CRIAR POSSIBILIDADES, FAZER ACONTECER A MUDANÇA POSITIVA

A MY CHANGE, empresa de consultadoria líder no apoio à Gestão da Mudança das Organizações, com foco nas Pessoas, celebra 15 anos em 2021.

Atenta às necessidades de Gestão da Mudança dos Clientes, face aos desafios internos e externos da sua estratégia de negócio, a MY CHANGE disponibiliza um portfolio de metodologias aliadas à sua experiência e capacidade de concretização, com o envolvimento dos líderes e equipas.

A abordagem é sempre suportada em contexto de parceria e de forte compromisso com os objetivos dos clientes e as metas são previamente delineadas em conjunto, suportados na Visão Estratégica da Mudança que se pretende e num masterplan integrado de iniciativas envolvendo toda a estrutura de gestão e humana da organização.

Faz parte da forma de estar da MY CHANGE uma grande proximidade ao cliente, a todos os níveis e consoante o âmbito dos projetos – estratégico, executivo e operacional. Estamos sempre com os interlocutores dos projetos, para assegurar que a mudança se realiza com todos os seus destinatários.

É privilegiada uma abordagem holística, que integra a oferta de soluções que podem abranger todas as fases do processo de mudança, desde o diagnóstico até à celebração dos resultados alcançados, passando pela clarificação da Visão da Mudança, assessement da cultura organizacional e resistências, identificação dos agentes e facilitadores da mudança, elaboração do processo de comunicação, desenvolvimento das ações de capacitação e formação,  desenho de políticas de Recursos Humanos ajustadas e monitorização da transformação alcançada.

As competências diversas e complementares da equipa da MY CHANGE, aliadas à sua vasta experiência com projetos desenvolvidos em dezenas de médias e grandes empresas nacionais e internacionais, de todos os setores de atividade (Banca, Seguros, Telecomunicações, Utilities, Industrial, Farmacêuticas, Distribuição, Tecnológicas, Transportes, Portuário, Administração Pública, etc.), permitem disponibilizar ao mercado soluções ajustadas a cada desafio, com um elevado grau de customização, flexibilidade e eficácia.

Temos um Modelo registado como propriedade intelectual que consagra uma experiência de mais de 20 anos a gerir transformações na vertente do Capital Humano, dos Líderes e das suas equipas. É um framework de intervenção poderoso que incorpora estudos avançados neste campo e é uma base para a abordagem interventiva no terreno.

Os dois últimos anos constituíram mais uma oportunidade para confirmarmos o nosso valor ao serviço das organizações. Foi nossa prioridade assegurar a proximidade com os clientes e colocarmo-nos, desde a primeira hora, ao serviço das suas necessidades de adaptação face aos desafios de mudança que a pandemia obrigou as organizações, a todos os níveis – Gestão das Pessoas, Processos de Negócio, Processos de Trabalho, Avaliação e Monitorização do Desempenho, novas práticas de Liderança e Gestão Emocional das Equipas.

Foi muito importante manter a fluidez na comunicação com os nossos clientes, pelo que começámos imediatamente a utilizar as ferramentas de comunicação digital como o Zoom e o Teams. Em alguns casos fomos agentes de mudança na pedagogia para a utilização destas plataformas pela primeira vez, ajudando a encurtar caminho na necessidade de dos nossos clientes se relacionarem, com qualidade, junto das suas equipas confinadas nas suas casas.

Nós que temos uma competência fortíssima no desenvolvimento de Líderes, antecipámos mudanças nas suas formas de Saber Fazer e Saber Ser num Mundo digital, acelerando a mudança comportamental, cuidando da capacidade de fazer uma gestão adequada do lado emocional e humano, tão relevantes nestes tempos.

O passo seguinte foi minimizar o impacto da pandemia nos projetos em curso, procurando adaptar as nossas metodologias de intervenção ao novo contexto de interação com os destinatários, maioritariamente virtual. Neste momento, com a progressiva reabertura das atividades presenciais, adotámos uma abordagem híbrida, sempre ajustada às necessidades dos clientes.

A equipa MY CHANGE demonstrou uma enorme flexibilidade e capacidade de adaptação. É muito verdadeiro o ditado “a necessidade aguça o engenho”. Também ajudou o nosso posicionamento de fazer o nosso caminho “com” os clientes e não “para” os clientes. A MY CHANGE assumiu plenamente a sua identidade de procurar a mudança dentro de casa e dentro de nós, em primeiro lugar. Descobrimos possibilidades e formatos novos, o que tem sido muito interessante.

No que diz respeito aos nossos resultados, transformámos constrangimentos em oportunidades, registando no período 2020-2021 um desempenho muito positivo.

