MODELO DOS 12 PASSOS MY CHANGE: PORQUÊ e PARA QUÊ

Na MY CHANGE consideramos as oportunidades ligadas às mudanças como uma constante no nosso ângulo de visão, pois temos plena consciência de que o mundo em que vivemos não é estático, e que só quem acompanha essa evolução com uma visão construtiva e positiva se pode manter na linha da frente dos negócios. Gostamos de o fazer internamente, mas temos um gosto ainda mais especial por ajudar a gerir a mudança à nossa volta. O nosso propósito, enquanto empresa consultora especialista, é ser um parceiro de confiança para todos os nossos clientes que queiram implementar uma mudança na sua organização. Temos plena consciência de que mudar não é fácil, de que pode ser difícil definir uma visão e um caminho por onde seguir, de que podem surgir adversidades ou resistências à mudança, mas é nesse sentido que nos posicionamos. Com os anos de experiência e a excelência na utilização de metodologias que nos é reconhecida, temos capacidade para ter sucesso, levando consequentemente o cliente também ao sucesso.

A nossa experiência e conhecimento de múltiplos setores de atividade fez-nos desenvolver um modelo que é a base para todas as nossas intervenções, que intitulámos de “Modelo dos 12 Passos”. Tomámos em consideração o que alguns gurus, nomeadamente Kotter e Lewin, tinham proposto e, em cima, colocámos as lições aprendidas ao longo de 25 anos. Quando intervimos com base no Modelo dos 12 passos, fazemo-lo de forma costumizada e sempre com o enquadramento cultural, estádio de evolução e prioridades estratégicas de cada organização. E, sobretudo, propomo-nos fazer a gestão da mudança “com” as pessoas da organização e não “para” e muito menos “contra” as pessoas da organização.

De forma resumida, o Modelo conta com 3 fases, dentro das quais há passos que se recomenda seguir para se atingir os objetivos. Dentro da fase 1, em descongelar, identificamos a mudança que está em causa e ajudamos a definir as suas metas. Em seguida realçamos os contornos da mudança e criamos um ambiente facilitador para a mesma, reforçando o sentido de urgência e ajudando a criar uma visão. Por fim, ainda dentro desta fase, preparamos a mudança derrubando as barreiras do ceticismo, ou seja, trabalhamos sobre a cultura, as crenças e as resistências que são mais relevantes para a mudança em causa. Seguidamente, passamos para a fase 2, relativa ao mudar. Dentro desta fase encontramos o planeamento da mudança, em que deve procurar envolver e capacitar a organização. As mudanças mais bem-sucedidas são aquelas em que houve o cuidado de comunicar e de desenvolver as competências necessárias nos atores chave. O segundo ponto desta fase é implementar a mudança, consolidando os ganhos e mantendo a mesma em movimento. A última fase, consolidar, é a que acaba por sustentar a mudança, ancorando a nova cultura como forma de estar. Por fim, e porque prezamos o reconhecimento em tudo o que fazemos, devemos celebrar a mudança, criando assim uma memória positiva para o futuro.

Na MY CHANGE focamo-nos nas pessoas como atores fundamentais para implementar as mudanças. Por isso, integramos os indivíduos, as equipas e a organização no seu todo nestes processos. Acreditamos que para uma mudança ser eficaz é fundamental o alinhamento, mobilização e envolvimento de todos os atores organizacionais, sendo que para nós é possível humanizar as transformações, estimulando a compreensão e apropriação da mudança, levando-a a ser bem-sucedida. É desta forma que nos apresentamos e nos comprometemos a entregar os melhores resultados a quem em nós confia!

Já elogiou hoje alguém?

Cada vez mais existe a consciência de que as pessoas são uma parte importante no sucesso de uma organização. Por isso tornou-se um objetivo dos líderes que os seus colaboradores estejam satisfeitos, motivados e que queiram permanecer na empresa. Neste paradigma os líderes esforçam-se por aplicar práticas que façam os seus colaboradores sentir-se “em casa”.

