MY CHANGE: Somos Pessoas Girassóis

Estamos a viver um novo mundo. A nova realidade, à qual chamamos “o novo normal”, pede-nos grandes adaptações.

A MY CHANGE seguiu este fluxo e, sendo uma empresa Girassol, fez dos seus clientes a luz que guiou as suas decisões.

As empresas tiveram de mudar rapidamente, reinventaram processos e moveram as suas pessoas, e tudo isso com apenas um objetivo: manter a relevância no mercado, atendendo às necessidades impostas pelo NOVO.

Como especialistas em Gestão da Mudança, estivemos sempre dispostos a mudar os nossos processos, criar novos métodos e adaptar o que fosse necessário. O resultado está no vídeo, que preparámos com muito carinho.

Venha ser também um Girassol, e viva a mudança connosco!
Para assistir, é só clicar aqui.

Não teve a oportunidade de acompanhar o nosso lançamento do Canal?
Veja abaixo o nosso vídeo: Os 12 Passos da Mudança!

VideoGirassol

Swarming: a transformação coletiva que salva

Tempos extraordinários exigem medidas extraordinárias, leia-se transformações rápidas e eficazes. Sem dúvida, o período que vivemos globalmente e em Portugal, especificamente desde março de 2020 devido à disseminação da COVID-19, tem feito com que tenhamos de nos reinventar a um ritmo frenético, nunca antes visto.

Efetivamente, tem havido um esforço coletivo entre organizações e colaboradores para se proporcionarem as melhores condições possíveis de trabalho à distância, bem como para manter os níveis de produtividade. Inevitavelmente, o braço direito desta mudança tem sido a tecnologia. Se, por um lado, muitas empresas já a tinham enraizada no seu dia a dia, muitas outras não viviam de perto esta realidade e tiveram que a decretar, exigindo aos seus colaboradores um esforço extra. Esse esforço fará com que, quando tudo isto terminar, estejam mais capazes e tenham melhorado muito as suas competências tecnológicas.

Esta transformação coletiva não exigiu apenas mudanças a nível da literacia tecnológica dos colaboradores, mas também a nível da sua autonomia. Estarmos à distância faz com que tenhamos que nos responsabilizar mais pelo que fazemos e introduzir algumas mudanças em métodos e processos de trabalho pelos quais optamos, que poderão vir a ser úteis no futuro.

Claro que, pelo caminho, enfrentamos alguns desafios, como em todas as mudanças, nomeadamente a disseminação da tecnologia a todos por igual, o cumprimento de regras, a cedência de acessos e o compliance. No entanto, com a devida preparação, é possível fazê-lo com sucesso, através do esforço de cada um e da cooperação entre todos.

Tal como seria de esperar, no meio de uma das maiores mudanças que o mundo já viveu, surgiram novos estilos de trabalho e novos termos. Foquemos, então, a nossa atenção no swarming, um termo difundido recentemente. É a expressão que melhor define o que tem acontecido em tempos de COVID-19 nas empresas, tendo estas a capacidade de passar a trabalhar de forma coletiva, num estilo caracterizado pela agitação e agilidade que nesta altura consegue conferir e adicionar valor ao resultado final. Neste sentido, o grupo todo foca-se no mesmo resultado, seja para agir face a um problema ou explorar uma oportunidade, criam-se ações de forma rápida e a resposta surge, sendo que depois cada um retorna às suas tarefas usuais. Isto quer dizer que, o que antes conhecíamos como cadeias de processo, em que havia linhas burocráticas e horizontais a seguir para a resolução de um problema, estas cada vez mais se dissipam, com a colaboração de todos e o esforço coletivo com foco numa situação. Todavia, não podemos esquecer que para este método funcionar, além da tecnologia, todos têm que remar para o mesmo lado. Criar uma cultura de inovação, em que todos estão alinhados quanto à missão e propósito da empresa é fundamental.

Criar esta cultura e possibilitar que o swarming aconteça é necessário para manter as empresas “vivas” nesta época de crise, podendo também ser um ótimo princípio a manter quando regressarmos à normalidade, uma vez que desbloqueamos um enorme potencial de grupo, que em conjunto desenhou uma nova estrutura e forma de trabalhar, orientada a resultados. A inovação tecnológica aliada à flexibilidade concedida, responsabilização, novas ferramentas e processos vão permitir uma transformação coletiva que irá, futuramente, elevar o nível daquelas empresas que melhor se adaptarem às lições retiradas destes tempos.