 

In Human Resources Portugal, Outubro 2021

CARTA AO COLABORADOR | AGIR E CONQUISTAR

Querido(a) Colaborador(a),

Dois anos de Pandemia trouxeram-nos a todos receio e instabilidade, mas é também verdade que nos deram uma certeza: são as Pessoas os pivots da resiliência e da mudança em busca da sobrevivência e do sucesso das organizações. Porquê? Porque cada um tem dentro de si o potencial para colocar em movimento as sinergias que nos orientam num caminho de busca por um futuro melhor.

Por este motivo, a palavra-chave para este ano de 2022 é AGIR. Agir para concretizares e conquistares, individualmente e em Equipa. Começa em ti a vontade de fazer mais e melhor, de agarrar os desafios e transformá-los numa aprendizagem que levarás contigo por muitos anos. E há dois pilares que sustentam esta ação: a autonomia e o autodesenvolvimento.

És parte de um organismo vivo (assim vemos as empresas) em que o teu know-how e características são essenciais para o seu bom funcionamento. Como tal, torna-se evidente a importância do teu contributo (leia-se, a tua ação) de forma não só construtiva, mas também autónoma.

Por sua vez, dois anos de Pandemia mostraram-te a velocidade com que o nosso contexto pode mudar e exigir que encontres novas formas de interagir. É, então, importante que procures atualizar-te e desenvolver-te (seja a nível de conhecimentos, competências, métodos de trabalho) para que sejas capaz e eficaz.

Na MY CHANGE, acreditamos no teu potencial, na tua vontade e na tua capacidade para AGIR. Não é fácil e os desafios são inúmeros, é verdade. Mas não é isso que torna as conquistas ainda mais memoráveis, verdadeiros marcos de orgulho e partilha? A MY CHANGE orgulha-se das Pessoas que toca todos os dias, crescendo e aprendendo, olhando para o futuro com uma visão positiva. Independentemente da geografia, faixa etária, nível hierárquico ou função, conta connosco para tornar inesquecível este novo ano e apoiar o teu dia-a-dia.

Seguimos juntos, neste 2022!

P’la Equipa da MY CHANGE,

CARTA AO RESPONSÁVEL DE IT | APROXIMAR E SINCRONIZAR

Caro(a) Responsável de IT,

Vivemos a Indústria 4.0. Entre nós? Ainda há alguma resistência à mudança digital. Especialistas afirmam que a pandemia permitiu a aceleração tecnológica e que em dois meses de pandemia houve um salto equivalente a dois anos. Em poucas semanas, deixámos de poder estar juntos, de tomar o café da manhã. Deixámos de, fisicamente, estar próximos para estarmos distantes. Em poucas semanas, houve a necessidade de fazer uma súbita adaptação aos serviços e produtos, houve a necessidade de encontrar meios e soluções, houve a necessidade de refletir sobre os meios de comunicação e a gestão das equipas. Esta necessidade teve inevitavelmente impacto na organização e métodos do trabalho, na rotina e nas pessoas. Foi essencial dotar as Pessoas com as ferramentas e meios apropriados para desenvolverem as suas funções e atingirem os seus objetivos. Foi essencial aproximar quem estava longe e unir forças em tempos difíceis e instáveis. Tudo isto só foi possível graças a ti!

A ti que estiveste a fio, horas, dias, semanas, a encontrar soluções.

A ti que capacitaste os colegas para esta mudança abrupta.

A ti que tiveste a paciência de esclarecer todas as dúvidas, quando também estavas carregado delas.

A ti que conseguiste aproximar quem se sentia distante e só.

Agora mais do que nunca é importante estarmos próximos, estarmos juntos para enfrentar os desafios a que somos propostos. A MY CHANGE acredita que a diferença é feita pelas Pessoas e de Pessoas para Pessoas. Tem confiança e ambição no poder de aproximar, reinventar e introduzir a mudança na Organização, nas Equipas e nas Pessoas. Mudar é crescer, é trabalhar para alcançar algo ainda melhor.

Seguimos juntos, neste 2022!

P’la Equipa da MY CHANGE

CARTA AO RESPONSÁVEL DE COMUNICAÇÃO INTERNA | ESCUTAR E PARTILHAR

Caro(a) Responsável de Comunicação Interna,

Bom Ano!

A MY CHANGE gostaria de te felicitar pelo que contribuíste para a COMUNICAÇÃO da tua Organização em todas as suas dimensões, neste novo contexto em mutação exponencial. Uma mudança que não estava anunciada e à qual te tiveste de adaptar, com maior ou menor esforço. Conseguiste! Estás de parabéns!