Sabemos que existem várias formas de motivar as pessoas e aumentar o seu engagement, sendo os profissionais ligados aos recursos humanos fundamentais para ajudar os líderes a implementar estas políticas. Contudo, aquilo que ainda não é muito explorado, e que pode constituir uma ferramenta poderosa para uma empresa, é o poder do elogio. Está cientificamente provado que os reforços são mais eficazes para a aprendizagem e manutenção dos comportamentos desejados do que as punições. Reforçar positivamente e elogiar pode trazer inúmeros benefícios.  O que parecia ser apenas uma palavra de conforto transforma-se numa fonte inspiradora e de motivação, que permite o crescimento e desenvolvimento de alguém, enquanto pessoa e profissional. Ver os esforços, competências e iniciativas apreciados é algo que nutre, nas pessoas, sentimentos positivos, uma vez que todas sentem necessidade de pertença e reconhecimento. Os próprios ficam mais satisfeitos e existe potencial de ampliação, pois são também dados sinais positivos a todos os colegas do “elogiado”.

Os benefícios do elogio podem ser vistos a nível da produtividade, da motivação, mas também das relações que são estabelecidas no trabalho, com colegas e chefias. Estas relações são uma parte fundamental da vida nas organizações, sendo que se as mesmas tiverem práticas e um ambiente propicio a que se elogie o outro, todos podem acabar por ganhar com isso. Efetivamente, não se deve apenas promover o elogio vertical, ou seja, das chefias para os colaboradores, deve também fazer-se uma aposta na promoção do elogio entre colegas, uma vez que, se esta prática for recorrente, no fim da linha todos acabam por se sentir mais reconhecidos e motivados, sentindo-se uma melhoria notória no ambiente e nos resultados obtidos.

No entanto, ao contrário do que poderia parecer, o elogio é uma ferramenta que tem que ser usada com cautela, pois se não for bem colocado poderá trazer consequências indesejáveis. Quando se elogia devem evitar-se alguns aspetos, tais como as comparações diretas entre colegas ou o colocar-se a fasquia demasiado elevada sobre alguém, ou colocar-se um foco demasiado forte numa pessoa. Estas situações podem, na verdade, causar mais problemas do que ganhos, uma vez que quem é comparado com a pessoa que é elogiada se pode sentir inferiorizado face à outra pessoa. No caso da fasquia demasiado elevada, os colaboradores podem começar a sentir demasiada pressão sobre os seus ombros, o que os pode inibir e prejudicar a nível do desempenho e da qualidade no trabalho. Assim, o importante é arranjar um equilíbrio, sabendo usar o elogio de forma adequada e que sirva tanto o indivíduo como a equipa.

A MY CHANGE acredita profundamente que as pessoas devem ser reconhecidas pelo seu mérito. Estamos convictos que, num mundo em constante mudança, a adaptação às necessidades das pessoas é fundamental para uma empresa se manter saudável e competitiva. Assim, as empresas que têm uma estrutura mais “tradicional” podem obter mais benefícios se começarem a adaptá-la e a torna-la mais flexível, nomeadamente nas relações que se estabelecem com as pessoas e no ambiente que se cria para que os elogios aconteçam. Implementar a prática do elogio é usar uma ferramenta chave para se ter profissionais mais satisfeitos, felizes e que atingem mais frequentemente os objetivos.

Estamos a gerir bem a transformação digital?

A tecnologia está a invadir as nossas vidas a uma velocidade alucinante e pouco ou nada podemos fazer para travar o seu progresso. O ritmo a que as mudanças tecnológicas se têm dado, nomeadamente no mundo empresarial, é frenético. A transformação digital é a conjugação de tecnologia, inovação e conexões, que permite que o número de dados disponíveis para análise aumente, sendo que estes também têm que ser processados, para depois serem usados de forma útil pelas empresas. Esta transformação tem um impacto significativo na forma como vivemos, consumimos e trabalhamos. Assim, esta transformação contribui para que as características e design do trabalho (e dos postos de trabalho) tenham também que mudar, para acompanhar estes avanços. Há vários estudos que estimam que, no futuro, a maioria dos jovens que atualmente frequenta o 1º ciclo venha a trabalhar em empregos que atualmente não existem e que serão criados para responder a novas necessidades vindas desta “revolução” digital. Estima-se, também, que nos próximos 10 anos 75% das organizações seja transformada digitalmente e que grande parte dos empregos que atualmente existem venham a desaparecer ou a mudar, à conta do avanço tecnológico.