Na MY CHANGE acreditamos que as mudanças coletivas são aquelas que, apesar de desafiantes, permitem uma grande evolução às empresas, contribuindo para a sobrevivência de muitas delas. Estabelecer uma nova cultura de inovação que permita o swarming, fazendo com que todos se alinhem num propósito é a chave para garantir superação em tempos difíceis, bem como a prosperidade a longo prazo. Na MY CHANGE ajudamos a estabelecer e traçar a missão e propósito para a sua empresa, a preparar-se para enfrentar mudanças em tempos de crise e a alinhar processos e comunicação. Queremos ser o seu parceiro para a transformação coletiva que precisa neste momento!

Digital: mais do que nunca, uma necessidade

Os tempos que vivemos são, sem dúvida, extraordinários. A COVID-19 veio impor às nossas vidas uma série de mudanças sem precedentes, para as quais não tivemos tempo de nos preparar. Se, normalmente, lidar com estas adaptações acarreta desafios, não tendo um plano prévio de como adaptar a vida a esta nova realidade torna tudo ainda mais incerto. A verdade é que tivemos que nos moldar em todos os contextos das nossas vidas, quer a nível pessoal quer profissional. Para alguns o confinamento, que fez reaprender a viver dentro de casa, para outros uma nova rotina no local de trabalho, com inúmeros cuidados que antes não existiam. Ambos implicam uma enorme flexibilidade a ser posta em prática.

Efetivamente, não foi apenas a nível individual que estas mudanças aconteceram. As nossas empresas tiveram também que se adaptar e reinventar, de modo a permitir uma transformação completa nas modalidades de trabalho. Neste momento, o desafio de redescobrir formas de trabalho, ferramentas, de adaptar postos de trabalho e de reinventar a comunicação é uma realidade que a maioria das empresas vive. A verdade é que esta transformação não seria possível sem uma adaptação digital das empresas, tendo estas que usar tecnologias novas, mais rápidas e eficientes para se manter em linha com o mercado.

Nestes tempos em que temos que viver à distância e, ainda assim, mais conectados que nunca, é importante apostar na comunicação. Tudo pode parecer mais fácil se pensarmos que em grandes empresas a maioria dos colaboradores tem acesso, por exemplo, a um telemóvel da empresa ou a um computador. Contudo isto não é regra, e se para empresas maiores a comunicação pode parecer simples, temos também que pensar que, em muitas pequenas empresas, estes meios não estão disponíveis para todos, o que requer um maior esforço para colocar todos em articulação, por exemplo partilhando documentação por e-mail com processos, planos e tarefas. Há ainda que considerar que mesmo tendo os mecanismos mencionados anteriormente, o alinhamento pode ser difícil de conseguir se não houver um bom plano de comunicação que ponha os colaboradores todos na mesma página. Assim, é importante apostar em plataformas como Zoom, Skype ou Google Meet para poder fazer reuniões que permitam alinhar os dias, as tarefas de cada um e o trabalho a ser desenvolvido. Apostar nestas meetings diárias pode ser a chave para conseguir agilizar processos à distância e colmatar a falta de presença física num escritório. Mais que isto, há que saber escolher plataformas, por exemplo, para assuntos mais rápidos a ser tratados entre duas pessoas o Slack é uma excelente opção. Usando estas ferramentas, é possível agilizar a comunicação interna e melhorar os fluxos de trabalho. Pensando no tema dos fluxos de trabalho, há tambem que reinventar muitos workflows, usar novas ferramentas, adaptar o local de trabalho, as horas trabalhadas, desenhar novos processos. Muitos dos processos passaram a ter que ser online. Exemplos simples como compras, faturação, comunicação com fornecedores passaram obrigatoriamente a ser digitalizados.

