VISÃO: Vasco Falcão – CEO Konica Minolta Portugal & Spain

Como CEO Ibérico da Kónica Minolta, como tem sido gerir este desafio em que vivemos, em 2 Países?

Apesar de serem países muito próximos, Portugal e Espanha vivem realidades e culturas bem distintas, e a forma como experienciaram a pandemia também variou de região para região. Está a ser uma crise assimétrica e todos os dias tivemos desafios novos. Esta dinâmica obrigou-nos a ser criativos, adaptar aos diferentes contextos, a levar em conta a dinâmica dos diferentes mercados e das pessoas que o compõe. Ter uma excelente equipa ao nosso lado, que está atenta às mudanças e que é capaz de identificar pormenores que talvez passem despercebidos, também é fundamental para responder com agilidade.
Neste contexto a minha mensagem para as equipas tem sido: planear cenários, focar no que podemos controlar e apoiar os clientes nos diferentes desafios a que todos temos sido expostos.

Pessoalmente já estava habituado a trabalhar e gerir equipas remotamente pelo que nada mudou exceto as viagens que agora demoram mais tempo…

Como líder orientado a pessoas e ao negócio, quais têm sido os seus focos neste dilema?

O facto de ser uma situação tão prolongada e que impacta esses dois aspetos de forma direta é efetivamente um dilema. Resume-se ao equilíbrio entre proteger as pessoas e proteger os negócios.

Em primeiro lugar, a nossa preocupação sempre foi garantir a segurança dos nossos colaboradores. Temos os meios e as ferramentas que lhes permitiram continuar a exercer a sua função na segurança das suas casas e ou nos clientes.

Por outro lado, sabemos a importância de assegurar a sobrevivência do nosso negócio e dos nossos clientes. Com vontade e criatividade procuramos adaptar o nosso serviço e a nossa oferta às necessidades dos nossos clientes e aos novos desafios do mercado. Apesar de termos perdido algum volume de negócio na área de impressão, também observamos que a pandemia está a obrigar muitas empresas a investir na sua transformação digital, o que abriu a porta a outras oportunidades de negócio, como a gestão remota de documentos, as soluções de camaras inteligentes que são capazes de medir a temperatura corporal ou gerir o limite de pessoas num determinado espaço.

O que mudou no vosso formato de trabalho e na organização Kónica Minolta em geral?

O escritório do futuro e o tema de organização do trabalho era um especto relevante no período pré-covid pois faz parte da nossa oferta comercial. Internamente já tínhamos implementado medidas de teletrabalho, flexibilidade laboral e work and life balance. Com a pandemia, foi uma questão de alargar o teletrabalho a todos. As equipas já dispunham dos meios necessários para trabalhar remotamente pelo que foi só colocar em ação. Em simultâneo reforçar as boas práticas como o dress code em remoto, como não ficar exausto com o digital, organização do tempo….-
Adicionalmente reforçamos e adaptamos ao online os programas de saúde, bem-estar e motivação das nossas equipas. Psicólogo, nutricionista, aulas de yoga, aulas de fitness, aulas de literacia financeira e outras.

Que aprendizagens suas gostaria de partilhar?
Que esta vitória do digital total é só contextual e que mundo só em Zoom ou Teams não tem graça nenhuma.

Como líder que dá muito valor aos momentos de celebração e de mobilização em equipa, quer descrever como foi a vossa Festa de Natal virtual?
Fizemos um evento digital mas com muitos apontamentos que permitiram à equipa recordar os eventos físicos. Preparação conjunta de bebidas, momentos musicais com alguns colaboradores a participar remotamente, partilha de fotografias de outros eventos, dress code obrigatório (metade formal, metade pijama)….

Qual a palavra que mais vive dentro de si neste 2021?
Mais que uma palavra uma frase tenho mantido uma regra: manter-me ocupado para não ficar preocupado.

E qual o seu sonho, se o pode partilhar?
Voltar a ver o estádio da Luz cheio de público.

VAMOS, JUNTOS, PROTEGER AS NOSSAS PESSOAS E OS NEGÓCIOS!

Um Novo Ano: A Mensagem Da MY CHANGE

Caros amigos, clientes e parceiros,

2020 foi um ano desafiante e, pelo que 2021 nos tem apresentado, parece que ainda temos um longo caminho a percorrer. Para vencer as barreiras da vida, um ingrediente muito importante deve estar presente, seja no trabalho, seja nas nossas casas: a união. É ela a responsável por não cair tudo aquilo que construímos, é o que mantém as estruturas sólidas e mantém um elemento-chave para qualquer organização: o espírito de equipa.

No final do ano passado, reunimos a equipa para refletir sobre as conquistas do ano e celebrar os momentos e características da MY CHANGE que nos fizeram ter sucesso no meio a tantas mudanças. Nos nossos quase 15 anos de história, podemos dizer que construímos uma verdadeira equipa, que nos inspirou a entrar no novo ano de 2021 com ainda mais energia e vontade de agir! Em 2020, todos aprendemos imenso: novas plataformas, novos modelos de trabalho, novos hábitos tornaram-se parte da rotina do novo normal.

