem para as equipas tem sido: planear cenários, focar no que podemos controlar e apoiar os clientes nos diferentes desafios a que todos temos sido expostos.

Pessoalmente já estava habituado a trabalhar e gerir equipas remotamente pelo que nada mudou exceto as viagens que agora demoram mais tempo…

Como líder orientado a pessoas e ao negócio, quais têm sido os seus focos neste dilema?

O facto de ser uma situação tão prolongada e que impacta esses dois aspetos de forma direta é efetivamente um dilema. Resume-se ao equilíbrio entre proteger as pessoas e proteger os negócios.

Em primeiro lugar, a nossa preocupação sempre foi garantir a segurança dos nossos colaboradores. Temos os meios e as ferramentas que lhes permitiram continuar a exercer a sua função na segurança das suas casas e ou nos clientes.

Por outro lado, sabemos a importância de assegurar a sobrevivência do nosso negócio e dos nossos clientes. Com vontade e criatividade procuramos adaptar o nosso serviço e a nossa oferta às necessidades dos nossos clientes e aos novos desafios do mercado. Apesar de termos perdido algum volume de negócio na área de impressão, também observamos que a pandemia está a obrigar muitas empresas a investir na sua transformação digital, o que abriu a porta a outras oportunidades de negócio, como a gestão remota de documentos, as soluções de camaras inteligentes que são capazes de medir a temperatura corporal ou gerir o limite de pessoas num determinado espaço.

O que mudou no vosso formato de trabalho e na organização Kónica Minolta em geral?

O escritório do futuro e o tema de organização do trabalho era um especto relevante no período pré-covid pois faz parte da nossa oferta comercial. Internamente já tínhamos implementado medidas de teletrabalho, flexibilidade laboral e work and life balance. Com a pandemia, foi uma questão de alargar o teletrabalho a todos. As equipas já dispunham dos meios necessários para trabalhar remotamente pelo que foi só colocar em ação. Em simultâneo reforçar as boas práticas como o dress code em remoto, como não ficar exausto com o digital, organização do tempo….-
Adicionalmente reforçamos e adaptamos ao online os programas de saúde, bem-estar e motivação das nossas equipas. Psicólogo, nutricionista, aulas de yoga, aulas de fitness, aulas de literacia financeira e outras.

Que aprendizagens suas gostaria de partilhar?
Que esta vitória do digital total é só contextual e que mundo só em Zoom ou Teams não tem graça nenhuma.

Como líder que dá muito valor aos momentos de celebração e de mobilização em equipa, quer descrever como foi a vossa Festa de Natal virtual?
Fizemos um evento digital mas com muitos apontamentos que permitiram à equipa recordar os eventos físicos. Preparação conjunta de bebidas, momentos musicais com alguns colaboradores a participar remotamente, partilha de fotografias de outros eventos, dress code obrigatório (metade formal, metade pijama)….

Qual a palavra que mais vive dentro de si neste 2021?
Mais que uma palavra uma frase tenho mantido uma regra: manter-me ocupado para não ficar preocupado.

E qual o seu sonho, se o pode partilhar?
Voltar a ver o estádio da Luz cheio de público.

VAMOS, JUNTOS, PROTEGER AS NOSSAS PESSOAS E OS NEGÓCIOS!

VISÃO: António Alegre – CEO Páginas Amarelas

A Páginas Amarelas é um marco na vida de várias gerações. O guia de contactos, tão amplamente utilizado por qualquer um de nós, transformou-se num negócio adaptado aos novos tempos, voltado para o marketing digital. Em que momento surgiu a ideia de fazer essa mudança, e como ela foi vivida pelos elementos da organização naquela altura?

É difícil definir um momento exato, vemos o processo mais como uma viagem, na qual fomos obrigados a ultrapassar todos os limites de velocidade para estarmos onde estamos hoje.
A evolução foi imposta pelas circunstâncias, uma vez que de um momento para o outro um produto considerado essencial para que as empresas se promovessem deixou de fazer sentido.
A partir daí vivemos uma transformação profunda, que nos obrigou a repensar totalmente a base da empresa: o monopólio das listas telefónicas em Portugal e a venda de um só produto.
Reinventámos o nosso modelo graças à resiliência e capacidade de adaptação que toda a equipa da Páginas Amarelas demonstrou ao longo do período de turnaround do negócio. Sem ela, não seríamos os líderes que somos hoje no mercado do marketing digital para as PME’s, nem continuaríamos a ser a grande escola de vendas que sempre fomos, agora de Marketing digital.

