CARTA AO RESPONSÁVEL DE IT | APROXIMAR E SINCRONIZAR

Caro(a) Responsável de IT,

Vivemos a Indústria 4.0. Entre nós? Ainda há alguma resistência à mudança digital. Especialistas afirmam que a pandemia permitiu a aceleração tecnológica e que em dois meses de pandemia houve um salto equivalente a dois anos. Em poucas semanas, deixámos de poder estar juntos, de tomar o café da manhã. Deixámos de, fisicamente, estar próximos para estarmos distantes. Em poucas semanas, houve a necessidade de fazer uma súbita adaptação aos serviços e produtos, houve a necessidade de encontrar meios e soluções, houve a necessidade de refletir sobre os meios de comunicação e a gestão das equipas. Esta necessidade teve inevitavelmente impacto na organização e métodos do trabalho, na rotina e nas pessoas. Foi essencial dotar as Pessoas com as ferramentas e meios apropriados para desenvolverem as suas funções e atingirem os seus objetivos. Foi essencial aproximar quem estava longe e unir forças em tempos difíceis e instáveis. Tudo isto só foi possível graças a ti!

A ti que estiveste a fio, horas, dias, semanas, a encontrar soluções.

A ti que capacitaste os colegas para esta mudança abrupta.

A ti que tiveste a paciência de esclarecer todas as dúvidas, quando também estavas carregado delas.

A ti que conseguiste aproximar quem se sentia distante e só.

Agora mais do que nunca é importante estarmos próximos, estarmos juntos para enfrentar os desafios a que somos propostos. A MY CHANGE acredita que a diferença é feita pelas Pessoas e de Pessoas para Pessoas. Tem confiança e ambição no poder de aproximar, reinventar e introduzir a mudança na Organização, nas Equipas e nas Pessoas. Mudar é crescer, é trabalhar para alcançar algo ainda melhor.

Seguimos juntos, neste 2022!

P’la Equipa da MY CHANGE

A Transformação Que Todos Vivemos (Quer Queiramos Quer Não)

Uns acreditam que já aconteceu. Outros afirmam que é uma moda.

A verdade é que a revolução tecnológica/transformação digital já se dá desde os anos 90, e desde aí ainda não parou! É algo que irá acompanhar sempre as nossas vidas, com tendência a crescer exponencialmente. A cada década que passa, demoramos menos a chegar à próxima invenção, pelo que devemos habituarmo-nos a atualizar-nos para o resto das nossas vidas, caso não queiramos ficar para trás.

Mas afinal, o que é a transformação digital? Que impacto tem, de facto, nas nossas vidas?

Esta transformação é, em parte, uma integração constante da tecnologia que ao desafiar a capacidade de adaptação permite o crescimento e a oportunidade de fortalecer estratégias, de inovar e dinamizar.

A digitalização do mundo trouxe duas grandes vantagens:

A primeira foi a aproximação entre as pessoas que estão longe fisicamente; a segunda, muito importante para o mundo empresarial, a facilitação de processos através dos novos softwares. Quanto à primeira vantagem, um simples Facebook ou Twitter são bons exemplos, e hoje em dia há notícias que chegam primeiro por estas redes do que pelos Media. A velocidade da informação acelerou freneticamente, há distância de um clique podemos saber ou mesmo ver, o que se passa no outro lado do mundo.

Já quando falamos da segunda vantagem, há cada vez mais empresas que estão presentes nas redes sociais e têm site próprio. As que ainda não aderiram a esta forma de comunicar os seus produtos tendem a desaparecer, “vítimas” da transformação digital.

Estas simples adaptações que já damos como certas fazem uma diferença enorme na comunicação entre cada empresa, com os seus clientes, colaboradores, fornecedores, etc. Os constantes avanços tecnológicos que facilitam a comunicação, apelam a que as empresas reinventem  e fortaleçam a sua comunicação, seja externa ou interna.

Embora estivesse já a acontecer este investimento na digitalização, a pandemia veio aumentar a adesão às novas tecnologias. O teletrabalho passou a ser uma realidade comum. E, em Portugal, esta adaptação em que empresas e pessoas mudaram o seu local de trabalho para as suas casas, deu-se de forma relativamente pacífica. As empresas com maior ou menor dificuldade adaptaram-se à nova fase.