Recebemos  da nossa equipa MY CHANGE, belas mensagens que acreditamos poderem servir para todos os que nos acompanham. Por isso, sentimos que vale a pena partilhar este bocado do que fazemos no dia-a-dia, e esperamos que esta boa energia vos contagie a todos:

“As mudanças são necessárias e nós, como especialistas em change management, estamos cá para apoiar os nossos clientes nestes processos e fazer com que sejam bem sucedidos.”

“Também admiro a vossa energia para a ação, o bom humor e a determinação. Lembro-me sempre da frase do Cardeal Tolentino de Mendonça “ao lado de um amigo, nenhum caminho será longo”. É bom caminhar convosco! E é bom caminhar com as minhas mais jovens colegas e com os meus jovens colegas.”

“Há uma palavra chave que é ACREDITAR. Acho que isso nos predispõe para a nossa mudança individual e coletiva.
Outra reflexão que acho interessante é inspirada no Jim Collins: O triângulo:

  • O que nos apaixona,
  • O que fazemos melhor do que os outros/temos predisposição para ser/fazer;
  • O que mexe o motor económico/onde aportamos valor.”

A MY CHANGE tem sido diferenciadora. Quanto à nossa vitalidade, acreditamos que tem a ver com a enorme capacidade que a equipa tem de estar unida, solidária e inventiva. Continuemos o caminho. Temos sido um campo de girassóis que não se verga ao vento. Mesmo em dias mais agrestes. A nossa gratidão!

“MY CHANGE is YOUR CHANGE. Ou seja, a MY CHANGE serve o cliente, muda-o e muda com ele. A nossa essência e competência na mudança é também a mudança dos nossos clientes para uma versão ainda melhor daquilo que eram antes da nossa intervenção.”
My Change é Always Changing!”

“A mim só me resta reconhecer que o ADN da My Change que eu conheci há mais de 10 anos se mantem intacto apesar do contexto adverso em que vivemos! Parece que quanto maior é o desafio, maior é o sentimento de coesão e união face à a adversidade.
Tenho orgulho de ser MY CHANGE.”

“Estamos mais uma vez a mostrar como a mudança é parte de nós, e é a melhor forma de viver a vida, em constante movimento.”

Com estes excertos, desejamos a todos que tenham um ano renovador, no qual possamos seguir aprendendo e voltarmos a CONVIVER para além das caixinhas.

P’las sócias,
Maria João Martins e Teresa Fialho

VISÃO: António Alegre – CEO Páginas Amarelas

A Páginas Amarelas é um marco na vida de várias gerações. O guia de contactos, tão amplamente utilizado por qualquer um de nós, transformou-se num negócio adaptado aos novos tempos, voltado para o marketing digital. Em que momento surgiu a ideia de fazer essa mudança, e como ela foi vivida pelos elementos da organização naquela altura?

É difícil definir um momento exato, vemos o processo mais como uma viagem, na qual fomos obrigados a ultrapassar todos os limites de velocidade para estarmos onde estamos hoje.
A evolução foi imposta pelas circunstâncias, uma vez que de um momento para o outro um produto considerado essencial para que as empresas se promovessem deixou de fazer sentido.
A partir daí vivemos uma transformação profunda, que nos obrigou a repensar totalmente a base da empresa: o monopólio das listas telefónicas em Portugal e a venda de um só produto.
Reinventámos o nosso modelo graças à resiliência e capacidade de adaptação que toda a equipa da Páginas Amarelas demonstrou ao longo do período de turnaround do negócio. Sem ela, não seríamos os líderes que somos hoje no mercado do marketing digital para as PME’s, nem continuaríamos a ser a grande escola de vendas que sempre fomos, agora de Marketing digital.

Quem trabalha com marketing digital sabe – e muito bem – que todos os dias surgem novos concorrentes. Como vê este facto e como traçar estratégias para manter a relevância no mercado?

As circunstâncias têm, de facto, contribuído para o surgimento de players novos, com propostas de valor em Marketing Digital idênticas à da Páginas Amarelas, mas que não fazem sentido analisarmos à luz da concorrência.
Somos a agência nacional com mais anos de presença no mercado, com maior dimensão e com um capital de marca que fala por si. Fazemos parte do grupo de inovadores que dita a velocidade a que a transformação digital se processa em Portugal, por isso, mantemo-nos focados nos nossos objetivos e observamos com bons olhos a “seleção natural” que vai acontecendo no mercado.

Nos últimos tempos, já com a pandemia, o que mudou no vosso formato de trabalho e na organização PA em geral?