Quem trabalha com marketing digital sabe – e muito bem – que todos os dias surgem novos concorrentes. Como vê este facto e como traçar estratégias para manter a relevância no mercado?

As circunstâncias têm, de facto, contribuído para o surgimento de players novos, com propostas de valor em Marketing Digital idênticas à da Páginas Amarelas, mas que não fazem sentido analisarmos à luz da concorrência.
Somos a agência nacional com mais anos de presença no mercado, com maior dimensão e com um capital de marca que fala por si. Fazemos parte do grupo de inovadores que dita a velocidade a que a transformação digital se processa em Portugal, por isso, mantemo-nos focados nos nossos objetivos e observamos com bons olhos a “seleção natural” que vai acontecendo no mercado.

Nos últimos tempos, já com a pandemia, o que mudou no vosso formato de trabalho e na organização PA em geral?

Fomos das primeiras empresas a fazer a transição total da equipa para o teletrabalho, assim que foi anunciado que o país ia entrar em confinamento e ainda antes de se ter uma noção do impacto da situação.
Para a maior parte da estrutura a mudança foi bastante rápida e eficaz; no caso da equipa comercial, que historicamente trabalhava em regime de field-force, diretamente no terreno, fez-se a transição para a venda não presencial, garantindo a continuidade do negócio mas com uma nova prioridade em vista – ter as pessoas em segurança.
Penso que, à semelhança de muitas outras empresas, este período trouxe-nos desafios adicionais mas a resposta tem sido positiva. O percurso da Páginas Amarelas tem sido longo e rico, feito de muitos momentos de viragem importantes. Somos, historicamente, uma estrutura resiliente, com uma capacidade enorme de adaptação aos tempos.

Como vê a possibilidade de a PA aproveitar o enorme know-how que detém, em marketing e vendas, e dar-lhe maior amplitude?

O ‘segredo’, se é que ele existe, para um alcance cada vez maior da Páginas Amarelas vai continuar a residir nas pessoas que compõem a equipa, na vontade de fazerem parte da história de uma empresa com um capital de marca muito forte, que renasceu e na qual continuam a investir toda a sua motivação e energia.

Somos uma das principais aliadas das empresas portuguesas nos seus percursos de digitalização e de ampliação dos negócios porque continuamos a ser apaixonados pelo que fazemos, pelos nossos clientes e pelas nossas conquistas. Temos orgulho na nossa identidade e na forma como nos reinventámos – desafiamos o futuro!

Por fim, comente uma conquista recente e algo que gostaria que fosse diferente em 2021…

Destaco não uma mas duas conquistas particularmente relevantes no nosso percurso mais recente: o rebranding da Páginas Amarelas, que permitiu um olhar fresco e um orgulho renovado na nossa marca; e o lançamento do Marketplace Páginas Amarelas, que veio substituir o nosso antigo diretório. No último ano, esta solução mostrou de forma muito clara a relevância do digital na materialização do nosso maior objetivo: aproximar quem procura de quem oferece.
Em 2021 gostaria que mais empresas usassem o conhecimento acumulado neste ano excecional para se prevenirem face aos desafios do futuro. Hoje, mais do que em qualquer outro momento, sabe-se que a migração para o canal digital dita a sustentabilidade de muitos negócios e a adoção estratégica de serviços úteis, ágeis e seguros vai, cada vez mais, separar os que se adaptam e crescem, dos que não acompanham as tendências e desaparecem.

SEGUIMOS JUNTOS EM 2021!

Já sentiu o pulso da sua Organização?

2020 está a chegar ao fim.

Como se sentem os colaboradores da sua empresa?
A resposta pode estar no Estudo de Clima 2020, a iniciativa que vai medir o pulso da sua Organização. Ouvir os colaboradores, perceber as suas necessidades e o que corrigir ou implementar para criar o bom ambiente necessário para o sucesso das mesmas.

 

CONHEÇA MELHOR O ESTUDO

 

Este ano ficará marcado para o meio organizacional pela palavra mudança.