Desenganemo-nos se acreditamos que as mudanças ocorrem apenas no interior da empresa. Alinhar a comunicação interna e os processos é crucial, contudo não podemos esquecer uma peça fundamental desta equação – os clientes. Manter relações comerciais ativas é de extrema importância nesta altura. Cultivar novas relações, com olhos no futuro, bem como manter as que já temos pode fazer a diferença entre subsistir ou ter que fechar portas. É importante perceber como podemos comunicar à distância com clientes, quais as técnicas de comunicação que temos à disposição, como usar a inteligência emocional para gerar mais empatia na forma como se abordam clientes. Perceber o estilo de comunicação das pessoas com quem falamos pode ajudar-nos a perceber como temos de nos posicionar para fazer atividade comercial com qualidade neste tempo de desafios.

Na MY CHANGE sabemos que a adaptação à mudança é imperativa para o sucesso, e que quem sobrevive é aquele que melhor se adapta. Temos as ferramentas e a sensibilidade para perceber qual a realidade de cada empresa e para agir consoante as necessidades especificas. Transmitimos, através das nossas ações, ferramentas de comunicação que permitem alinhamento interno de processos, bem como manutenção de relações saudáveis com clientes. Estaremos, enquanto especialistas em Change Management, ao seu lado neste período de adaptação. Conte connosco!

Como viver em teletrabalho de forma produtiva?

Nos dias que vivemos, e desde que o novo Corona Vírus (COVID-19) foi categorizado como uma pandemia mundial, muitos cuidados têm vindo a ser tomados para proteger a população, e muitos esforços se têm alinhado em prol de adaptar a sociedade a viver de forma funcional nesta época, adaptando-se uma componente fundamental no dia a dia das pessoas – o trabalho. Muitas empresas optaram por uma modalidade de trabalho remoto, uma vez que a mesma permite às organizações continuarem a produzir resultados e, adicionalmente, manter ocupados os profissionais que estão em casa.

Esta é uma questão desafiante, pois o ser humano é um ser de hábitos e quebrar as nossas rotinas pessoais e profissionais pode-nos fazer pensar que iremos baixar a nossa produtividade e iremos perder alguma qualidade de vida. A chave para lidar com esta questão é a adaptação e flexibilidade à mudança que temos dentro de nós e, que se for trabalhada e colocada em prática, nos vai permitir manter o foco durante o isolamento social.

Enquanto profissional é importante manter hábitos para manter a produtividade e, enquanto líder, é importante garantir o foco das nossas pessoas, bem como o nosso próprio alinhamento com as mesmas. Deixamos, então, algumas dicas que podem ser relevantes para este período:

1 – Manter uma rotina pessoal: sabemos que em casa é muito fácil perder rotinas, contudo é importante fazer um esforço para manter hábitos e horários. Manter a nossa hora de exercício matinal, a hora das refeições e o hábito de nos vestirmos para trabalhar são algumas dicas para podermos ter uma rotina o mais aproximada da realidade que conhecemos.

2 – Fazer listas de tarefas: é importante traçarmos objetivos concretos do que queremos fazer, quer a nível profissional (organizando o nosso dia), quer a nível pessoal, onde podemos colocar uma hora para ver aquela série ou filme, uma hora para leitura, horas para cozinhar, entre outras atividades.

3 – Manter uma rotina de trabalho: podemos começar por identificar as horas nas quais somos mais produtivos, dividindo as nossas tarefas diárias com base nisso. Manter a pontualidade, horas de pausa, contacto com os colegas e criar um espaço distinto na casa como local de trabalho é também fundamental para que o trabalho corra pelo melhor.

4 – Apostar na socialização: manter contacto com colegas e chefias é fundamental, tanto para articulação do trabalho, como para sentirmos que continuamos a alimentar as nossas necessidades sociais. Felizmente estamos numa era tecnológica em que existem inúmeras ferramentas que nos permitem esta comunicação. Para reuniões, formações ou conversas informais podemos usar plataformas como o Zoom, Slack, Skype ou Hangouts, enquanto que para manter o tracking das tarefas e o alinhamento podemos usar ferramentas como o Trello ou Asana.

5 – Acolher as distrações e as diferenças no dia a dia: Em casa vamos, sem dúvida, estar expostos a distrações, por exemplo por termos filhos por perto. Há que ter a flexibilidade de as incorporar na nossa nova rotina, encontrando mecanismos de conciliação com o trabalho.