Fomos das primeiras empresas a fazer a transição total da equipa para o teletrabalho, assim que foi anunciado que o país ia entrar em confinamento e ainda antes de se ter uma noção do impacto da situação.
Para a maior parte da estrutura a mudança foi bastante rápida e eficaz; no caso da equipa comercial, que historicamente trabalhava em regime de field-force, diretamente no terreno, fez-se a transição para a venda não presencial, garantindo a continuidade do negócio mas com uma nova prioridade em vista – ter as pessoas em segurança.
Penso que, à semelhança de muitas outras empresas, este período trouxe-nos desafios adicionais mas a resposta tem sido positiva. O percurso da Páginas Amarelas tem sido longo e rico, feito de muitos momentos de viragem importantes. Somos, historicamente, uma estrutura resiliente, com uma capacidade enorme de adaptação aos tempos.

Como vê a possibilidade de a PA aproveitar o enorme know-how que detém, em marketing e vendas, e dar-lhe maior amplitude?

O ‘segredo’, se é que ele existe, para um alcance cada vez maior da Páginas Amarelas vai continuar a residir nas pessoas que compõem a equipa, na vontade de fazerem parte da história de uma empresa com um capital de marca muito forte, que renasceu e na qual continuam a investir toda a sua motivação e energia.

Somos uma das principais aliadas das empresas portuguesas nos seus percursos de digitalização e de ampliação dos negócios porque continuamos a ser apaixonados pelo que fazemos, pelos nossos clientes e pelas nossas conquistas. Temos orgulho na nossa identidade e na forma como nos reinventámos – desafiamos o futuro!

Por fim, comente uma conquista recente e algo que gostaria que fosse diferente em 2021…

Destaco não uma mas duas conquistas particularmente relevantes no nosso percurso mais recente: o rebranding da Páginas Amarelas, que permitiu um olhar fresco e um orgulho renovado na nossa marca; e o lançamento do Marketplace Páginas Amarelas, que veio substituir o nosso antigo diretório. No último ano, esta solução mostrou de forma muito clara a relevância do digital na materialização do nosso maior objetivo: aproximar quem procura de quem oferece.
Em 2021 gostaria que mais empresas usassem o conhecimento acumulado neste ano excecional para se prevenirem face aos desafios do futuro. Hoje, mais do que em qualquer outro momento, sabe-se que a migração para o canal digital dita a sustentabilidade de muitos negócios e a adoção estratégica de serviços úteis, ágeis e seguros vai, cada vez mais, separar os que se adaptam e crescem, dos que não acompanham as tendências e desaparecem.

SEGUIMOS JUNTOS EM 2021!

Já sentiu o pulso da sua Organização?

2020 está a chegar ao fim.

Como se sentem os colaboradores da sua empresa?
A resposta pode estar no Estudo de Clima 2020, a iniciativa que vai medir o pulso da sua Organização. Ouvir os colaboradores, perceber as suas necessidades e o que corrigir ou implementar para criar o bom ambiente necessário para o sucesso das mesmas.

 

CONHEÇA MELHOR O ESTUDO

 

Este ano ficará marcado para o meio organizacional pela palavra mudança.

Nos últimos seis meses as Pessoas viram alteradas, em qualquer organização, as suas formas e métodos de trabalho, em muitos casos com o teletrabalho a tornar-se uma realidade diária.

Com as mudanças recentes, alterou-se em muitas organizações, como é do conhecimento geral, um conjunto de hábitos e métodos de trabalho e a própria relação interna entre os colaboradores e entre estes e as chefias. Assim, as organizações deparam-se com a necessidade de se adaptarem a esta nova realidade, sendo fundamental manter o bom ambiente e funcionamento interno. Para que tal aconteça o primeiro passo é ouvir os colaboradores, perceber as suas necessidades e o que corrigir ou implementar para criar esse bom ambiente necessário para o sucesso das mesmas.

Daí a importância do Estudo de Clima no particular momento em que vivemos.

 

    • O que é o Estudo?

O Estudo de Clima é um instrumento muito importante no apoio à gestão de uma organização, pois permite, precisamente, perceber o que pensam os Colaboradores sobre a mesma e sobre o seu funcionamento e permite, a partir daqui, que a administração tome conhecimento sobre o que está bem e o que deve ser melhorado e proceda às adaptações necessárias para proporcionar o melhor ambiente e funcionamento interno possíveis.

 

    • Como é feito o Estudo?

O Estudo de Clima é compreendido pelas seguintes fases:

1)elaboração do questionário;

2)comunicação;

3)aplicação da pesquisa;

4)análise dos dados recolhidos (importa aqui referir que a participação dos colaboradores no Estudo de Clima é anónima, a fim de se garantir a maior precisão nas informações);

5)relatório do estudo, que pode levar ao desenho de um;

6)plano de ação.

 

      • A quem se destina o Estudo?

Conforme anteriormente referido, o Estudo de Clima destina-se a todos os colaboradores de uma organização, independentemente do departamento ou função que ocupe, que participam no mesmo através do preenchimento de um questionário virtual de forma anónima.

 

      • Para que serve o Estudo?

A realização de um Estudo de Clima numa organização permite melhorar a mesma em questões como a comunicação interna, o ambiente de trabalho e a perceção da imagem e funcionamento da empresa por parte dos seus colaboradores.