Para conseguirem continuar a crescer e a manterem-se competitivas neste novo paradigma e para que possam aproveitar a transformação digital como uma oportunidade, as empresas precisam de analisar o mercado, passar a ter uma nova forma de pensar, analisar problemas, definir objetivos e tomar decisões estratégicas, sendo que tal exige mudanças profundas na sua forma de funcionamento e estrutura. Assim, a digitalização muda o modelo de negócio, as ferramentas usadas, o formato de produção e áreas estruturais como a comercial e os recursos humanos.

Conseguindo fazer esta mudança com sucesso, os benefícios podem ser enormes e fazer com que as empresas obtenham grandes vantagens competitivas. Além da melhoria nos processos de produção, as empresas podem passar a ser mais eficientes na análise dos dados que têm disponíveis e isso pode fazer com que a forma como se relacionam e obtêm novos clientes seja melhor e mais inteligente. Informações provenientes da transformação digital permitem uma redução de riscos associados a um novo produto/serviço, ou a uma reformulação de um já existente, uma vez que é possível obter insights sobre comportamento do consumidor e o que este prefere de forma rápida e precisa. Reduz também o tempo utilizado em pesquisas de mercado e otimiza os produtos que vão para o mesmo, personalizando as ofertas aos consumidores, o que maximiza as hipóteses de lucros. Faz com que a empresa tome decisões mais inteligentes e fundamentadas, com base nos dados, uma vez que a sua análise permite conclusões mais verídicas. Contudo, a digitalização também acarreta alguns riscos e é necessário estar o mais atento possível para não sair a perder. Há que encontrar um equilíbrio entre os prós e os contras da adoção destas estratégias e procurar formação para apender a lidar com estas mudanças.

A MY CHANGE acredita que a transformação digital trará pontos muito positivos, os quais as empresas devem saber aproveitar. Acompanhar as tendências de mercado, principalmente as que veem para ficar, é sempre benéfico para as empresas, uma vez que isso é o que permite que se mantenham na linha da frente da competição. Somos experientes em ajudar clientes a lidar com mudanças organizacionais, e podemos ajudar as empresas que estão em processo de transformação.  Assumimos o compromisso de acrescentar valor para que as transformações sejam mais ágeis e tenham resultados positivos para os nossos clientes, pois confiamos que o sucesso destes é também o nosso.

Novos líderes – novos desafios?

Com as mudanças a ocorrerem a um nível frenético e com o facto de muitas vezes os líderes saírem da organização porque o mercado oferece outras oportunidades, é muito importante a atenção que as empresas possam dar ao desenvolvimento de novos líderes. A vantagem de formar líderes dentro da casa resulta do facto de estes deterem um  conhecimento que pode ser relevante para o sucesso na nova posição. Conhecem o setor em que a empresa opera, estão inseridos na cultura organizacional e tiveram muitas vezes contacto com o antigo líder e as suas estratégias, estando por isso mais preparados para reconhecer oportunidades, ver pontos de melhoria e chegar junto das pessoas de forma mais eficaz.

Escolhendo a partir de dentro, é importante frisar que, antes de começar a capacitar novos líderes, é necessário identificar quais os colaboradores com o perfil mais adequado e com essa ambição, fazendo depois nestes elementos um investimento focalizado. É importante encontrar mentores que inspirem os novos líderes e que lhes mostrem a importância de passar a ser generalista em vez de especialista, ou seja é importante haver acompanhamento nesta mudança. É fundamental que o potencial líder perceba o seu novo papel, no qual vai deixar de fazer algumas tarefas (mesmo que algumas lhe deem muito prazer) para passar a delegar e apoiar/dirigir os elementos da sua equipa, tendo em conta a sua competência e a sua vontade/motivação. Quem tem o papel de o capacitar também precisa de treinar a sua visão estratégica e empática e a sua capacidade de traduzir a estratégia para a sua equipa.