Felicitamos-te porque sentiste a necessidade de promover a partilha entre todos neste contexto que nos quis afastar uns dos outros. Aproximaste a Gestão de Topo às pessoas, passando mensagens estratégicas, de confiança – “juntos vamos superar” – e, igualmente, escutaste as preocupações e anseios das pessoas. Tiveste também que promover a adaptação a novas ferramentas de comunicação (somos todos pros do TEAMS, quem diria), o que também fez cair alguns dogmas sobre o virtual. Aproveitemos agora o melhor de cada Mundo!

Parabéns também por teres conseguido incrementar a veiculação de mensagens institucionais top-down e das novas regras de relacionamento e de trabalho, pela tua influência na criação de novos momentos entre líderes e equipas, pelo teu apoio à criação de processos de partilha de conhecimento, reforçando a consciencialização de que a Comunicação é um assunto de todos na Organização.

O Mundo mudou, sem nos pedir licença. Mas não estás só. A MY CHANGE terá o maior gosto em apoiar os teus esforços de mudança: na dimensão Organização, com metodologias de envolvimento que apelam à discussão e co-construção, na dimensão Equipas, com a facilitação de eventos para se chegar a entregáveis e, na dimensão Pessoas, no reforço ao autoconhecimento de cada um e na capacitação de todos, de forma a que possamos partilhar tudo o que sentimos e queremos, e estar disponíveis para escutar genuinamente os outros.

Seguimos juntos, neste 2022!

P’la Equipa da MY CHANGE

CARTA AO CEO | VISIONAR E TRANSFORMAR

Querido(a) CEO,

Aqui estamos em 2022!

Sabemos que és visionário, que vês para além de tudo e de todos, apesar de estar mais difícil prever cenários no meio desta desafiante pandemia.

Sabemos que quando é o rasto do teu passado que desenha as tuas conquistas futuras, consolidado nos desafios por que já lutaste, nos obstáculos que já ultrapassaste e nas conquistas que já alcançaste, a tarefa fica bem mais facilitada.

Sabemos que vais continuar a reinventar, a cativar, a alinhar a tua equipa para a realidade que queres construir no futuro, mais pelo teu sonho do que pela realidade presente, porque é no primeiro que te alimentas e te energizas como líder transformador.

Sabemos que é a ti que cabem as decisões mais difíceis, que chegam as perguntas mais poderosas, incluindo aquelas que aparentemente parecem sem resposta.

Sabemos que te pedem lucidez, que sejas desenhador das novas viagens por desbravar, e que sejas corajoso para te meteres ao caminho, com a tua gente, em terrenos novos que te obrigam a inovar e reposicionar e, se necessário, mudar.

Sabemos que és motivado e responsável por determinar o rumo estratégico da tua empresa e garantir que os objetivos são implementados pelas tuas equipas que queres galvanizadas, numa cultura organizacional que também estás empenhado em construir, todos os dias, nas pequenas e nas grandes ações.

Sabemos que em 2022, num contexto ainda adverso, mas pleno de oportunidades no horizonte, vais continuar a tomar decisões decisivas, a gerir e otimizar os recursos, as operações e as pessoas criticas para o sucesso da tua Organização. Por vezes vais sentir, nos riscos do contexto, alguma adrenalina positiva – um misto de atração e hostilidade catalizadoras. Correr riscos nem sempre é fácil, mas se bem geridos e partilhados com a equipa, são a ponte para o outro lado.

Porque sabemos tudo isto sobre ti, também queremos que saibas sobre nós. Que estamos por perto e sempre contigo. E ainda mais nesta fase, em que te pedem soluções a uma velocidade incrível e com um alcance que por vezes crês não conseguir avistar.

Estamos do teu lado, para te apoiar a traçar e comunicar a tua Visão e a tua proposta de transformação. Para continuares a ser o Farol em que todos confiam.

E se em algum momento sentires que há desafios que precisam de parceria, acredita que a MY CHANGE estará sempre inspirada e competente, para aquelas conversas que trazem de volta, a luz e a energia e mais tudo o que precisas para acreditar, mudar, alinhar e impulsionar!

Seguimos juntos, neste 2022!

P’la Equipa da MY CHANGE

VISÃO: Isabel Barata – Diretora Academia EDA

Pode fazer uma breve apresentação do seu percurso profissional?
 

Comecei o meu percurso em Recursos Humanos, depois enveredei alguns anos pela Comunicação, e nos últimos anos tinha essencialmente desenvolvido funções de gestão. Para além da EDA, passei pela administração pública e pela SATA (companhia de aviação). O ano passado foi-me lançado o desafio de voltar à área de desenvolvimento de pessoas, que aceitei com agrado.

 
Na sua atual posição, como Diretora da Academia EDA, quais as tendências de formação que prevê para 2021/2022?
 