Nos últimos seis meses as Pessoas viram alteradas, em qualquer organização, as suas formas e métodos de trabalho, em muitos casos com o teletrabalho a tornar-se uma realidade diária.

Com as mudanças recentes, alterou-se em muitas organizações, como é do conhecimento geral, um conjunto de hábitos e métodos de trabalho e a própria relação interna entre os colaboradores e entre estes e as chefias. Assim, as organizações deparam-se com a necessidade de se adaptarem a esta nova realidade, sendo fundamental manter o bom ambiente e funcionamento interno. Para que tal aconteça o primeiro passo é ouvir os colaboradores, perceber as suas necessidades e o que corrigir ou implementar para criar esse bom ambiente necessário para o sucesso das mesmas.

Daí a importância do Estudo de Clima no particular momento em que vivemos.

 

    • O que é o Estudo?

O Estudo de Clima é um instrumento muito importante no apoio à gestão de uma organização, pois permite, precisamente, perceber o que pensam os Colaboradores sobre a mesma e sobre o seu funcionamento e permite, a partir daqui, que a administração tome conhecimento sobre o que está bem e o que deve ser melhorado e proceda às adaptações necessárias para proporcionar o melhor ambiente e funcionamento interno possíveis.

 

    • Como é feito o Estudo?

O Estudo de Clima é compreendido pelas seguintes fases:

1)elaboração do questionário;

2)comunicação;

3)aplicação da pesquisa;

4)análise dos dados recolhidos (importa aqui referir que a participação dos colaboradores no Estudo de Clima é anónima, a fim de se garantir a maior precisão nas informações);

5)relatório do estudo, que pode levar ao desenho de um;

6)plano de ação.

 

      • A quem se destina o Estudo?

Conforme anteriormente referido, o Estudo de Clima destina-se a todos os colaboradores de uma organização, independentemente do departamento ou função que ocupe, que participam no mesmo através do preenchimento de um questionário virtual de forma anónima.

 

      • Para que serve o Estudo?

A realização de um Estudo de Clima numa organização permite melhorar a mesma em questões como a comunicação interna, o ambiente de trabalho e a perceção da imagem e funcionamento da empresa por parte dos seus colaboradores.

O Estudo de Clima traz resultados concretos à organização, dado que identificando os pontos menos positivos e apostando num plano rigoroso de melhoria dos mesmos, estar-se-á a melhorar o ambiente desta e, consequentemente a aumentar e/ou melhorar a sua produtividade.

 

Há quanto tempo a sua organização não realiza um Estudo de Clima?

Saiba como se estão a sentir os colaboradores e como a organização se pode adaptar à nova realidade de trabalho, garantido sempre um bom ambiente interno, para que continue a crescer.

Para mais informações, fale connosco: info@mychange.pt

VISÃO: João Matoso Henriques – Managing Diretor SDG

“Aquilo que aprendemos não será esquecido assim que a tormenta passar.”

A SDG é uma das Organizações portuguesas que mais cedo apostou no digital, dinamizando a aprendizagem e o networking através de Jogos de Gestão no meio empresarial e Universitário, mas também em ambiente escolar. Como sentes que a vossa valiosa experiência é uma vantagem nos tempos que vivemos?
É verdade. Há mais de 20 anos que as nossas competições, seja o Global Management Challenge ou os programas de formação empresariais privados baseados nos nossos simuladores, são totalmente online. Mesmo que sejam programas presenciais, em sala, os participantes estão a utilizar o simulador via browser num computador. Ora, nesta fase terrível pela qual todos estamos a passar devido à pandemia do coronavírus, foi uma vantagem, pois enquanto outras empresas foram forçadas a acelerar o seu processo de digitalização, na nossa operação nada mudou. A nossa equipa e os nossos processos operacionais em nada mudaram, o que facilitou a adaptação ao teletrabalho e permitiu-nos ser uma solução para as empresas que quiseram apostar no desenvolvimento de competências dos colaboradores que se encontravam em teletrabalho.

A SDG que lideras fez este ano o seu 40º aniversário e dinamiza a Global Management Challenge em mais de 30 Países, que motivos de orgulho registas?