Desenvolver novos líderes implica também preparar para ativar o contato inter-áreas, para trabalhar sobre pressão e a enfrentar problemas (desafios) e assumir um novo estatuto junto dos ex-colegas (agora subordinados).  É importante haver espaço para que os novos líderes descubram estes problemas com autonomia, sentindo-se livres para explorar e criar uma atitude em que a responsabilização pelas suas ações (e por vezes as dos outros) impera.

A MY CHANGE acredita que formar novos líderes é um dos caminhos para o sucesso, porque não há ninguém que conheça melhor um negócio do que alguém que já está dentro da empresa. Além de avaliar potencial, também capacitamos pessoas para serem mentores de outros e tenham todas as ferramentas para saber ouvir e pensar como líder inspirador. Dinamizamos formações para ajudar quem quer melhorar as suas capacidades e pretende um apoio experiente e especializado. Prestamos um serviço personalizado às necessidades de cada empresa e dos seus líderes e desejamos que vejam em nós um parceiro sábio e de confiança, que as acompanhará com qualidade neste processo.

Como aumentar a eficácia das vendas com o modelo a Cérebro Total?

Como podemos aumentar a eficácia da nossa atividade comercial? Como podemos transformar a nossa interação com os clientes numa experiência ainda mais agradável e que resulte em vendas? Estas são perguntas que colocamos a nós e às nossas equipas, na vertente comercial do nosso dia a dia. Há uma resposta poderosa a esta questão: quem conseguir, numa conversa com um cliente, ter em conta o estilo e tom do seu discurso, a sua linguagem não verbal e o ambiente em que o mesmo se insere, irá compreender o seu perfil de comportamento e de decisão e captar pistas para influenciar melhor as suas decisões de compra. Ao conhecer bem o seu cliente, o vendedor vai poder planear os comportamentos e atitudes  a ter perante o mesmo, gerir as reuniões de forma mais direcionada, e, no fim do dia, destacar-se da concorrência. Conseguirá eliminar o “ruido” e informação acessória, fazer um melhor rapport e encurtar o ciclo da venda, melhorar a experiência do cliente. O resultado final poderá ser uma venda bem-sucedida.

Para conhecermos o perfil de pensamento e de comportamento dos clientes podemos recorrer ao modelo Whole Brain®, criado por Ned Herrmann, pioneiro na aplicação de estudos sobre o funcionamento do cérebro à área organizacional. O modelo consiste num referencial de funcionamento mental, traduzindo as preferências cerebrais de cada um, e aquilo que, tem mais facilidade/apetência para fazer. Serve como princípio organizador da forma como o cérebro opera, descrevendo quatro tipos de preferências associadas a um código de cores: A – lógica/analítica (azul); B – detalhada/prática (verde); C – relacional/participativa (vermelho); D – conceitual/experimental (amarelo). Se conhecermos a lógica do modelo todos temos capacidade para adaptar o nosso pensamento (e de interação) aquilo que a situação requer. Embora um individuo prefira certos modos de pensar sobre outros, consegue compreender e aceder a todos os quadrantes, sendo capaz de ampliar o seu estilo e aproveitar a diversidade de pensamento para ser mais rápido, responsivo, colaborativo e eficaz na comunicação com o outro.