A formação profissional teve forçosamente de se adaptar às novas condicionantes, passando assim de presencial a digital. Tem sido muito referido nestes tempos que as crises podem constituir oportunidades. Acho que foi isso que aconteceu com a formação e com o trabalho. Fomos todos confrontados com a necessidade de mudar, passando a recorrer aos meios digitais para assegurarmos as nossas funções profissionais, aprendizagens e convívio. Se tal implicou em alguns um certo desconforto com a ausência da proximidade física, descobrimos, por outro lado, que não precisamos de investir tantos recursos materiais e de tempo para cumprirmos todas estas funções. Além disso estamos a poupar o planeta. Quem era mais resistente à transição digital, teve de deixar de o ser. Penso que a formação em formato digital, mesmo quando o mundo voltar a ser “normal”, vai passar a ser um recurso com uma importância diferente do que acontecia antes de tudo isto ter acontecido…

 
Em que medida as novas tecnologias – o virtual, o e-learning,… – estão presentes na atividade formativa da EDA? 
 

No passado mais recente, desde praticamente o início da pandemia, a formação passou a ser integralmente digital. Apesar da aprendizagem “online” já ser uma aposta da Academia EDA devido à nossa descontinuidade geográfica (exercemos as nossas atividades num arquipélago constituído por 9 ilhas onde as deslocações se fazem por via aérea) e ao tipo de horários de trabalho (muitos dos nossos colaboradores das áreas operacionais exercem as suas atividades em regime de turnos rotativos), a necessidade quer de manter as pessoas seguras, quer de continuar a assegurar formação às mesmas, ditou que nestes tempos a formação seja exclusivamente digital.

 
A EDA nunca parou durante a pandemia, antes pelo contrário, manteve as suas atividades mesmo com muitos colaboradores em teletrabalho. O facto de estarem localizados nos Açores – e, por consequência, já terem um maior desafio na comunicação entre ilhas e com o continente – facilitou a adaptação a este “novo normal”? 
 

A tecnologia é um recurso fundamental para uma empresa do nosso ramo de atividade, ainda mais se atendermos à nossa condição arquipelágica. Diria que tem sido um processo bem-sucedido. Já há alguns anos que tínhamos desmaterializado muitos processos, sendo que nesta fase colmatámos algumas necessidades que emergiram como o tipo de equipamentos de ligação digital facilitados a todos os colaboradores.

 
Na sua opinião, o que distingue uma Academia de um departamento de formação?
 

A estratégia. O que é habitual nos departamentos ou outros órgãos de formação é procurarem responder às necessidades de formação dos seus colaboradores. Uma Academia deve refletir a visão estratégica da gestão para o negócio e em relação à forma como se quer posicionar em relação ao seu contexto.

 
Por fim, uma mensagem, com os olhos no futuro, a todos os que acompanham as nossas newsletters…
 

Como já referi, as crises geram oportunidades; os desafios criados pela situação atual poderão ser aproveitados para acelerarmos a transição digital e transformar as organizações e o seu capital humano num todo mais robusto e resiliente.
 

CAPACITAR: O CAMINHO PARA DESENVOLVER AS NOSSAS PESSOAS!

Um Novo Ano: A Mensagem Da MY CHANGE

Caros amigos, clientes e parceiros,

2020 foi um ano desafiante e, pelo que 2021 nos tem apresentado, parece que ainda temos um longo caminho a percorrer. Para vencer as barreiras da vida, um ingrediente muito importante deve estar presente, seja no trabalho, seja nas nossas casas: a união. É ela a responsável por não cair tudo aquilo que construímos, é o que mantém as estruturas sólidas e mantém um elemento-chave para qualquer organização: o espírito de equipa.

No final do ano passado, reunimos a equipa para refletir sobre as conquistas do ano e celebrar os momentos e características da MY CHANGE que nos fizeram ter sucesso no meio a tantas mudanças. Nos nossos quase 15 anos de história, podemos dizer que construímos uma verdadeira equipa, que nos inspirou a entrar no novo ano de 2021 com ainda mais energia e vontade de agir! Em 2020, todos aprendemos imenso: novas plataformas, novos modelos de trabalho, novos hábitos tornaram-se parte da rotina do novo normal.

Recebemos  da nossa equipa MY CHANGE, belas mensagens que acreditamos poderem servir para todos os que nos acompanham. Por isso, sentimos que vale a pena partilhar este bocado do que fazemos no dia-a-dia, e esperamos que esta boa energia vos contagie a todos:

“As mudanças são necessárias e nós, como especialistas em change management, estamos cá para apoiar os nossos clientes nestes processos e fazer com que sejam bem sucedidos.”

“Também admiro a vossa energia para a ação, o bom humor e a determinação. Lembro-me sempre da frase do Cardeal Tolentino de Mendonça “ao lado de um amigo, nenhum caminho será longo”. É bom caminhar convosco! E é bom caminhar com as minhas mais jovens colegas e com os meus jovens colegas.”