O Estudo de Clima traz resultados concretos à organização, dado que identificando os pontos menos positivos e apostando num plano rigoroso de melhoria dos mesmos, estar-se-á a melhorar o ambiente desta e, consequentemente a aumentar e/ou melhorar a sua produtividade.

 

Há quanto tempo a sua organização não realiza um Estudo de Clima?

Saiba como se estão a sentir os colaboradores e como a organização se pode adaptar à nova realidade de trabalho, garantido sempre um bom ambiente interno, para que continue a crescer.

Para mais informações, fale connosco: info@mychange.pt

VISÃO: João Matoso Henriques – Managing Diretor SDG

“Aquilo que aprendemos não será esquecido assim que a tormenta passar.”

A SDG é uma das Organizações portuguesas que mais cedo apostou no digital, dinamizando a aprendizagem e o networking através de Jogos de Gestão no meio empresarial e Universitário, mas também em ambiente escolar. Como sentes que a vossa valiosa experiência é uma vantagem nos tempos que vivemos?
É verdade. Há mais de 20 anos que as nossas competições, seja o Global Management Challenge ou os programas de formação empresariais privados baseados nos nossos simuladores, são totalmente online. Mesmo que sejam programas presenciais, em sala, os participantes estão a utilizar o simulador via browser num computador. Ora, nesta fase terrível pela qual todos estamos a passar devido à pandemia do coronavírus, foi uma vantagem, pois enquanto outras empresas foram forçadas a acelerar o seu processo de digitalização, na nossa operação nada mudou. A nossa equipa e os nossos processos operacionais em nada mudaram, o que facilitou a adaptação ao teletrabalho e permitiu-nos ser uma solução para as empresas que quiseram apostar no desenvolvimento de competências dos colaboradores que se encontravam em teletrabalho.

A SDG que lideras fez este ano o seu 40º aniversário e dinamiza a Global Management Challenge em mais de 30 Países, que motivos de orgulho registas?

Felizmente os motivos de orgulho são muitos. Em primeiro lugar a própria longevidade do Global Management Challenge já é, por si só, algo que muito nos orgulha. 4 décadas de GMC é uma eternidade … A dispersão geográfica é também algo de grande relevância e que demonstra na prática a presença que o GMC tem no mundo. Neste momento, estamos presentes em 36 países, representando todos os continentes. No entanto, o maior motivo de orgulho é, sem qualquer dúvida, perceber ano após ano o impacto que o GMC tem nos participantes, quer nos estudantes universitários quer nos colaboradores de empresas. O contínuo feedback superpositivo que recebemos e as histórias que nos chegam em que a participação no GMC impacta na vida real de alguns dos participantes é aquilo que mais nos orgulha e motiva para continuar a desenvolver este projeto.

Qual a tua Visão sobre como podemos aproveitar aprendizagens da fase pela qual estamos a passar?

Podemos … aliás, temos forçosamente de aproveitar, garantindo que aquilo que aprendemos não será esquecido assim que a tormenta passar. Garantindo que frases que já todos conhecemos que dizem que: a mudança é uma constante, que quem faz as organizações são as pessoas, que o desenvolvimento do talento é imprescindível para garantir o futuro das organizações, não são encaradas como apenas chavões …
A mudança, para além de não ser só uma constante, é acelerada pelo crescimento exponencial da tecnologia. Apenas o conhecimento e a experiencia das pessoas lhes permite a flexibilidade necessária para se irem se adaptando e superando os seus desafios profissionais e é com base nesta realidade que as organizações poderão elas próprias se adaptar e evoluir para garantir o seu sucesso.

Porque é que participar no Global Management Challenge é uma oportunidade fantástica para colaboradores e estudantes?

Participar no GMC é utilizar uma plataforma que permite o desenvolvimento de competências, o desenvolvimento de networking profissional/pessoal e simultaneamente promover a aproximação do mundo académico e corporativo.

A missão do GMC é contribuir para o desenvolvimento de competências e disseminação da literacia da estratégia e gestão. A ideia é que independentemente do background académico ou profissional de cada um, há um mínimo de conceitos e práticas de gestão empresarial que todas as pessoas deveriam dominar. Um advogado poderá um dia ter de gerir um escritório de advocacia, um médico uma clínica, etc…

Em termos gerais, participar no GMC é uma oportunidade fantástica, porque garante a quem quer seja que participa que no mínimo, no final fique com alguns conhecimentos que lhe permitirão ter uma noção do que é gerir uma empresa, do que é uma taxa de juro, que o marketing não é só publicidade, etc, etc…
Obviamente que quem tem experiência e competências na área da gestão, em princípio terá melhor performance na competição, mas os verdadeiros vencedores são aqueles que aprendem mais com a experiência.