A MY CHANGE é certificada pelo Herrmann International Europe Institute no uso da metodologia Whole Brain® e do instrumento de avaliação de Preferências Cerebrais, o HBDI®. Esta é uma metodologia internacionalmente testada e é utilizada, com sucesso, no mundo organizacional, quer a nível individual, quer de equipa. Traçando os perfis de preferências é possível reconhecer os estilos de cada indivíduo, aumentando a sua consciencialização sobre si mesmo e sobre os outros, o que se traduz em benefícios para a organização. Estes benefícios têm impacto sobretudo a nível da eficácia comercial, uma vez que o modelo fornece uma estrutura fácil para obter pistas – através da observação do cliente – para se identificar o seu perfil preferencial. O vendedor pode, em seguida, ajustar as suas apresentações, propostas e o seu modo de negociação às preferências de comunicação dos clientes/compradores, obtendo melhores resultados. Não é apenas através do contacto direto com o cliente que o modelo Whole Brain® dá cartas. Na preparação do contacto e nas próprias estratégias de marketing o modelo também se pode revelar um trunfo, facilitando o uso das técnicas mais apropriadas no contacto com cada perfil de cliente. Nessa linha, poderão ser construídos argumentos de venda “a quatro cores” dotando os vendedores de de uma maior flexibilidade na interação com os clientes.

A MY CHANGE considera o uso deste modelo uma vantagem, uma vez que os indivíduos são estimulados a agir dentro e fora dos seus estilos preferenciais de pensamento, ficando mais ágeis e capazes de responder às mudanças e desafios que se encontram no mercado. Esta capacidade advém do facto de, com a nossa formação sobre o modelo Whole Brain, os comerciais aprenderem, por exemplo a: (a) a apoiar todas as suas informações com evidências relevantes; (b) praticar uma escuta ativa e autêntica; (c) utilizar a intuição para ir além das questões óbvias; (d) apresentar de forma personalizada os desenvolvimentos de um produto ou setor; (e) ter agilidade para tornar o processo de venda mais claro e consciente.  Assim, consideramos que a aplicação e resultados desta ferramenta vão traduzir-se em melhores resultados e, consequentemente, numa vantagem competitiva, a médio e longo prazo, para as empresas que o utilizem.

Sistemas de Avaliação de Desempenho: ainda são relevantes?

Na conjuntura atual é inegável a força e importância que os recursos humanos – leia-se as pessoas – têm para as empresas, constituindo-se como elementos fundamentais para o sucesso das mesmas. No entanto, manter os colaboradores motivados e com expectativas alinhadas com as da organização pode ser uma tarefa complexa.  Assim, é da competência dos gestores/líderes e dos responsáveis pelos recursos humanos conseguirem encontrar meios e ferramentas relevantes para conseguir esta motivação e alinhamento. Uma das formas de o conseguir é mostrando às pessoas que o seu trabalho está não só a contribuir para o sucesso da empresa, mas também está em sintonia com o contexto, cultura, valores e missão da organização.

Uma das ferramentas que pode ajudar a que tal seja conseguido são os Sistemas de Avaliação de Desempenho (SAD). Quando se fala em avaliação de desempenho fala-se numa medição, quantitativa e qualitativa, da performance dos colaboradores. Mais detalhadamente, há uma apreciação de cada colaborador, tendo em conta a sua função e os objetivos que estavam delineados para essa função, atendendo-se também àquilo que é o potencial que a pessoa tem/ pode vir a ter. Apesar de poder parecer simples, a avaliação de desempenho pode – e deve – ser complexamente desenhada, para que foque todos os pontos relevantes, podendo ser realizada em vários formatos, desde a avaliação direta líder – subordinado à avaliação onde vários contribuem com o seu ponto de vista (Avaliação 360º).