“Há uma palavra chave que é ACREDITAR. Acho que isso nos predispõe para a nossa mudança individual e coletiva.
Outra reflexão que acho interessante é inspirada no Jim Collins: O triângulo:

  • O que nos apaixona,
  • O que fazemos melhor do que os outros/temos predisposição para ser/fazer;
  • O que mexe o motor económico/onde aportamos valor.”

A MY CHANGE tem sido diferenciadora. Quanto à nossa vitalidade, acreditamos que tem a ver com a enorme capacidade que a equipa tem de estar unida, solidária e inventiva. Continuemos o caminho. Temos sido um campo de girassóis que não se verga ao vento. Mesmo em dias mais agrestes. A nossa gratidão!

“MY CHANGE is YOUR CHANGE. Ou seja, a MY CHANGE serve o cliente, muda-o e muda com ele. A nossa essência e competência na mudança é também a mudança dos nossos clientes para uma versão ainda melhor daquilo que eram antes da nossa intervenção.”
My Change é Always Changing!”

“A mim só me resta reconhecer que o ADN da My Change que eu conheci há mais de 10 anos se mantem intacto apesar do contexto adverso em que vivemos! Parece que quanto maior é o desafio, maior é o sentimento de coesão e união face à a adversidade.
Tenho orgulho de ser MY CHANGE.”

“Estamos mais uma vez a mostrar como a mudança é parte de nós, e é a melhor forma de viver a vida, em constante movimento.”

Com estes excertos, desejamos a todos que tenham um ano renovador, no qual possamos seguir aprendendo e voltarmos a CONVIVER para além das caixinhas.

P’las sócias,
Maria João Martins e Teresa Fialho

VISÃO: António Alegre – CEO Páginas Amarelas

A Páginas Amarelas é um marco na vida de várias gerações. O guia de contactos, tão amplamente utilizado por qualquer um de nós, transformou-se num negócio adaptado aos novos tempos, voltado para o marketing digital. Em que momento surgiu a ideia de fazer essa mudança, e como ela foi vivida pelos elementos da organização naquela altura?

É difícil definir um momento exato, vemos o processo mais como uma viagem, na qual fomos obrigados a ultrapassar todos os limites de velocidade para estarmos onde estamos hoje.
A evolução foi imposta pelas circunstâncias, uma vez que de um momento para o outro um produto considerado essencial para que as empresas se promovessem deixou de fazer sentido.
A partir daí vivemos uma transformação profunda, que nos obrigou a repensar totalmente a base da empresa: o monopólio das listas telefónicas em Portugal e a venda de um só produto.
Reinventámos o nosso modelo graças à resiliência e capacidade de adaptação que toda a equipa da Páginas Amarelas demonstrou ao longo do período de turnaround do negócio. Sem ela, não seríamos os líderes que somos hoje no mercado do marketing digital para as PME’s, nem continuaríamos a ser a grande escola de vendas que sempre fomos, agora de Marketing digital.

Quem trabalha com marketing digital sabe – e muito bem – que todos os dias surgem novos concorrentes. Como vê este facto e como traçar estratégias para manter a relevância no mercado?

As circunstâncias têm, de facto, contribuído para o surgimento de players novos, com propostas de valor em Marketing Digital idênticas à da Páginas Amarelas, mas que não fazem sentido analisarmos à luz da concorrência.
Somos a agência nacional com mais anos de presença no mercado, com maior dimensão e com um capital de marca que fala por si. Fazemos parte do grupo de inovadores que dita a velocidade a que a transformação digital se processa em Portugal, por isso, mantemo-nos focados nos nossos objetivos e observamos com bons olhos a “seleção natural” que vai acontecendo no mercado.

Nos últimos tempos, já com a pandemia, o que mudou no vosso formato de trabalho e na organização PA em geral?

Fomos das primeiras empresas a fazer a transição total da equipa para o teletrabalho, assim que foi anunciado que o país ia entrar em confinamento e ainda antes de se ter uma noção do impacto da situação.
Para a maior parte da estrutura a mudança foi bastante rápida e eficaz; no caso da equipa comercial, que historicamente trabalhava em regime de field-force, diretamente no terreno, fez-se a transição para a venda não presencial, garantindo a continuidade do negócio mas com uma nova prioridade em vista – ter as pessoas em segurança.
Penso que, à semelhança de muitas outras empresas, este período trouxe-nos desafios adicionais mas a resposta tem sido positiva. O percurso da Páginas Amarelas tem sido longo e rico, feito de muitos momentos de viragem importantes. Somos, historicamente, uma estrutura resiliente, com uma capacidade enorme de adaptação aos tempos.

Como vê a possibilidade de a PA aproveitar o enorme know-how que detém, em marketing e vendas, e dar-lhe maior amplitude?