Acreditamos que, seguindo estas pequenas dicas, será possível que os profissionais em trabalho remoto se mantenham alinhados e, em conjunto, mantenham as empresas a funcionar, com bons resultados e olhos no futuro.

Na MY CHANGE, enquanto impulsionadores do crescimento e da mudança, acreditamos que é nos tempos em que somos desafiados, e nos quais somos expostos a situações com as quais não estamos familiarizados, que crescemos e mais nos desenvolvemos. Este crescimento aplica-se tanto a nível pessoal, como a nível organizacional. Mesmo em tempos de “crise” é possível dar a volta por cima.  Este é o tempo para as empresas se reinventarem e fortalecerem. Com todas as tecnologias mencionadas anteriormente é possível manter os profissionais em contacto, sendo até uma boa altura para apostar na qualificação das nossas pessoas, por exemplo através de formações e-learning, o que permite que as mesmas se sintam valorizadas e a crescer, mesmo num período no qual não têm a sua rotina usual.

É possível evoluir, pois estas novas formas de trabalho irão permitir que, no futuro, a qualidade de vida dos profissionais aumente pois poderão, por exemplo, aliar o trabalho remoto ao presencial. É também uma ótima altura para fortalecer a comunicação, quer interna, quer com clientes, apostando na tecnologia associada à empatia.

Todas estas mudanças implicam transformação da cultura organizacional e é importante sabermos tirar o maior proveito da mesma. Na MY CHANGE posicionamo-nos como parceiros que ajudam a transformar a cultura da empresa e fortalecer as relações. Capacitamos profissionais para estes se manterem na linha da frente e temos o compromisso de caminhar com os nossos clientes, sabendo personalizar as nossas intervenções, para que se alcancem os melhores resultados!

Já fez o seu “check-in” em Gestão da Mudança?

A publicação Portal SAPO, na página “Pessoas by ECO”, indica o nosso livro “Sharing My Change – Viagem ao interior da Gestão da Mudança”, recomendado como Livro de Cabeceira.

O lançamento oficial aconteceu na semana passada, na livraria FNAC do Colombo, e teve a participação especial de alguns dos seus coautores. 

A coluna traz alguns trechos do livro, que se apoia na metáfora das viagens. Para quem se interessa por experiências de gestão da mudança relatadas por gestores, na primeira pessoa,  vale a pena ler o conteúdo. É só aceder através do link abaixo:

Fazer “check-in” na gestão da mudança

 

Líderes que transformam

No meio organizacional existem vários estilos de líder e liderança, sendo que esta é uma componente fundamental para que os processos e os resultados apareçam, e para que as organizações tenham sucesso. Ser líder não é uma tarefa fácil, desde meritocracia, democracia, transicionalismo ou transformacionalismo, é desafiante escolher em qual destes estilos nos queremos enquadrar, sendo que todos eles têm o foco de levar um grupo de pessoas a atingir um objetivo em comum.

Nem todos os estilos de liderança são bons para todos os contextos, há alguns mais adequados a certas situações do que outros. Podemos encarar a liderança de um ponto de vista mais pessoal, ou seja, como nos queremos posicionar como líder, ou de um ponto de vista mais organizacional, o que queremos acrescentar à organização. A nível individual, é preciso reconhecer o estilo de liderança que usamos e avaliar se esse é o mais benéfico tendo em conta a situação da organização onde nos inserimos, de forma a garantir que a nossa equipa obtém os melhores resultados que poderia estar a obter. A nível organizacional, é importante avaliar os estilos dos líderes presentes na organização, perceber se estes melhoram o desempenho das suas equipas e se trazem benefícios aos colaboradores. É também importante perceber onde nos situamos, caso haja mais líderes.

Apesar de não existir um estilo de liderança ideal ou superior aos outros, sabemos que a evolução dos estilos de liderança ocorre simultaneamente com as mudanças no mercado, ou seja, tendo em conta os desafios atuais que as organizações enfrentam, a popularidade de um estilo específico de liderança vai aumentando ou diminuindo. Tendo em conta o panorama atual, as estratégias utilizadas e os objetivos das organizações de forma genérica, há um estilo de liderança que se tem destacado ultimamente. Este é o da liderança transformacional.