Em termos mais específicos, para participar no Global Management Challenge é preciso fazer parte de uma equipa. Logo à partida é fácil perceber que toda a componente de competências relacionada com o trabalho em equipa vai ser a base de todo o processo. Tudo o que esteja relacionado com trabalhar em equipa, gerir pessoas e conflitos vai ser muito trabalhado. Por outro lado, estamos a falar de tomar decisões difíceis e complexas num determinado período de tempo, logo, todo o processo de tomada de decisão sob pressão vai ser a chave do sucesso. Depois há toda a parte da preparação e análise para dar suporte à tomada de decisão. Aqui vão ser muito trabalhadas as aptidões analíticas e os conhecimentos de estratégia, gestão e compreensão das demonstrações financeiras e dos KPIs mais típicos da gestão empresarial.
Em género de conclusão, eu diria que há uma componente forte de desenvolvimento de hard skills, mas são as soft skills que na minha opinião acabam por ser mais trabalhadas.

A MyChange apoia a Gestão da Mudança nas práticas da Liderança e da dinâmica das equipas e é um parceiro da SDG. Porque é que as nossas sinergias se complementam tão bem? O que ganham as Organizações nossas clientes por viverem uma experiência tão completa?

A nossa complementaridade é fácil de explicar, tendo em conta o âmbito da nossa atuação nas organizações. Ambos nos propomos a ajudar a preparar os colaboradores das empresas para melhor corresponderem aos seus desafios profissionais na área da gestão empresarial. A MyChange, certificada em Change Management, dedica-se mais à área que lida com as mudanças comportamentais e desenvolvimento de competências de Líderes e equipas e ao seu impacto nas organizações, enquanto a SDG se foca a um nível mais prático da gestão empresarial, baseada na definição e implementação de estratégias e no treino de tomada de decisão, sempre se baseando numa dinâmica de trabalho em equipa. Em conjunto, amplificamos o impacto da mudança positiva daqueles que vivem um experiência de desenvolvimento connosco.

Deixa aqui um lema teu para estes tempos que vivemos.  E obrigada pela Inspiração!

Sou da opinião que, para ultrapassarmos os desafios atuais (e outras surpresas que certamente virão no futuro), não basta buscar soluções empresariais ou economicistas, temos também de evoluir em termos sociais e de consciencia coletiva. Cada vez mais os desafios que iremos enfrentar só terão solução se deixarmos de pensar individualmente, e conseguirmos dar um salto e buscar sempre soluções com objetivos focados no coletivo e com vista a reultados duradouros.

Enquanto cada um, cada organização, pensar apenas na sua realidade e buscar soluções que lhe resolvam o curto prazo, não vai resultar.

Formação virtual: Vantagens e Boas Práticas a adotar

O mundo não parou! A palavra que define o momento que se vive desde há alguns meses é adaptação. As organizações foram desafiadas a reorganizar-se para seguir em frente, e, para que tal aconteça comprovou-se, mais uma vez, que a formação é uma das, se não a, grande alavanca para o desenvolvimento, especialmente em tempos de obrigatória flexibilidade e mudança.

A formação à distância já existe há vários anos, e embora fosse um modelo adotado por várias organizações para a valorização dos seus colaboradores já antes da atual pandemia de COVID-19, a verdade é que a aposta neste formato tem crescido exponencialmente, como é exemplo a plataforma Zoom, cujas ações valorizaram muito nos últimos meses. Nesta altura, já não é estranho para a maior parte dos profissionais participar numa reunião ou mesmo numa formação virtual, mas ainda nos estamos a habituar a esta nova forma de trabalho e é, por isso, importante termos em conta alguns hábitos a adotar.

Para ajudar neste momento de adaptação – fácil para alguns, difícil para outros – apresenta-se algumas vantagens que ajudarão a refletir sobre a adesão a uma formação virtual, assim como boas práticas a adotar na mesma.

5 VANTAGENS DA FORMAÇÃO VIRTUAL
  1. Oportunidade e Flexibilidade

Por vezes as organizações, ou os colaboradores autonomamente, ambicionam apostar em formação numa determinada área, não sendo tal, no entanto, possível dada a dificuldade em conciliar o trabalho com a deslocação a um local concreto para esse efeito. A formação virtual permite ultrapassar essa barreira, dado que possibilita ao formando participar na mesma em qualquer local onde se encontre.

2. Redução de custos e de tempo

No seguimento do ponto anterior, uma das grandes vantagens da aposta na formação virtual é a oportunidade, às organizações ou colaboradores, de reduzir quer nos custos, quer no tempo das deslocações.

3. Apostar na formação contínua

Sendo a formação virtual um modelo que permite flexibilizar o local de aprendizagem, reduzindo assim nos gastos financeiros e no tempo, torna possível a aposta na formação contínua por parte de uma empresa ou dos seus funcionários.

4. Acompanhar as oportunidades da era digital

Numa altura em que o mundo empresarial aposta nos recursos tecnológicos e multimédia para o seu constante desenvolvimento e crescimento, as formações virtuais são também um bom instrumento a aplicar nesse caminho.