O ‘segredo’, se é que ele existe, para um alcance cada vez maior da Páginas Amarelas vai continuar a residir nas pessoas que compõem a equipa, na vontade de fazerem parte da história de uma empresa com um capital de marca muito forte, que renasceu e na qual continuam a investir toda a sua motivação e energia.

Somos uma das principais aliadas das empresas portuguesas nos seus percursos de digitalização e de ampliação dos negócios porque continuamos a ser apaixonados pelo que fazemos, pelos nossos clientes e pelas nossas conquistas. Temos orgulho na nossa identidade e na forma como nos reinventámos – desafiamos o futuro!

Por fim, comente uma conquista recente e algo que gostaria que fosse diferente em 2021…

Destaco não uma mas duas conquistas particularmente relevantes no nosso percurso mais recente: o rebranding da Páginas Amarelas, que permitiu um olhar fresco e um orgulho renovado na nossa marca; e o lançamento do Marketplace Páginas Amarelas, que veio substituir o nosso antigo diretório. No último ano, esta solução mostrou de forma muito clara a relevância do digital na materialização do nosso maior objetivo: aproximar quem procura de quem oferece.
Em 2021 gostaria que mais empresas usassem o conhecimento acumulado neste ano excecional para se prevenirem face aos desafios do futuro. Hoje, mais do que em qualquer outro momento, sabe-se que a migração para o canal digital dita a sustentabilidade de muitos negócios e a adoção estratégica de serviços úteis, ágeis e seguros vai, cada vez mais, separar os que se adaptam e crescem, dos que não acompanham as tendências e desaparecem.

SEGUIMOS JUNTOS EM 2021!

VISÃO: João Matoso Henriques – Managing Diretor SDG

“Aquilo que aprendemos não será esquecido assim que a tormenta passar.”

A SDG é uma das Organizações portuguesas que mais cedo apostou no digital, dinamizando a aprendizagem e o networking através de Jogos de Gestão no meio empresarial e Universitário, mas também em ambiente escolar. Como sentes que a vossa valiosa experiência é uma vantagem nos tempos que vivemos?
É verdade. Há mais de 20 anos que as nossas competições, seja o Global Management Challenge ou os programas de formação empresariais privados baseados nos nossos simuladores, são totalmente online. Mesmo que sejam programas presenciais, em sala, os participantes estão a utilizar o simulador via browser num computador. Ora, nesta fase terrível pela qual todos estamos a passar devido à pandemia do coronavírus, foi uma vantagem, pois enquanto outras empresas foram forçadas a acelerar o seu processo de digitalização, na nossa operação nada mudou. A nossa equipa e os nossos processos operacionais em nada mudaram, o que facilitou a adaptação ao teletrabalho e permitiu-nos ser uma solução para as empresas que quiseram apostar no desenvolvimento de competências dos colaboradores que se encontravam em teletrabalho.

A SDG que lideras fez este ano o seu 40º aniversário e dinamiza a Global Management Challenge em mais de 30 Países, que motivos de orgulho registas?

Felizmente os motivos de orgulho são muitos. Em primeiro lugar a própria longevidade do Global Management Challenge já é, por si só, algo que muito nos orgulha. 4 décadas de GMC é uma eternidade … A dispersão geográfica é também algo de grande relevância e que demonstra na prática a presença que o GMC tem no mundo. Neste momento, estamos presentes em 36 países, representando todos os continentes. No entanto, o maior motivo de orgulho é, sem qualquer dúvida, perceber ano após ano o impacto que o GMC tem nos participantes, quer nos estudantes universitários quer nos colaboradores de empresas. O contínuo feedback superpositivo que recebemos e as histórias que nos chegam em que a participação no GMC impacta na vida real de alguns dos participantes é aquilo que mais nos orgulha e motiva para continuar a desenvolver este projeto.

Qual a tua Visão sobre como podemos aproveitar aprendizagens da fase pela qual estamos a passar?

Podemos … aliás, temos forçosamente de aproveitar, garantindo que aquilo que aprendemos não será esquecido assim que a tormenta passar. Garantindo que frases que já todos conhecemos que dizem que: a mudança é uma constante, que quem faz as organizações são as pessoas, que o desenvolvimento do talento é imprescindível para garantir o futuro das organizações, não são encaradas como apenas chavões …
A mudança, para além de não ser só uma constante, é acelerada pelo crescimento exponencial da tecnologia. Apenas o conhecimento e a experiencia das pessoas lhes permite a flexibilidade necessária para se irem se adaptando e superando os seus desafios profissionais e é com base nesta realidade que as organizações poderão elas próprias se adaptar e evoluir para garantir o seu sucesso.

Porque é que participar no Global Management Challenge é uma oportunidade fantástica para colaboradores e estudantes?