A liderança transformacional é definida como: o líder que garante o bom desempenho da sua equipa através da sua influência e da forma como motiva os colaboradores a mudarem positivamente. Este líder é alguém que conhece todos os membros da sua equipa individualmente, que reconhece os seus valores, qualidades e limites. Que usa o respeito, a confiança, o compromisso e a colaboração para criar uma relação com os seus subordinados e desenvolver estratégias que potenciam o talento dos mesmos, em prol do sucesso da organização. Os líderes transformacionais comunicam à sua equipa os objetivos que têm e como pretendem chegar lá, fazendo com que os colaboradores estejam cientes do que é exigido deles e de qual é a sua contribuição. Como o líder tem confiança nos seus liderados, a equipa desenvolve o seu trabalho autonomamente, promovendo a criatividade e a inovação na procura de soluções.

O líder transformacional acarreta vantagens que podem ser uma mais-valia para a sua organização. Eles melhoram a capacidade de mudança e adaptação ao mercado, estabelecem objetivos a longo prazo e focam-se nas metas a curto prazo para os atingirem, aumentam a motivação e melhoram o desempenho dos subordinados, aumentam a colaboração das equipas e, por fim, desenvolvem novos líderes transformacionais, pois os liderados aprendem com eles a procurar o auto desenvolvimento através da auto motivação e dos estabelecimento de objetivos claros.

A MY CHANGE sabe que quaisquer que sejam os estilos de liderança presentes nas organizações, é de extrema importância que os líderes dentro delas estejam alinhados quanto aquele que é o seu papel. Devem ter em conta a organização onde se encontram, qual a área de atuação, qual o seu papel no mercado, qual a cultura da mesma, qual o seu plano estratégico. Cabe aos líderes alinhar os colaboradores com a estratégia da organização e garantir que esta é cumprida. Deste modo, apostamos num treino de competências para os líderes. Capacitamos e ajudamos a que cada líder perceba exatamente as características do meio onde está inserido, para que possa depois agir em conformidade. Somos por isso um parceiro de confiança para quem pretende levar as suas capacidades mais além e desenvolver-se enquanto líder, trazendo benefícios para a sua empresa.

Feedback construtivo, o pequeno almoço dos Campeões

Cada organização procura ter, bem definidos, os comportamentos que os colaboradores devem praticar, qual a sua performance ideal e como estes se devem posicionar face a certas temáticas, segundo determinados valores. Contudo, para as pessoas poderem, ao longo da sua permanência na organização, saber se estão a ir no caminho certo é importante que tenham algum tipo de orientação. A ferramenta ideal para lhes fornecer esta orientação é o feedback, sendo que este deve ser dado, preferencialmente, por todos os que se encontram à sua volta, sendo estes chefias, colegas ou subordinados. O feedback não é um exclusivo das chefias.

O feedback é o parecer que é dado a respeito da atuação de alguém, englobando aquilo que foi feito de maneira correta e aquilo que é preciso melhorar, repensar ou corrigir. Numa organização, saber usar esta ferramenta de forma adequada é essencial, uma vez que, a partir dela, podemos clarificar aquilo que é desejado do ponto de vista dos comportamentos, conhecer melhor quem trabalha connosco, criar um ambiente de trabalho mais positivo, partilhar aprendizagens que realizámos e melhorar resultados e avaliações, sejam estas individuais ou coletivas.

Esta ferramenta revela-se muito útil se pensarmos na margem de progressão que um indivíduo pode ter ao recebê-la. Se a usarmos corretamente, podemos ter influência direta no seu desempenho e na sua motivação, sendo que a forma correta de a usar é dando feedback construtivo. Este tipo de feedback é poderoso, uma vez que permite que a pessoa tenha consciência que o seu comportamento não foi o desejável e que precisa de corrigir alguns aspetos, com vista a melhorar a sua prestação. Neste tipo de situações, o feedback é extremamente produtivo, pois irá permitir aumentar o rendimento de alguém, fazendo com que, no futuro, aquela pessoa seja melhor e se sinta melhor no seu local de trabalho.