Efetivamente, encontra-se inúmeros benefícios na realização desta avaliação, quer para a organização no seu todo, quer para o colaborador enquanto profissional individual, e até mesmo para as equipas de trabalho. Uma das vantagens mais diretas para as empresas é o facto de estas ficarem a saber quais são os seus colaboradores que cumprem melhor os objetivos e quais são os mais eficazes, para que possam ter uma perspetiva de melhoria continua e sustentem o seu crescimento no mercado. Por outro lado, para os colaboradores é muito importante poder receber feedback do trabalho, para que possam identificar o seu contributo e tentar ajustar o seu papel, visando melhorar. Se os SAD estiverem bem desenhados, é possível, por exemplo: fazer-se um aproveitamento contínuo do que cada colaborador pode dar, maximizando o seu potencial; identificar se o potencial referido é o necessário para que se possam ajustar promoções ou recompensas; fazer um melhor ajustamento do perfil do colaborador à função que este desempenha; diagnosticar necessidades de formação e/ou mostrar o crescimento dos colaboradores; desenvolver ações que visem melhoria do desempenho, aumentando a criatividade e satisfação, entre outras. Um fator determinante, e que tem que ter sido em conta aquando o desenho de um SAD, é a sua periodicidade, uma vez que a literatura na área organizacional mostra que monitorizar continuamente é mais benéfico.

A MY CHANGE entende que esta ferramenta é fundamental para o sucesso, uma vez que atua em mais que uma via, beneficiando colaboradores, chefias e, no fim da linha, a organização enquanto todo. Por isso desenhamos – com responsabilidade e planeamento – SADs que produzam vantagens estratégicas para os nossos clientes. Procuramos alinhar a nossa experiência a um acompanhamento caso a caso, para que possamos responder à medida das necessidades reais de cada cliente. Confiamos que uma aposta numa boa avaliação pode ser a chave para a diferenciação competitiva exigida atualmente, sendo que estamos ao lado dos nossos clientes para garantir que o conseguem!

Entrevista com as Partners da My Change

2019 inicia-se e a My Change quer partilhar com todos os seus objetivos para o novo ano. Queremos mostrar, a quem já nos conhece, o que pretendemos continuar a fazer. Queremos apresentar, a quem não nos conhece, um pouco da nossa história e visão. Para tal, as sócias da My Change deram uma entrevista onde partilham consigo um pouco da empresa. A abertura é fundamental para a confiança que se pode estabelecer numa parceria, por isso entre um pouco no nosso mundo!

 

Entrevistadora (E) – Para que os leitores possam ficar a conhecer um pouco melhor a empresa, seria importante fazer uma breve referência à sua história. Se tivessem que apresentar a My Change num minuto, o que não poderiam deixar de mencionar?

Teresa Fialho (TF): A My Change é uma empresa com alguns anos, que nesta fase trabalha para a consolidação da boa imagem que já tem junto dos seus clientes. Referindo traços da sua história, quando foi fundada era pretendido criar-se uma imagem muito ligada à gestão de mudança, ao tema das pessoas e à importância que estas têm dentro das organizações, tendo sido isso conseguido com sucesso, durante estes 13 anos de história.

Maria João Martins (MJM): Algo que também não podemos deixar de mencionar, quando se fala da My Change, é a confiança que os nossos clientes têm em nós. Atualmente somos reconhecidos como um Trust Advisory dentro da área da gestão da mudança, tendo várias certificações, o que para nós é motivo de orgulho. A My Change não se foca apenas nas grandes empresas, pretendemos também, com os nossos serviços, ajudar as PME’s a crescer e a expandir-se. Consideramos que todas as organizações são importantes e por isso alargamos o nosso foco de atuação. Esta visão polivalente é também algo que nos caracteriza bastante.

 

E- Aquando a fundação da empresa, foram estabelecidos valores, visão e missão, quais eram no início e em que diferem dos atuais?

TF: Somos uma empresa que acredita na importância de revisitar a missão e os valores com alguma regularidade, coisa que fazemos, normalmente no início do ano, como mote para começar os trabalhos. No entanto, tenho que referir que o nosso núcleo e ADN permanece o mesmo e se mantém vivo. Os principais valores que nos caracterizam são a confiança, ambição, foco no negócio, partilha/coesão e, por fim, open minded, otimismo e humor.