5. Qualidade no ensino/aprendizagem

A formação virtual, quando é bem desenhada e implementada,  garante a mesma qualidade no processo ensino/aprendizagem que a formação presencial. As plataformas virtuais permitem manter a comunicação bidirecional através do diálogo e interações criativas, críticas e participativas.

6 BOAS PRÁTICAS A ADOTAR POR FORMANDOS
  1. Manter a câmara ativa

A câmara deve estar ligada, sempre que possível, não só porque é uma forma mais ativa de estar “presente”, como por facilitar a interação e a concentração, quer do formando, quer do formador.
2. Ativar o microfone apenas quando necessário

Para que a comunicação seja clara, é fundamental evitar-se o ruído. Mesmo que estejamos num espaço sem qualquer som perturbador, por vezes o ligeiro movimento do microfone é uma causa de ruído, por isso deve ser ativado apenas quando há efetivamente algo a dizer.
3. Explorar a plataforma a utilizar

É importante dar-se sempre uma vista de olhos na plataforma a utilizar nas sessões de formação e até testá-la no caso de não se conhecer a mesma. Certificar se é necessário ou não criar uma conta para aceder à plataforma, como ingressar na sessão, como ativar e desativar a câmara e o microfone e como efetuar a partilha de ecrã, caso venha a ser necessário, são passos a efetuar que podem parecer simples, mas o facto de por vezes não serem do conhecimento de todos, acabam por criar constrangimentos e atrasos desnecessários na sessão.
4. Utilizar o chat privado com moderação

Quase todas as plataformas de videoconferência possuem um chat que permite enviar mensagens em modo público ou em privado, apenas para um colega. A utilização do chat em privado deve ser efetuada com moderação, não tornando o mesmo um motivo de distração.
5. Ter atenção à escrita no chat público

Mesmo que o formador siga um estilo informal, é importante o formando ter sempre presente que representa uma organização, mesmo que própria, e que o comportamento que se tem é a imagem que se passa da mesma. Assim, a ter de se utilizar o chat público, importa escrever corretamente do ponto de vista gramatical e com brio profissional.
6. Manter a postura

Sendo esta prática das formações virtuais uma nova realidade para muitos, há alguma tendência para a desconcentração. Uma formação em modo virtual tem o mesmo valor que presencial e embora seja através de uma câmara o comportamento deve ser mesmo, por isso é importante e evitar, por exemplo, ter conversas paralelas ou recorrer constantemente ao telefone, a menos que para esclarecer alguma dúvida sobre o tema em questão ou quando devidamente solicitado pelo formador.

Num momento em que a adaptação é uma necessidade, sendo fundamental apostar continuamente na valorização pessoal e profissional de colaboradores e organizações, importa olhar para o digital como um caminho a seguir, também ao nível da formação.

Nesse sentido, convém anotar algumas destas boas práticas, pois caso não estejam já a ser, serão certamente necessárias daqui em diante.

Na MY CHANGE procurámos rapidamente usar este novo modelo, apostando, como sempre, no trabalho em equipa e na resiliência para seguir em frente capacitando e apoiando os clientes. O caminho pode não ser o mais fácil, mas a mudança é o ingrediente que todos temos em mãos e que, em momento como este, só precisamos incorporar.

Parar não é o caminho, mas sim adaptar-se e aprender cada vez mais e melhor!

Setembro: O Recomeço

Recomeçar é uma palavra cheia. Cheia de oportunidades e de desafios. Cheia de movimentos diferentes dos quais estávamos habituados. Cheia de futuro e de escolhas que nos permitem evoluir e sentir-nos ainda mais realizados.

Este tem sido um ano diferente do habitual. A rotina que fazia parte do nosso dia-a-dia deu lugar a novos hábitos e tarefas, que agora já dominamos e conhecemos, e que concluímos que nos tornaram mais fortes. Ou pelo menos mais capacitados. Houve muitas mudanças significativas que ganham agora novos sentidos.

Começamos a ter uma maior consciência de que as relações sofreram transformações. Nem sempre conseguimos alimentá-las com a presença física e proximidade que nos seria óbvia e imprescindível. E isso é algo que gera em nós várias emoções e sentimentos distintos. Mas, por outro lado, reconhecemos que ganhámos em formas alternativas de nos contactarmos. Muitas delas mais ágeis, eficientes, práticas e rápidas.

O período de férias que vivemos foi um convite a parar. Precisávamos todos de fazer reset e de carregar a nossa pilha. Tenham sido apenas uns dias ou um mês, importa que tenha sido um tempo repleto de experiências positivas. Fomos convidados a fazer balanços e também a projetar o futuro. Tivemos tempo para ganhar novas perspetivas acerca dos momentos que aí vêm e para nos compreendermos melhor a nós próprios.

Merecemos todos descansar e é algo que devemos privilegiar. O descanso aumenta a produtividade e contribui para a criatividade. Dois elementos fundamentais nas Organizações e, sem dúvida, fatores-chave no contexto atual.