O feedback deve ser utilizado de forma adequada, uma vez que, se tal não for feito, pode ter um efeito devastador na motivação e empenho dos colaboradores, que em vez de sentirem que têm margem de crescimento se vão sentir com as “pernas cortadas”. Algumas formas de garantir que o feedback é, efetivamente, construtivo e não destrutivo  passam por:  (a) a escolha do momento certo –  como sabemos, o timing é tudo, assim, o feedback deve ser dado regularmente e logo após o acontecimento, para garantir que a reflexão sobre o sucedido está “fresca” e tem em conta todos os factos; (b) ser específico e objetivo – o feedback deve ser dado de forma simples, mantendo a objetividade (i.e. evitando juízos de valor), sinalizando o que se pode melhorar e como se tal se pode conseguir (i.e. dar exemplos de soluções), por fim, deve mostrar-se disponibilidade para que haja um acompanhamento; (c) escuta ativa – quando se dá feedback deve ter-se a capacidade de escutar ativamente a pessoa à qual estamos a dar o nosso parecer, devem ouvir-se os motivos da pessoa e perceber o seu ponto de vista, para que se possa analisar a situação e perceber o que se pode fazer diferente no futuro; (d) mostrar respeito – quer se esteja a elogiar ou a corrigir um comportamento, a atitude a ter face à pessoa deve pautar-se pelo respeito, mostrando empatia e não hostilidade, para que haja um ambiente favorável e de confiança; (e) adequar o tipo de feedback à situação – quando o feedback é positivo poderá ser dado em grupo , no entanto quando a situação for negativa é aconselhado que tal se faça em privado, para que a pessoa não se sinta atacada e constrangida, mas sim apoiada e compreendida.

Na MY CHANGE, percebemos a importância que o feedback tem para o desenvolvimento pessoal dos colaboradores e para a retenção de talentos numa empresa. Sabemos que, quando as pessoas têm retorno face ao seu trabalho, sentem-se mais valorizadas, o que as torna mais produtivas, passando o futuro a ser encarado de forma mais promissora. É com entusiasmo, criatividade e excelência que pretendemos treinar aqueles que capacitamos para comunicarem melhor e mais eficazmente nesta área. Pretendemos que entendam os benefícios de um feedback construtivo e que, com as ferramentas por nós fornecidas, adaptem a forma como dão feedback, tornando-a mais inspiradora. Consideramos o aprofundamento das ferramentas como o feedback um investimento seguro, que, certamente, irá garantir sucesso e retorno a qualquer empresa.

A sua Organização é Criativa? É Inovadora?

No mundo em que vivemos a mudança e a crescente competitividade são palavras de ordem. As empresas procuram ser players importantes nos mercados em que operam, sendo que esta capacidade competitiva não depende apenas do capital. Cada vez mais a competitividade das empresas depende de aspetos mais intangíveis, como a qualidade dos recursos humanos, o conhecimento e a inovação. É neste sentido que a criatividade se torna importante e pode ser uma peça fundamental para contribuir para o sucesso das empresas.

A criatividade contribui ativamente para o desenvolvimento de ideias e para o processo inovador de uma empresa, acrescentando valor aos bens/serviços que esta comercializa. Podemos considerá-la como o ato de criar ou produzir algo que até então não existia, de gerar ideias que nunca ninguém tinha concebido ou de ter uma ideia nova para melhorar algo já existente.

A criatividade não surge nas organizações enquanto conceito, mas sim nas pessoas que a constituem. Nas empresas, surge pela mão de colaboradores que ousam questionar o que existe e que têm ideias originais, encontrando soluções nunca antes pensadas. Desta forma podemos considerar que as empresas que tiverem estes colaboradores do seu lado podem ter um maior valor estratégico à sua disposição, se assim o desejarem e o souberem aproveitar. Muitas vezes as próprias empresas não estão preparadas para aceitar o pensamento criativo, muito derivado das suas estruturas e da sua tipologia de cultura organizacional. Empresas com estruturas que assentem mais nas regras/burocracia, ou que estão apenas orientadas para o meio exterior, geralmente, não incorporam tão bem estes elementos de criatividade. Assim, é importante começar a tentar fazer algumas alterações na própria estrutura e cultura da empresa, no sentido de a tornar uma cultura mais virada para a inovação, para que possa fazer uma melhor aplicação das ideias criativas no setor em que opera, e também para que saiba estimular e lidar melhor com os colaboradores que pretendem contribuir com mais ideias, ajudando-os a tornar-se ainda mais criativos e empreendedores. É, então, importante que se crie um ambiente organizacional que estimule a criatividade. Tal pode ser conseguido através de uma liderança participativa, que incentive o trabalho em equipa, a proatividade e que seja aberta a que os colaboradores explorem novos caminhos, dando alguma tolerância ao erro que poderá trazer novas aprendizagens.