Felizmente os motivos de orgulho são muitos. Em primeiro lugar a própria longevidade do Global Management Challenge já é, por si só, algo que muito nos orgulha. 4 décadas de GMC é uma eternidade … A dispersão geográfica é também algo de grande relevância e que demonstra na prática a presença que o GMC tem no mundo. Neste momento, estamos presentes em 36 países, representando todos os continentes. No entanto, o maior motivo de orgulho é, sem qualquer dúvida, perceber ano após ano o impacto que o GMC tem nos participantes, quer nos estudantes universitários quer nos colaboradores de empresas. O contínuo feedback superpositivo que recebemos e as histórias que nos chegam em que a participação no GMC impacta na vida real de alguns dos participantes é aquilo que mais nos orgulha e motiva para continuar a desenvolver este projeto.

Qual a tua Visão sobre como podemos aproveitar aprendizagens da fase pela qual estamos a passar?

Podemos … aliás, temos forçosamente de aproveitar, garantindo que aquilo que aprendemos não será esquecido assim que a tormenta passar. Garantindo que frases que já todos conhecemos que dizem que: a mudança é uma constante, que quem faz as organizações são as pessoas, que o desenvolvimento do talento é imprescindível para garantir o futuro das organizações, não são encaradas como apenas chavões …
A mudança, para além de não ser só uma constante, é acelerada pelo crescimento exponencial da tecnologia. Apenas o conhecimento e a experiencia das pessoas lhes permite a flexibilidade necessária para se irem se adaptando e superando os seus desafios profissionais e é com base nesta realidade que as organizações poderão elas próprias se adaptar e evoluir para garantir o seu sucesso.

Porque é que participar no Global Management Challenge é uma oportunidade fantástica para colaboradores e estudantes?

Participar no GMC é utilizar uma plataforma que permite o desenvolvimento de competências, o desenvolvimento de networking profissional/pessoal e simultaneamente promover a aproximação do mundo académico e corporativo.

A missão do GMC é contribuir para o desenvolvimento de competências e disseminação da literacia da estratégia e gestão. A ideia é que independentemente do background académico ou profissional de cada um, há um mínimo de conceitos e práticas de gestão empresarial que todas as pessoas deveriam dominar. Um advogado poderá um dia ter de gerir um escritório de advocacia, um médico uma clínica, etc…

Em termos gerais, participar no GMC é uma oportunidade fantástica, porque garante a quem quer seja que participa que no mínimo, no final fique com alguns conhecimentos que lhe permitirão ter uma noção do que é gerir uma empresa, do que é uma taxa de juro, que o marketing não é só publicidade, etc, etc…
Obviamente que quem tem experiência e competências na área da gestão, em princípio terá melhor performance na competição, mas os verdadeiros vencedores são aqueles que aprendem mais com a experiência.

Em termos mais específicos, para participar no Global Management Challenge é preciso fazer parte de uma equipa. Logo à partida é fácil perceber que toda a componente de competências relacionada com o trabalho em equipa vai ser a base de todo o processo. Tudo o que esteja relacionado com trabalhar em equipa, gerir pessoas e conflitos vai ser muito trabalhado. Por outro lado, estamos a falar de tomar decisões difíceis e complexas num determinado período de tempo, logo, todo o processo de tomada de decisão sob pressão vai ser a chave do sucesso. Depois há toda a parte da preparação e análise para dar suporte à tomada de decisão. Aqui vão ser muito trabalhadas as aptidões analíticas e os conhecimentos de estratégia, gestão e compreensão das demonstrações financeiras e dos KPIs mais típicos da gestão empresarial.
Em género de conclusão, eu diria que há uma componente forte de desenvolvimento de hard skills, mas são as soft skills que na minha opinião acabam por ser mais trabalhadas.

A MyChange apoia a Gestão da Mudança nas práticas da Liderança e da dinâmica das equipas e é um parceiro da SDG. Porque é que as nossas sinergias se complementam tão bem? O que ganham as Organizações nossas clientes por viverem uma experiência tão completa?

A nossa complementaridade é fácil de explicar, tendo em conta o âmbito da nossa atuação nas organizações. Ambos nos propomos a ajudar a preparar os colaboradores das empresas para melhor corresponderem aos seus desafios profissionais na área da gestão empresarial. A MyChange, certificada em Change Management, dedica-se mais à área que lida com as mudanças comportamentais e desenvolvimento de competências de Líderes e equipas e ao seu impacto nas organizações, enquanto a SDG se foca a um nível mais prático da gestão empresarial, baseada na definição e implementação de estratégias e no treino de tomada de decisão, sempre se baseando numa dinâmica de trabalho em equipa. Em conjunto, amplificamos o impacto da mudança positiva daqueles que vivem um experiência de desenvolvimento connosco.