MJM: Em relação à missão, esta é clara, pretendemos agir no mercado apoiando os nossos clientes e ajudando-os a lidar com a mudança da melhor forma possível. Agregámos, à nossa missão, a abertura à internacionalização, isto porque, apesar de o nosso mercado forte ser Portugal (nomeadamente as multinacionais que se encontram cá), temos vontade de ir lá fora acompanhar a internacionalização dos nossos clientes e ajudá-los a consegui-la da melhor forma. Indo ao encontro do que a Teresa referiu, revisitámos os valores, mas não mudamos o nosso propósito, pois sentimos que este é adequado desde o começo. Aquando a criação da My Change, tínhamos em nós a decisão sobre o tipo de consultoria que queríamos fazer, e é nisso que temos trabalhado e atingido bons resultados.

 

E- Em que é que a My Change é diferente da sua concorrência?

MJM: Somos um alfaiate que faz fatos à medida. Analisamos cada caso e aplicamos a nossa experiência a cada cliente de forma personalizada à sua necessidade. Somos bons a colocarmo-nos do lado do cliente e a perceber o que este quer e precisa, consequentemente durante o projeto seremos “um” e isso faz toda a diferença.

TF: Somos um acelerador para o cliente. Pomos o sentido de urgência em cima da mesa, é este o valor que acrescentamos. Ajudamos o cliente a capacitar-se e a lidar de forma mais eficaz com a sua nova realidade. O que nos distingue é a nossa vontade de fazer acontecer. Na My Change vive-se a realidade do cliente como se fosse a nossa, esse é o ingrediente para o sucesso.

 

E- Qual a visão da empresa acerca do cliente?

TF: Sabemos que o cliente é uma peça fulcral do puzzle e por isso queremos criar nele uma visão de confiança e proximidade. Sabemos que a forma como podemos ser mais úteis é se nos mantivermos ao lado dos clientes, para percecionarmos melhor as suas necessidades e definirmos com mais eficiência a nossa intervenção. Sabemos que estar próximo permite responder de forma mais rápida e ágil às situações que surgem no dia a dia. Pretendemos que o nosso trabalho supere as expetativas que os clientes tinham. Aceleramos e impulsionamos o ritmo da mudança e pretendemos que os nossos clientes se apoiem no lema “Moving faster to the future”. A flexibilidade para entender o cliente é também algo muito patente na nossa equipa, apostamos para que os membros da nossa equipa tenham as competências necessárias para se adaptarem a cada cliente e às suas necessidades especificas, oferecendo uma consultoria personalizada.

MJM: Em relação à confiança, quero também mencionar a forma como trabalhamos diretamente com os clientes. Quando criamos um projeto tentamos, à partida, instaurar um sentimento de equipa comum, isto é, não há a equipa My Change e a equipa da empresa, há sim uma equipa comum, a “Equipa de Projeto”. Pretendemos que a gestão de topo e os decisores do centro estratégico estejam próximos e confiem em nós, mas ao mesmo tempo somos também sensíveis à equipa. Pretendemos que o nosso contributo chegue a todos e para isso usamos metodologias que façam com que a estratégia chegue às pessoas, para estas sentirem que também podem construir algo.

 

E- E os colaboradores? O que é feito para mantê-los motivados?

MJM: Queremos que os colaboradores sintam que é bom vir todos os dias para a My Change. Se tivermos colaboradores motivados para vir trabalhar, isso vai refletir-se no serviço que prestamos ao cliente e esta relação vai ser reforçada. Consideramos também que é importantíssimo investirmos em certificações, para que os nossos colaboradores abram os seus horizontes, para que tenham acesso ao know-how e procurem sempre inovação. Adquirir estes conhecimentos vai permitir que estes tenham uma boa capacidade de observação dos problemas e consigam decidir qual o caminho mais adequado a seguir.

TF: Queremos também capacitá-los para a autoaprendizagem e queremos aprender com eles. Há uma parte do mundo da My Change em que os colaboradores têm espaço para contribuir. Estamos sempre dispostas a ouvir as suas opiniões e fomentamos a participação, a abertura para fazerem propostas para que se tentem implementar melhorias contínuas. Pretendemos que haja um sentimento de pertença e que, quando atingimos algo, as pessoas sintam que foi uma conquista de todos e a celebrem como tal.