A MY CHANGE acredita que a modernização e uma viragem para se passar a incorporar esta criatividade é benéfica para as empresas, tendo em conta a atual conjuntura de mudanças cada vez mais rápidas. As empresas que conseguirem incorporar estes elementos com sucesso poderão oferecer algo mais ao cliente (e.g. novos produtos), e destacar-se face à concorrência, tendo uma estratégia que os diferencie, pois fogem ao que é convencional e oferecem melhores soluções. Esta melhoria, também se dará a nível interno, uma vez que os colaboradores serão capazes de transformar pensamentos e alterar comportamentos que transformem o que organização já têm em algo mais positivo, estimulando o intra-empreendedorismo. Deste modo, e com a criação de valor, nomeadamente pelos novos produtos criados, os resultados atingidos vão ser melhores, aumentando os lucros. Ainda a nível interno, as relações humanas vão ser melhoradas, o ambiente organizacional vai ser melhor, e a mudança de paradigma da liderança para aproximar a cultura à de inovação faz com que os colaboradores se sintam estimulados, permitindo que queiram permanecer na empresa.

A MY CHANGE é uma empresa que gosta de olhar para o futuro com olhos positivos e com uma visão de mudança. Temos largos anos de experiência em consultoria de gestão de mudança, sendo que somos, por isto, o parceiro ideal para os clientes que pretendam fazer uma mudança organizacional com vista a implementar traços de criatividade e inovação, possibilitando às empresas passar da geração de novas ideias para a sua implementação na prática e que represente algo que faça a diferença para os seus clientes.

Estamos a gerir bem a transformação digital?

A tecnologia está a invadir as nossas vidas a uma velocidade alucinante e pouco ou nada podemos fazer para travar o seu progresso. O ritmo a que as mudanças tecnológicas se têm dado, nomeadamente no mundo empresarial, é frenético. A transformação digital é a conjugação de tecnologia, inovação e conexões, que permite que o número de dados disponíveis para análise aumente, sendo que estes também têm que ser processados, para depois serem usados de forma útil pelas empresas. Esta transformação tem um impacto significativo na forma como vivemos, consumimos e trabalhamos. Assim, esta transformação contribui para que as características e design do trabalho (e dos postos de trabalho) tenham também que mudar, para acompanhar estes avanços. Há vários estudos que estimam que, no futuro, a maioria dos jovens que atualmente frequenta o 1º ciclo venha a trabalhar em empregos que atualmente não existem e que serão criados para responder a novas necessidades vindas desta “revolução” digital. Estima-se, também, que nos próximos 10 anos 75% das organizações seja transformada digitalmente e que grande parte dos empregos que atualmente existem venham a desaparecer ou a mudar, à conta do avanço tecnológico.

Para conseguirem continuar a crescer e a manterem-se competitivas neste novo paradigma e para que possam aproveitar a transformação digital como uma oportunidade, as empresas precisam de analisar o mercado, passar a ter uma nova forma de pensar, analisar problemas, definir objetivos e tomar decisões estratégicas, sendo que tal exige mudanças profundas na sua forma de funcionamento e estrutura. Assim, a digitalização muda o modelo de negócio, as ferramentas usadas, o formato de produção e áreas estruturais como a comercial e os recursos humanos.