Deixa aqui um lema teu para estes tempos que vivemos.  E obrigada pela Inspiração!

Sou da opinião que, para ultrapassarmos os desafios atuais (e outras surpresas que certamente virão no futuro), não basta buscar soluções empresariais ou economicistas, temos também de evoluir em termos sociais e de consciencia coletiva. Cada vez mais os desafios que iremos enfrentar só terão solução se deixarmos de pensar individualmente, e conseguirmos dar um salto e buscar sempre soluções com objetivos focados no coletivo e com vista a reultados duradouros.

Enquanto cada um, cada organização, pensar apenas na sua realidade e buscar soluções que lhe resolvam o curto prazo, não vai resultar.

Formação virtual: Vantagens e Boas Práticas a adotar

O mundo não parou! A palavra que define o momento que se vive desde há alguns meses é adaptação. As organizações foram desafiadas a reorganizar-se para seguir em frente, e, para que tal aconteça comprovou-se, mais uma vez, que a formação é uma das, se não a, grande alavanca para o desenvolvimento, especialmente em tempos de obrigatória flexibilidade e mudança.

A formação à distância já existe há vários anos, e embora fosse um modelo adotado por várias organizações para a valorização dos seus colaboradores já antes da atual pandemia de COVID-19, a verdade é que a aposta neste formato tem crescido exponencialmente, como é exemplo a plataforma Zoom, cujas ações valorizaram muito nos últimos meses. Nesta altura, já não é estranho para a maior parte dos profissionais participar numa reunião ou mesmo numa formação virtual, mas ainda nos estamos a habituar a esta nova forma de trabalho e é, por isso, importante termos em conta alguns hábitos a adotar.

Para ajudar neste momento de adaptação – fácil para alguns, difícil para outros – apresenta-se algumas vantagens que ajudarão a refletir sobre a adesão a uma formação virtual, assim como boas práticas a adotar na mesma.

5 VANTAGENS DA FORMAÇÃO VIRTUAL
  1. Oportunidade e Flexibilidade

Por vezes as organizações, ou os colaboradores autonomamente, ambicionam apostar em formação numa determinada área, não sendo tal, no entanto, possível dada a dificuldade em conciliar o trabalho com a deslocação a um local concreto para esse efeito. A formação virtual permite ultrapassar essa barreira, dado que possibilita ao formando participar na mesma em qualquer local onde se encontre.

2. Redução de custos e de tempo

No seguimento do ponto anterior, uma das grandes vantagens da aposta na formação virtual é a oportunidade, às organizações ou colaboradores, de reduzir quer nos custos, quer no tempo das deslocações.

3. Apostar na formação contínua

Sendo a formação virtual um modelo que permite flexibilizar o local de aprendizagem, reduzindo assim nos gastos financeiros e no tempo, torna possível a aposta na formação contínua por parte de uma empresa ou dos seus funcionários.

4. Acompanhar as oportunidades da era digital

Numa altura em que o mundo empresarial aposta nos recursos tecnológicos e multimédia para o seu constante desenvolvimento e crescimento, as formações virtuais são também um bom instrumento a aplicar nesse caminho.

5. Qualidade no ensino/aprendizagem

A formação virtual, quando é bem desenhada e implementada,  garante a mesma qualidade no processo ensino/aprendizagem que a formação presencial. As plataformas virtuais permitem manter a comunicação bidirecional através do diálogo e interações criativas, críticas e participativas.