Este recomeço, que o mês de setembro marca, é essencial para alargarmos o nosso campo de visão. Compreendermos que existem atitudes e comportamentos que estão ao nosso alcance e que poderão ser desenvolvidos, melhorando a nossa qualidade de vida, nomeadamente a nossa capacidade de resposta aos desafios impostos.

Cabe-nos a nós próprios encararmos este novo semestre com ânimo e energia, acreditando que todas as mudanças contêm em si oportunidades e caminhos.

Apoiarmo-nos nas nossas conquistas diárias e partilharmos os sucessos da nossa Equipa e Empresa, fortalece-nos interiormente.

Recomecemos. Não só em setembro, mas sempre que necessário.

Time to gratitude

Maria João Martins, nossa Partner, reflete sobre o que passou – e agradece.

Queremos expressar a nossa Gratidão.

A Gratidão tem sempre um rosto, o nosso e o de alguém.
Alguém a quem estamos profundamente gratos pelo gesto, pela dádiva, pelo que recebemos, pelo que nos tocou, pelo que nos deu, pelo valor para a vida, para a mudança, para o que somos.

Começo por agradecer ao meu Pai, que me deixou há 10 meses. “Fazes-me tanta falta. Aprendi tanto contigo. A ser empreendedora, a sentir este risco que se corre todos os dias e que não se explica, este dar de si antes de pensar em si, este amor a tudo e a todos para fazer acontecer. Agradeço-te por estares em todo o lado onde procuro paz, mesmo que esses lugares sejam longe e nem saiba muitas vezes onde são. Agradeço-te as conversas que recordo e os abraços que de olhos fechados sinto como os teus votos de confiança que sempre tinhas, sobre que tudo seria melhor no futuro. E isso fazia acreditar que valia a pena lutar, que havia sempre saída para tudo!”

E agradeço também muito a todos os pais e mães de toda a equipa da MY CHANGE, também àqueles tão queridos que já partiram e a todos os outros, o legado maravilhoso que ensinaram aos seus filhos da paixão pelas pessoas, que tanto nos une e que revelamos em tudo o que fazemos no nosso Core Business de Change Management People. É por isso que somos especiais. As melhores empresas são o que cada um de nós lhes empresta, do melhor de si!

Agradeço muito à equipa MY CHANGE a sua alegria, empenho, reinvenção, crença positiva, orientação para o mercado, espirito de sacrifício, generosidade e talento, nunca desistindo de surpreender e de se apoiarem a cada um e a todos.

Agradecemos muito às nossas famílias que nos viram nesta fase, a fazermos o pino, a desenvolvermos estratégias flexíveis e caminhos de inovação para continuarmos a trabalhar com tanta paixão e a honrarmos os nossos compromissos.

Agradecemos aos nossos Parceiros e Clientes que confiaram em tudo: que seriamos capazes, que seriamos criativos e que estaríamos lá, perto dos seus colaboradores, na nuvem, no Teams, no Zoom, no Slack, no presencial com mascara, no telefone, no live, lá…sempre lá, presentes e conectados. E estivemos, com alegria, com magia. Há uma memória positiva de tudo isto. Um mundo de possibilidades que aconteceu de verdade. Dará para escrever um livro de emoções! Já deu para fazer um filme.

Agradecemos aos nossos amigos que aceitaram partilhar com generosidade inspirações fantásticas em Talks e Webinares com a missão de contagiar positivamente os outros: ao António Saraiva, ao José Pina, ao José Félix Morgado, ao Eduardo Correia, ao Sergio Luciano, ao João Tavares, à Patricia Costa, ao António Castro Freire e ao António Pedro Silva, o nosso muito obrigada. É mesmo bom seguirmos acompanhados por tão bons amigos com tanto para darem. É tudo muito mais fácil quando estamos ligados e a rede de apoio é uma das forças da gestão da crise!

Agradecemos aos profissionais de Saúde tudo o que de forma heroica têm feito e estão a fazer por todos nós, sem descanso, com muita coragem, com muita dedicação e também com forte espírito de missão. Um exemplo incrível!

Mas também a tantas profissões e missões que não puderam parar para nosso conforto. Há uma invisibilidade de profissionais que todos os dias se mobilizam em ações fundamentais a quem queremos agradecer. A todos, muito obrigada.

Aos que foram e são sempre solidários, a fazer compras a quem não consegue, a telefonar para aquela palavra amiga, a ir à farmácia por alguém, a transportar para apoiar, a estar lá onde o vazio existe, somos muito agradecidos.

Uma última palavra de gratidão por estarmos a conseguir comunicar desta forma. Mesmo que não completa.

Não nos equivoquemos.

A natureza da vida é relacional. Nascemos da relação entre duas pessoas. A essência da vida é a relação. A essência das Organizações são as relações, agora muito mais apoiadas pelo digital que se tornou meio acelerado de comunicação e de mudança. Mas relacional, é muito mais do que conexão digital, disso ninguém tenha dúvidas. Precisaremos de estar conscientes do que ganhámos por termos todas estas plataformas para estarmos ligados e do que perderemos se não formos capazes de amplificarmos com iniciativas emocionais e imaginativas que falam ao coração, as matrizes culturais dos valores que construímos nas nossas empresas.