Conseguindo fazer esta mudança com sucesso, os benefícios podem ser enormes e fazer com que as empresas obtenham grandes vantagens competitivas. Além da melhoria nos processos de produção, as empresas podem passar a ser mais eficientes na análise dos dados que têm disponíveis e isso pode fazer com que a forma como se relacionam e obtêm novos clientes seja melhor e mais inteligente. Informações provenientes da transformação digital permitem uma redução de riscos associados a um novo produto/serviço, ou a uma reformulação de um já existente, uma vez que é possível obter insights sobre comportamento do consumidor e o que este prefere de forma rápida e precisa. Reduz também o tempo utilizado em pesquisas de mercado e otimiza os produtos que vão para o mesmo, personalizando as ofertas aos consumidores, o que maximiza as hipóteses de lucros. Faz com que a empresa tome decisões mais inteligentes e fundamentadas, com base nos dados, uma vez que a sua análise permite conclusões mais verídicas. Contudo, a digitalização também acarreta alguns riscos e é necessário estar o mais atento possível para não sair a perder. Há que encontrar um equilíbrio entre os prós e os contras da adoção destas estratégias e procurar formação para apender a lidar com estas mudanças.

A MY CHANGE acredita que a transformação digital trará pontos muito positivos, os quais as empresas devem saber aproveitar. Acompanhar as tendências de mercado, principalmente as que veem para ficar, é sempre benéfico para as empresas, uma vez que isso é o que permite que se mantenham na linha da frente da competição. Somos experientes em ajudar clientes a lidar com mudanças organizacionais, e podemos ajudar as empresas que estão em processo de transformação.  Assumimos o compromisso de acrescentar valor para que as transformações sejam mais ágeis e tenham resultados positivos para os nossos clientes, pois confiamos que o sucesso destes é também o nosso.

MY CHANGE nomeada para Prémios Human Resources 2019

A gestão de pessoas é fundamental nas organizações, tendo um papel diferenciador no desenvolvimento dos negócios e ajudando a manter a competitividade das empresas. Neste sentido, é importante que se distingam as melhores práticas de recursos humanos, dando um reforço para que se continue a procurar a excelência e reconhecendo o mérito devido. É aqui que os Prémios Human Resources Portugal, promovidos pela revista com o mesmo nome, ganham destaque.

Estes prémios contam já com sete edições e celebram aqueles que se evidenciam no exercício da sua profissão. A Edição de 2019 será a oitava e nela estarão a votação 26 categorias. Destas, 24 propõem-se a reconhecer talentos coletivos, isto é, a nível de empresas e organizações e 2 reconhecem talento a nível individual –  melhor Diretor de Gestão de Pessoas e Melhor CEO/Presidente. Os votos são do público, sendo que qualquer leitor poderá dar o seu contributo para a atribuição dos prémios. Haverá, ainda, uma distinção extra, o Prémio Personalidade que será atribuído pela redação.

A escolha dos nomeados, para as diferentes categorias, é feita com base na análise das diferentes iniciativas e políticas que as organizações mostram ao longo do ano, sendo que os nomeados são aqueles que demonstrem as melhores práticas, estratégias e excelência no exercício de funções relacionadas com os recursos humanos.

A MY CHANGE está, mais uma vez, entre os nomeados, contando já com duas nomeações para estes prémios. Na Edição deste ano, temos o nosso nome representado em duas categorias: “22. PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS – CONSULTORIA – Qual a empresa que presta os melhores serviços a terceiros, na área da Consultoria?” e 23. PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS – PORTUGUESA – Qual a empresa portuguesa que presta melhor serviços a terceiros, na área de Gestão de Pessoas?”. Temos um enorme orgulho em ver o nosso esforço reconhecido através destas nomeações, uma vez que procuramos, todos os dias, fornecer os melhores serviços aos nossos clientes, com proximidade e profissionalismo. Ambicionamos que vejam em nós um parceiro de confiança, com o qual podem sentir que crescem e fazem crescer a sua empresa e confiamos que estas nomeações nos conferirão uma maior legitimidade para que nos vejam como tal, no futuro. Temos todo o gosto em poder estar presentes em mais uma edição e vimos dar parabéns a todos os outros nomeados pela sua presença, pois acreditamos que todos visamos a disseminação de boas práticas de recursos humanos, sendo para isso que todos trabalhamos. Aguardamos ansiosamente pelos resultados da votação a serem anunciados hoje ao final do dia e continuaremos, até lá e após a mesma, a trabalhar e a pautarmo-nos pelos valores que nos acompanharam até agora.