No entanto, as realidades diferem de caso para caso, e não falando apenas das condições tecnológicas, têm surgido várias questões tais como: Embora haja muitos trabalhos que podem ser feitos a partir de casa, será que todos os trabalhadores querem abdicar do escritório? Qual o equilíbrio certo entre o teletrabalho e o trabalho presencial? Depende da função, da pessoa ou da empresa? Como manter ou melhorar a produtividade nesta nova forma de trabalhar?

Embora atualmente esta digitalização esteja a ser utilizada para a proteção individual de cada um, no futuro pode ser vista no tal equilíbrio entre o teletrabalho e o trabalho presencial, de maneira a promover o comprometimento, a ligação emocional com a empresa, uma relação saudável entre colaboradores e uma melhor qualidade de vida para todos.

Em suma, não há uma resposta certa à pergunta, mas todos sabemos que a tecnologia é uma arma poderosa. E sendo algo com poder, pode ter um impacto tanto positivo, como negativo. Tudo depende da sua gestão.

Todos temos formas diferentes de adaptação: uns afirmam que ganharam mais tempo livre, demasiado por vezes; outros, reclamam que o momento em que se “desligam” do trabalho já não existe. É uma transformação que traz facilidades, e por acréscimo, um grande sentido de responsabilidade e equilíbrio.

Concluindo, devemos refletir sobre a comodidade que hoje nos é oferecida, sem que nos tornemos reféns dela. Não podemos deixar que as nossas relações se tornem tele-relações.

De repente estamos todos em teletrabalho. E agora?

Os tempos que vivemos afastam-se do normal. Há um antes, um durante e haverá um depois Covid-19. Agimos (ou trabalhamos) como se tudo estivesse igual, pensando que conseguimos executar as mesmas tarefas, ao mesmo ritmo, no mesmo tempo. Mas tal como todos já sentimos, o contexto mudou. Para alguns trabalhar em casa é uma oportunidade para aumentar o foco, diminuir o número de distrações (e por isso ser mais produtivo) e estar mais confortável. Para outros, acarreta desafios adicionais como o afastamento social dos colegas, a gestão do tempo, as falhas técnicas das ferramentas que suportam o nosso trabalho e até a gestão da motivação.

Em torno do teletrabalho orbitam três temas-chave: tecnologia, espaço e relações.

A tecnologia traz consigo a beleza de nos permitir conectar com a família, amigos, colegas ou clientes que estão noutro lugar. É a forma de nos ligarmos e a ferramenta de trabalho de todos os que se encontram em teletrabalho. Mas também se pode revelar um desafio. O acesso fácil a tudo e todos, todos os dias, a toda hora pode criar demasiado ruído e não nos permitir mergulhar fundo no trabalho.

O espaço torna-se particularmente importante quando a nossa casa se transforma no escritório e, sem nos apercebermos, deixamos de conseguir detetar a diferença entre tempo pessoal e expetativas profissionais. De um dia para o outro, a secretária passa a estar na cozinha ou a sala de estar transforma-se no escritório. Com o escritório dentro de casa (e a impossibilidade de sair), torna-se mais difuso o tempo que é nosso e o tempo que é do trabalho. Torna-se mais difícil definir os limites.

Somos, todos, animais sociais. Muito do nosso trabalho é baseado em relações e o que o teletrabalho nos trouxe foi uma nova forma de nos relacionarmos. Vemo-nos e ouvimo-nos na tentativa de sentirmos o mesmo que sentiríamos se estivéssemos lado a lado. Usamos emojis para expressar as emoções que não passam através da escrita. Sorrimos para a nossa câmara sempre que o outro sorri para a câmara dele. É assim que tentamos criar e estreitar relações.

Mas este artigo serve de pouco se só expusermos os desafios e não partilharmos potenciais soluções. Por isso, a MY CHANGE sugere 10 boas práticas enquanto vivermos com o escritório dentro de casa e com os colegas e clientes dentro do computador:

  1. Crie um espaço de trabalho em casa e trabalhe sempre nesse espaço.
  2. Defina uma hora de início e uma hora de fim dos trabalhos (a hora de fim pode ser particularmente difícil de gerir, pois não temos que sair do escritório, mas não abdique dela).
  3. Deixe que os seus colegas e clientes saibam quando podem comunicar consigo (sabemos que a tecnologia toca todas as partes da nossa vida, mas isso não significa que temos que estar disponíveis 24/7)
  4. Pratique o “self-care”, tire tempo para si (medite, leia, faça exercício, cozinha, pinte, tome um banho relaxante, esteja em silêncio)
  5. Defina tempo para a família e amigos
  6. Tome as refeições sem interrupções (afaste o computador e o telemóvel nesses momentos)
  7. Recorde-se do que o energiza naquilo que faz todos os dias (pense no que o faz sentir orgulho na sua função)
  8. Procure interagir com as pessoas que beneficiam do seu trabalho (aumentará a sua motivação)
  9. Mude, intencionalmente, o cenário em sua casa (ao final do dia acenda uma vela, prepare uma bebida, coloque música e desfrute do momento)
  10. Não se esqueça que ao adotar esta práticas está a melhorar a sua experiência de teletrabalho, mas também está a contribuir para o bem-estar do que trabalham e vivem consigo.

As esferas tecnologia, espaço e relações representam desafios diários que vieram para ficar enquanto o mundo lá fora assim o exigir. A parte boa é que estamos a aprender, a mudar crenças e a reinventar-nos ao mesmo ritmo com que lidamos com os desafios. Estamos todos juntos nesta jornada. E será em conjunto que vamos ultrapassá-la. Quanto a nós, MY CHANGE, estaremos aqui, para si.

Inteligência Artificial e Recursos Humanos de braço dado?

Atualmente a tecnologia tem-se difundido a um ritmo frenético e invadido praticamente todos os setores. Esta é uma tendência que veio para ficar e o mundo empresarial não escapa. Todos sabemos a importância que, cada vez mais, a tecnologia tem para as empresas, sendo que abarca um grande leque de departamentos e áreas de atuação. Os recursos humanos não são exceção. Nos últimos anos, esta área tem vindo a ganhar novas tools muito úteis que facilitam o trabalho dos profissionais que nela atuam.

Efetivamente, há uma panóplia de softwares e ferramentas que se têm vindo a difundir no mercado, no entanto, não são apenas estes que se mostram úteis. Há um outro grande ramo, a nível tecnológico, que tem vindo a ganhar destaque e que se revela poderoso, falamos da Inteligência Artificial (IA). A IA tem sido um dos focos de estudo a nível do desenvolvimento tecnológico, sendo que esta procura a resolução de problemas a nível da cognição. O objetivo é construírem-se máquinas capazes de “pensar” como o cérebro humano faria, programando-as para certos padrões de “comportamentos” que resolvam determinadas questões. Duas das grandes vantagens que lhe estão associadas são a rapidez de processos, pois as tarefas ficam prontas em menos tempo, e também o facto de se conseguirem algoritmos que os humanos não conseguiriam.

A nível de gestão de pessoas, algumas das vantagens podem ser encontradas a nível do  recrutamento e seleção, levantamento de necessidades de formação, retenção de talento/ controlo da mobilidade, estudos de clima gerando dados para se fazerem ações especificas, entre outros. Para os recursos humanos pode haver inúmeros ganhos associados ao uso da IA, tais como a automatização e otimização de processos, a análise e conversão de informação para formatos mais simples para perceber quais as competências que um colaborador tem que ter para ter um bom desempenho em X organização e função, a verificação de riscos para se atingirem objetivos mais eficientemente, o uso de algoritmos para gestão das vagas em aberto com cruzamento dos requisitos das mesmas com o perfil dos candidatos e a otimização de processos de avaliação de candidatos, são alguns exemplos. Um ponto a favor é que as ferramentas não são afetados por fatores situacionais que condicionam o seu trabalho, tais como stress, mudanças de humor ou doença física.

Implementar este tipo de tecnologia acarreta grandes mudanças, sendo que é preciso uma grande preparação para saber lidar com as mesmas. A MY CHANGE acredita que as mudanças são fundamentais e estão sempre a acontecer, de tal modo que o nosso objetivo é ser um parceiro para todas as empresas que as pretendem implementar. Temos consciência que é preciso preparar e agir face à mudança e capacitamos no sentido de tornar os nossos clientes capazes de enfrentar os desafios trazidos por estes processos. Sabemos que a tecnologia está em voga e, por isso, ajudamos clientes que pretendam criar uma boa relação com a implementação destas práticas nas suas empresas, levando ao sucesso!