Sejamos gratos, com o que temos, por agora! Mas também gratos, com os líderes que sonham em ter muito mais, apesar da adversidade que vivemos. Porque só com alguma Visão de um futuro melhor e maior que não dominamos, mas desejamos, seremos capazes de avançar.

É preciso QUERER e CRER!
Obrigada por ACREDITAR CONNOSCO!

P’la Maria João Martins
MY CHANGE

MY CHANGE C🌻(M) VID(A) | Parte III

A iniciativa foi tão bem recebida que decidimos fazer dois novos webinares!

Foi em conversa com alguns clientes e amigos da MY CHANGE que surgiu a ideia de promover webinares acerca do que há de positivo neste novo contexto.

Já foram realizados dois webinares, e o próximo será exibido em direto no dia 23/07, quinta-feira, às 18:00, e será uma conversa entre João Tavares, CHRO da Teleperformance, líder global em customer experience, e a nossa sócia da MY CHANGE, Teresa Fialho. Ele irá partilhar, dentre outros temas, como a Teleperformance manteve-se ativa durante a pandemia.

No primeiro webinar assistiu-se a uma conversa entre António Saraiva e Maria João Martins, que falaram acerca da Agenda das Novas Oportunidades. Já no segundo, tivemos uma tertúlia com Eduardo Correia (CEO TagusPark) e Sérgio Luciano, moderada por Teresa Fialho (Partner MY CHANGE), centrada no tema Gestão de Pessoas e suas aprendizagens nos últimos 3 meses.

CONHEÇA OS ORADORES

JoaoTavares   JOÃO TAVARES, CHRO Teleperformance

É licenciado em Psicologia pelo Instituto Superior de Psicologia Aplicada.
Teve sólidas experiências em multinacionais como Volkswagen, EDP e Intercement, nas quais desempenhou funções na área dos Recursos Humanos. É especializado em Human Resources Development, Change Management e Coaching, competências que adquiriu ao longo da carreira.
Em Maio de 2019, assumiu a posição de CHRO da Teleperformance Portugal, empresa com mais de 10.000 colaboradores, de 95 nacionalidades, considerada como uma das melhores empresas para trabalhar em Portugal, pelo Great Place to Work Institute, pela revista Exame, e uma das empresas com mais crescimento em Portugal nos últimos 10 anos, segundo o Expresso, a Informa D&B e a Deloitte.

WebinarTeresaIMG_7175  Teresa Fialho – Partner MY CHANGE

É licenciada em Direito pela Universidade Católica Portuguesa.
Começou a sua carreira em Espanha, onde, durante quatro anos, desempenhou funções nas áreas de gestão de lojas e de gestão de projetos de qualidade.
A partir de 1994 integrou a empresa de consultadoria Iberconsult, tendo gerido projetos de Formação Comportamental, Recursos Humanos, Coaching e Comunicação interna.
Entre 2003 e 2006 trabalhou na Deloitte, como Manager da área de Human Capital. Em Julho de 2006, formou com Maria João Martins, a MY CHANGE.
É certificada em Coaching pela ICF (International Coach Federation) e em Change Management pela LaMarsh International.

Para inscrever-se, aceda a este link. 

Não teve a oportunidade de acompanhar os webinares anteriores?

Nós publicámos o conteúdo do Webinar I no YouTube, no canal da MY CHANGE!
Para assistir, clique nas hiperligações abaixo:

Parte I

Parte II

Parte III

Webinar Parte1

O conteúdo do segundo Webinar será publicado na próxima semana!

Continuem ligados, a MY CHANGE continua ativa e consigo.

Webinar 1 – António Saraiva e Maria João Martins

Vocês pediram, e nós disponibilizámos o conteúdo deste magnífico Webinar!

Com o tema “À conversa com António Saraiva sobre a Agenda das novas oportunidades“, o Webinar I promovido pela MY CHANGE está agora disponível para quem quiser assistir a qualquer momento, no nosso canal do YouTube!

Para aceder, é só clicar aqui.

Como sabemos que os nossos leitores são pessoas de agenda cheia, o conteúdo será disponibilizado em “pílulas”: serão 3 vídeos, com conteúdo de muito valor para todos.

A MY CHANGE vem publicando novos conteúdos desde o lançamento do canal, além, é claro, dos nossos artigos e entrevistas que já produzíamos e que adoramos partilhar consigo.

O vídeo “Somos Pessoas Girassóis” já foi publicado em diversos veículos da imprensa, sites e blogs. Ainda não teve a oportunidade de assistir?
É só clicar na imagem dos moinhos de vento abaixo.

CapaYoutube
E ainda: viu o nosso lançamento do Canal?
Veja abaixo o nosso vídeo: Os 12 Passos da Mudança!

VideoGirassol

Continue ligado, lançaremos mais conteúdos imperdíveis!