Participar no GMC é utilizar uma plataforma que permite o desenvolvimento de competências, o desenvolvimento de networking profissional/pessoal e simultaneamente promover a aproximação do mundo académico e corporativo.

A missão do GMC é contribuir para o desenvolvimento de competências e disseminação da literacia da estratégia e gestão. A ideia é que independentemente do background académico ou profissional de cada um, há um mínimo de conceitos e práticas de gestão empresarial que todas as pessoas deveriam dominar. Um advogado poderá um dia ter de gerir um escritório de advocacia, um médico uma clínica, etc…

Em termos gerais, participar no GMC é uma oportunidade fantástica, porque garante a quem quer seja que participa que no mínimo, no final fique com alguns conhecimentos que lhe permitirão ter uma noção do que é gerir uma empresa, do que é uma taxa de juro, que o marketing não é só publicidade, etc, etc…
Obviamente que quem tem experiência e competências na área da gestão, em princípio terá melhor performance na competição, mas os verdadeiros vencedores são aqueles que aprendem mais com a experiência.

Em termos mais específicos, para participar no Global Management Challenge é preciso fazer parte de uma equipa. Logo à partida é fácil perceber que toda a componente de competências relacionada com o trabalho em equipa vai ser a base de todo o processo. Tudo o que esteja relacionado com trabalhar em equipa, gerir pessoas e conflitos vai ser muito trabalhado. Por outro lado, estamos a falar de tomar decisões difíceis e complexas num determinado período de tempo, logo, todo o processo de tomada de decisão sob pressão vai ser a chave do sucesso. Depois há toda a parte da preparação e análise para dar suporte à tomada de decisão. Aqui vão ser muito trabalhadas as aptidões analíticas e os conhecimentos de estratégia, gestão e compreensão das demonstrações financeiras e dos KPIs mais típicos da gestão empresarial.
Em género de conclusão, eu diria que há uma componente forte de desenvolvimento de hard skills, mas são as soft skills que na minha opinião acabam por ser mais trabalhadas.

A MyChange apoia a Gestão da Mudança nas práticas da Liderança e da dinâmica das equipas e é um parceiro da SDG. Porque é que as nossas sinergias se complementam tão bem? O que ganham as Organizações nossas clientes por viverem uma experiência tão completa?

A nossa complementaridade é fácil de explicar, tendo em conta o âmbito da nossa atuação nas organizações. Ambos nos propomos a ajudar a preparar os colaboradores das empresas para melhor corresponderem aos seus desafios profissionais na área da gestão empresarial. A MyChange, certificada em Change Management, dedica-se mais à área que lida com as mudanças comportamentais e desenvolvimento de competências de Líderes e equipas e ao seu impacto nas organizações, enquanto a SDG se foca a um nível mais prático da gestão empresarial, baseada na definição e implementação de estratégias e no treino de tomada de decisão, sempre se baseando numa dinâmica de trabalho em equipa. Em conjunto, amplificamos o impacto da mudança positiva daqueles que vivem um experiência de desenvolvimento connosco.

Deixa aqui um lema teu para estes tempos que vivemos.  E obrigada pela Inspiração!

Sou da opinião que, para ultrapassarmos os desafios atuais (e outras surpresas que certamente virão no futuro), não basta buscar soluções empresariais ou economicistas, temos também de evoluir em termos sociais e de consciencia coletiva. Cada vez mais os desafios que iremos enfrentar só terão solução se deixarmos de pensar individualmente, e conseguirmos dar um salto e buscar sempre soluções com objetivos focados no coletivo e com vista a reultados duradouros.

Enquanto cada um, cada organização, pensar apenas na sua realidade e buscar soluções que lhe resolvam o curto prazo, não vai resultar.

Formação virtual: Vantagens e Boas Práticas a adotar

O mundo não parou! A palavra que define o momento que se vive desde há alguns meses é adaptação. As organizações foram desafiadas a reorganizar-se para seguir em frente, e, para que tal aconteça comprovou-se, mais uma vez, que a formação é uma das, se não a, grande alavanca para o desenvolvimento, especialmente em tempos de obrigatória flexibilidade e mudança.

A formação à distância já existe há vários anos, e embora fosse um modelo adotado por várias organizações para a valorização dos seus colaboradores já antes da atual pandemia de COVID-19, a verdade é que a aposta neste formato tem crescido exponencialmente, como é exemplo a plataforma Zoom, cujas ações valorizaram muito nos últimos meses. Nesta altura, já não é estranho para a maior parte dos profissionais participar numa reunião ou mesmo numa formação virtual, mas ainda nos estamos a habituar a esta nova forma de trabalho e é, por isso, importante termos em conta alguns hábitos a adotar.