6 BOAS PRÁTICAS A ADOTAR POR FORMANDOS
  1. Manter a câmara ativa

A câmara deve estar ligada, sempre que possível, não só porque é uma forma mais ativa de estar “presente”, como por facilitar a interação e a concentração, quer do formando, quer do formador.
2. Ativar o microfone apenas quando necessário

Para que a comunicação seja clara, é fundamental evitar-se o ruído. Mesmo que estejamos num espaço sem qualquer som perturbador, por vezes o ligeiro movimento do microfone é uma causa de ruído, por isso deve ser ativado apenas quando há efetivamente algo a dizer.
3. Explorar a plataforma a utilizar

É importante dar-se sempre uma vista de olhos na plataforma a utilizar nas sessões de formação e até testá-la no caso de não se conhecer a mesma. Certificar se é necessário ou não criar uma conta para aceder à plataforma, como ingressar na sessão, como ativar e desativar a câmara e o microfone e como efetuar a partilha de ecrã, caso venha a ser necessário, são passos a efetuar que podem parecer simples, mas o facto de por vezes não serem do conhecimento de todos, acabam por criar constrangimentos e atrasos desnecessários na sessão.
4. Utilizar o chat privado com moderação

Quase todas as plataformas de videoconferência possuem um chat que permite enviar mensagens em modo público ou em privado, apenas para um colega. A utilização do chat em privado deve ser efetuada com moderação, não tornando o mesmo um motivo de distração.
5. Ter atenção à escrita no chat público

Mesmo que o formador siga um estilo informal, é importante o formando ter sempre presente que representa uma organização, mesmo que própria, e que o comportamento que se tem é a imagem que se passa da mesma. Assim, a ter de se utilizar o chat público, importa escrever corretamente do ponto de vista gramatical e com brio profissional.
6. Manter a postura

Sendo esta prática das formações virtuais uma nova realidade para muitos, há alguma tendência para a desconcentração. Uma formação em modo virtual tem o mesmo valor que presencial e embora seja através de uma câmara o comportamento deve ser mesmo, por isso é importante e evitar, por exemplo, ter conversas paralelas ou recorrer constantemente ao telefone, a menos que para esclarecer alguma dúvida sobre o tema em questão ou quando devidamente solicitado pelo formador.

Num momento em que a adaptação é uma necessidade, sendo fundamental apostar continuamente na valorização pessoal e profissional de colaboradores e organizações, importa olhar para o digital como um caminho a seguir, também ao nível da formação.

Nesse sentido, convém anotar algumas destas boas práticas, pois caso não estejam já a ser, serão certamente necessárias daqui em diante.

Na MY CHANGE procurámos rapidamente usar este novo modelo, apostando, como sempre, no trabalho em equipa e na resiliência para seguir em frente capacitando e apoiando os clientes. O caminho pode não ser o mais fácil, mas a mudança é o ingrediente que todos temos em mãos e que, em momento como este, só precisamos incorporar.

Parar não é o caminho, mas sim adaptar-se e aprender cada vez mais e melhor!

A Transformação Que Todos Vivemos (Quer Queiramos Quer Não)

Uns acreditam que já aconteceu. Outros afirmam que é uma moda.

A verdade é que a revolução tecnológica/transformação digital já se dá desde os anos 90, e desde aí ainda não parou! É algo que irá acompanhar sempre as nossas vidas, com tendência a crescer exponencialmente. A cada década que passa, demoramos menos a chegar à próxima invenção, pelo que devemos habituarmo-nos a atualizar-nos para o resto das nossas vidas, caso não queiramos ficar para trás.

Mas afinal, o que é a transformação digital? Que impacto tem, de facto, nas nossas vidas?

Esta transformação é, em parte, uma integração constante da tecnologia que ao desafiar a capacidade de adaptação permite o crescimento e a oportunidade de fortalecer estratégias, de inovar e dinamizar.

A digitalização do mundo trouxe duas grandes vantagens:

A primeira foi a aproximação entre as pessoas que estão longe fisicamente; a segunda, muito importante para o mundo empresarial, a facilitação de processos através dos novos softwares. Quanto à primeira vantagem, um simples Facebook ou Twitter são bons exemplos, e hoje em dia há notícias que chegam primeiro por estas redes do que pelos Media. A velocidade da informação acelerou freneticamente, há distância de um clique podemos saber ou mesmo ver, o que se passa no outro lado do mundo.

Já quando falamos da segunda vantagem, há cada vez mais empresas que estão presentes nas redes sociais e têm site próprio. As que ainda não aderiram a esta forma de comunicar os seus produtos tendem a desaparecer, “vítimas” da transformação digital.

Estas simples adaptações que já damos como certas fazem uma diferença enorme na comunicação entre cada empresa, com os seus clientes, colaboradores, fornecedores, etc. Os constantes avanços tecnológicos que facilitam a comunicação, apelam a que as empresas reinventem  e fortaleçam a sua comunicação, seja externa ou interna.