 

E- Quais os principais objetivos da empresa para o ano de 2019 que agora se inicia?

TF: Temos objetivos ambiciosos, pretendemos continuar a evoluir e inovar. Queremos manter os nossos clientes fidelizados, coisa que temos conseguido com sucesso, tendo uma taxa de fidelização de cerca de 60%. Queremos manter esta relação de proximidade com os clientes e acompanhá-los em diferentes estádios. Temos também o objetivo de reforçar a nossa rede de parcerias, com os que partilham a mesma visão sobre os clientes e que complementam a nossa cadeia de valor. Temos várias certificações, tais como a da La Marsh, que nos certifica internacionalmente em Change Management e pretendemos continuar a apostar nisto. Há que continuar a reforçar a capacitação da equipa e levar o conhecimento sobre mudança para o cliente. Vamos também incrementar a digitalização e apostar nessa área, mas sempre com a certeza de que o Homem é o fator principal, assegurando as suas competências para lidar com as mudanças dentro das organizações.

MJM: Estamos também muito conscientes de que fazemos parte de uma comunidade e queremos contribuir para esta de forma útil. A Responsabilidade Social vai continuar a ser uma das nossas bandeiras. Temos em andamento projetos de apoio para jovens, nomeadamente jovens que se interessem pela música. Em parceria com a orquestra da Beira Interior damos a possibilidade para que jovens que queiram aprender música o possam fazer, mediante a condição de continuarem na escola e terem sucesso no aproveitamento. Apoiamos também instituições de idosos, não só com bens materiais, mas também fazendo visitas e atividades regulares para aumentar o bem-estar destas pessoas. Sentimo-nos bem com isto e queremos continuar nesta linha.

 

E: Como comunicam o vosso posicionament0?

TF: Temos eventos como o nosso Sharing – este ano faremos a 5ª Edição – uma conferência sobre temáticas atuais, com testemunhos de quem vive a mudança na primeira pessoa e tem experiência nesta área. Fomenta-se, assim, a partilha de informação e o networking entre empresários, estudantes e outros convidados entusiasmados pelo tema da transformação com as pessoas.

 

E- O que esperar do mercado em 2019?

TF: Estamos otimistas, acreditamos que a recuperação da economia vai trazer vantagens para todos. Acreditamos que este ano vamos ajudar muitas empresas na sua internacionalização e a vingar lá fora. Tem tudo para ser um ano de expansão.

MJM: Começámos bem o ano, também fruto dos investimentos de 2018. Temos muitas empresas decisoras e fundamentais para o país que se apoiam na My Change. Acreditamos que a My Change vai ter um papel importante nas transformações que estão a acontecer no país.

 

E- Sendo uma empresa que reconhece e acredita na importância da mudança, o que fazem para se reinventar e acompanhar as tendências atuais?

TF: Apostamos muito em dinâmicas internas, para estimular a inovação nos nossos projetos e para os elementos da equipa darem todo o sentido ao que fazem. Apostamos na partilha de conhecimento, está no nosso ADN. Temos revistas e bibliografia a circular pela empresa para que toda a gente possa estar a par das tendências e nos reinventemos constantemente.

MJM: Estamos também presentes em alguns encontros internacionais que abordam o tema change management, tal permite-nos saber o que se passa no mundo nesta área, mantendo-nos sempre atuais. Somos também reconhecidos, pela COTEC, como PME inovadora.

 

E- Uma curta mensagem que querem deixar, em nome da My Change, a clientes e colaboradores para 2019?

TF: Queremos quebrar impossibilidades. Acreditamos que mudar é sempre bom e que, com os conhecimentos certos, estas mudanças podem ser levadas a bom porto. Acreditem sempre que é possível. Estaremos ao vosso lado!

MJM: Dar a volta por cima é possível, se quisermos. Têm em nós um parceiro de confiança que tudo vai fazer para atingir o sucesso convosco. O vosso sucesso é o nosso sucesso. Sempre que vos faltar inspiração, contratem a My Change!