Para ajudar neste momento de adaptação – fácil para alguns, difícil para outros – apresenta-se algumas vantagens que ajudarão a refletir sobre a adesão a uma formação virtual, assim como boas práticas a adotar na mesma.

5 VANTAGENS DA FORMAÇÃO VIRTUAL
  1. Oportunidade e Flexibilidade

Por vezes as organizações, ou os colaboradores autonomamente, ambicionam apostar em formação numa determinada área, não sendo tal, no entanto, possível dada a dificuldade em conciliar o trabalho com a deslocação a um local concreto para esse efeito. A formação virtual permite ultrapassar essa barreira, dado que possibilita ao formando participar na mesma em qualquer local onde se encontre.

2. Redução de custos e de tempo

No seguimento do ponto anterior, uma das grandes vantagens da aposta na formação virtual é a oportunidade, às organizações ou colaboradores, de reduzir quer nos custos, quer no tempo das deslocações.

3. Apostar na formação contínua

Sendo a formação virtual um modelo que permite flexibilizar o local de aprendizagem, reduzindo assim nos gastos financeiros e no tempo, torna possível a aposta na formação contínua por parte de uma empresa ou dos seus funcionários.

4. Acompanhar as oportunidades da era digital

Numa altura em que o mundo empresarial aposta nos recursos tecnológicos e multimédia para o seu constante desenvolvimento e crescimento, as formações virtuais são também um bom instrumento a aplicar nesse caminho.

5. Qualidade no ensino/aprendizagem

A formação virtual, quando é bem desenhada e implementada,  garante a mesma qualidade no processo ensino/aprendizagem que a formação presencial. As plataformas virtuais permitem manter a comunicação bidirecional através do diálogo e interações criativas, críticas e participativas.

6 BOAS PRÁTICAS A ADOTAR POR FORMANDOS
  1. Manter a câmara ativa

A câmara deve estar ligada, sempre que possível, não só porque é uma forma mais ativa de estar “presente”, como por facilitar a interação e a concentração, quer do formando, quer do formador.
2. Ativar o microfone apenas quando necessário

Para que a comunicação seja clara, é fundamental evitar-se o ruído. Mesmo que estejamos num espaço sem qualquer som perturbador, por vezes o ligeiro movimento do microfone é uma causa de ruído, por isso deve ser ativado apenas quando há efetivamente algo a dizer.
3. Explorar a plataforma a utilizar

É importante dar-se sempre uma vista de olhos na plataforma a utilizar nas sessões de formação e até testá-la no caso de não se conhecer a mesma. Certificar se é necessário ou não criar uma conta para aceder à plataforma, como ingressar na sessão, como ativar e desativar a câmara e o microfone e como efetuar a partilha de ecrã, caso venha a ser necessário, são passos a efetuar que podem parecer simples, mas o facto de por vezes não serem do conhecimento de todos, acabam por criar constrangimentos e atrasos desnecessários na sessão.
4. Utilizar o chat privado com moderação

Quase todas as plataformas de videoconferência possuem um chat que permite enviar mensagens em modo público ou em privado, apenas para um colega. A utilização do chat em privado deve ser efetuada com moderação, não tornando o mesmo um motivo de distração.
5. Ter atenção à escrita no chat público

Mesmo que o formador siga um estilo informal, é importante o formando ter sempre presente que representa uma organização, mesmo que própria, e que o comportamento que se tem é a imagem que se passa da mesma. Assim, a ter de se utilizar o chat público, importa escrever corretamente do ponto de vista gramatical e com brio profissional.
6. Manter a postura

Sendo esta prática das formações virtuais uma nova realidade para muitos, há alguma tendência para a desconcentração. Uma formação em modo virtual tem o mesmo valor que presencial e embora seja através de uma câmara o comportamento deve ser mesmo, por isso é importante e evitar, por exemplo, ter conversas paralelas ou recorrer constantemente ao telefone, a menos que para esclarecer alguma dúvida sobre o tema em questão ou quando devidamente solicitado pelo formador.

Num momento em que a adaptação é uma necessidade, sendo fundamental apostar continuamente na valorização pessoal e profissional de colaboradores e organizações, importa olhar para o digital como um caminho a seguir, também ao nível da formação.

Nesse sentido, convém anotar algumas destas boas práticas, pois caso não estejam já a ser, serão certamente necessárias daqui em diante.

Na MY CHANGE procurámos rapidamente usar este novo modelo, apostando, como sempre, no trabalho em equipa e na resiliência para seguir em frente capacitando e apoiando os clientes. O caminho pode não ser o mais fácil, mas a mudança é o ingrediente que todos temos em mãos e que, em momento como este, só precisamos incorporar.

Parar não é o caminho, mas sim adaptar-se e aprender cada vez mais e melhor!