Embora estivesse já a acontecer este investimento na digitalização, a pandemia veio aumentar a adesão às novas tecnologias. O teletrabalho passou a ser uma realidade comum. E, em Portugal, esta adaptação em que empresas e pessoas mudaram o seu local de trabalho para as suas casas, deu-se de forma relativamente pacífica. As empresas com maior ou menor dificuldade adaptaram-se à nova fase.

No entanto, as realidades diferem de caso para caso, e não falando apenas das condições tecnológicas, têm surgido várias questões tais como: Embora haja muitos trabalhos que podem ser feitos a partir de casa, será que todos os trabalhadores querem abdicar do escritório? Qual o equilíbrio certo entre o teletrabalho e o trabalho presencial? Depende da função, da pessoa ou da empresa? Como manter ou melhorar a produtividade nesta nova forma de trabalhar?

Embora atualmente esta digitalização esteja a ser utilizada para a proteção individual de cada um, no futuro pode ser vista no tal equilíbrio entre o teletrabalho e o trabalho presencial, de maneira a promover o comprometimento, a ligação emocional com a empresa, uma relação saudável entre colaboradores e uma melhor qualidade de vida para todos.

Em suma, não há uma resposta certa à pergunta, mas todos sabemos que a tecnologia é uma arma poderosa. E sendo algo com poder, pode ter um impacto tanto positivo, como negativo. Tudo depende da sua gestão.

Todos temos formas diferentes de adaptação: uns afirmam que ganharam mais tempo livre, demasiado por vezes; outros, reclamam que o momento em que se “desligam” do trabalho já não existe. É uma transformação que traz facilidades, e por acréscimo, um grande sentido de responsabilidade e equilíbrio.

Concluindo, devemos refletir sobre a comodidade que hoje nos é oferecida, sem que nos tornemos reféns dela. Não podemos deixar que as nossas relações se tornem tele-relações.

Setembro: O Recomeço

Recomeçar é uma palavra cheia. Cheia de oportunidades e de desafios. Cheia de movimentos diferentes dos quais estávamos habituados. Cheia de futuro e de escolhas que nos permitem evoluir e sentir-nos ainda mais realizados.

Este tem sido um ano diferente do habitual. A rotina que fazia parte do nosso dia-a-dia deu lugar a novos hábitos e tarefas, que agora já dominamos e conhecemos, e que concluímos que nos tornaram mais fortes. Ou pelo menos mais capacitados. Houve muitas mudanças significativas que ganham agora novos sentidos.

Começamos a ter uma maior consciência de que as relações sofreram transformações. Nem sempre conseguimos alimentá-las com a presença física e proximidade que nos seria óbvia e imprescindível. E isso é algo que gera em nós várias emoções e sentimentos distintos. Mas, por outro lado, reconhecemos que ganhámos em formas alternativas de nos contactarmos. Muitas delas mais ágeis, eficientes, práticas e rápidas.

O período de férias que vivemos foi um convite a parar. Precisávamos todos de fazer reset e de carregar a nossa pilha. Tenham sido apenas uns dias ou um mês, importa que tenha sido um tempo repleto de experiências positivas. Fomos convidados a fazer balanços e também a projetar o futuro. Tivemos tempo para ganhar novas perspetivas acerca dos momentos que aí vêm e para nos compreendermos melhor a nós próprios.

Merecemos todos descansar e é algo que devemos privilegiar. O descanso aumenta a produtividade e contribui para a criatividade. Dois elementos fundamentais nas Organizações e, sem dúvida, fatores-chave no contexto atual.

Este recomeço, que o mês de setembro marca, é essencial para alargarmos o nosso campo de visão. Compreendermos que existem atitudes e comportamentos que estão ao nosso alcance e que poderão ser desenvolvidos, melhorando a nossa qualidade de vida, nomeadamente a nossa capacidade de resposta aos desafios impostos.

Cabe-nos a nós próprios encararmos este novo semestre com ânimo e energia, acreditando que todas as mudanças contêm em si oportunidades e caminhos.

Apoiarmo-nos nas nossas conquistas diárias e partilharmos os sucessos da nossa Equipa e Empresa, fortalece-nos interiormente.

Recomecemos. Não só em setembro, mas sempre que necessário.