Lançamento do livro “Sharing My Change – Viagem ao interior da Gestão da Mudança”

Ontem foi uma noite muito especial para a equipa da MY CHANGE. Tivemos o lançamento oficial do livro “Sharing My Change – Viagem ao interior da Gestão da Mudança”.

Lançamento Sharing MC2

O evento aconteceu na FNAC do Colombo, e contou com a participação dos Coordenadores do livro, o Diretor de Recursos Humanos da TAP, Pedro Ramos, e as nossas sócias Maria João Martins e Teresa Fialho, além do jornalista da TVI José Gabriel Quaresma, responsável por mediar a apresentação.

O clima estava descontraído e atraiu alguns dos coautores da obra, nomeadamente líderes de organizações que passaram por processos de mudança com o suporte da MY CHANGE, e também curiosos que por ali passavam e cujo interesse foi despertado.

Férias de Verão: Já escolheu a sua leitura?

Os meses de férias estão aí e com eles vem a merecida pausa no trabalho que todos apreciamos. O verão costuma ser um período ideal para quebrarmos um pouco as nossas rotinas, relaxar e tirar um tempo para hobbies, fazendo o que mais gostamos, como por exemplo, colocar a leitura em dia. Seja em noites mais calmas, na piscina, na praia, ou apenas na esplanada, disfrute destes bons momentos para ler aquele livro que há muito estava em espera.

Se não tem uma lista literária, poupe o tempo para planear as férias, porque a MY CHANGE trata do resto (no que a conteúdo literário diz respeito). Fizemos uma seleção de 10 obras variadas, que, mesmo estando em férias, o podem ajudar a aperfeiçoar as suas soft skills, ao mesmo tempo que se diverte a ler. Temas como liderança, inteligência emocional, empowerment e gestão eficaz estão na nossa lista e certamente irão agradar a todos! Deixamos abaixo as sugestões de leitura da MY CHANGE para que o seu verão seja pleno!

1 – “Inteligência emocional” – Daniel Goleman

2 – “O gestor eficaz” – Peter F. Drucker

3 – “Os 7 hábitos das pessoas altamente eficazes” – John Maxwell

4 – “ Good To great; Empresas feitas para vencer” – Jim Collins

5 – “Trillion Dollar Coach: The Leadership Playbook of Silicon Valley’s Bill Campbell” – Alan Eagle, Eric Schmidt & Jonathan Rosenberg

6 – “10 Things Employers Expect Their Employees to Know: A Soft Skills Training Workbook” – Frederick H. Wentz

7 – “The making of a manager” – Julie Zhuo

8 – “Be Fearless” –  Jean Case

9 – “Why Do So Many Incompetent Men Become Leaders?” – Tomas Chamorro-Premuzic

10 – “Nine Lies About Work” – Marcus Buckingham & Ashley Goodall

Boas férias e boa leitura!

Soft Skills, Strong Changes: Vem aí o 5º SHARING MY CHANGE!

A temática da gestão do desempenho e do desenvolvimento de competências dos colaboradores nas organizações tem vindo a alterar-se nos últimos anos. Anteriormente as hard skills eram fundamentais, mas o paradigma mudou e atualmente somos invadidos por gigabytes de informação que facilitam o desenvolvimento deste tipo de competências. Agora é necessário algo distinto, que mantenha as pessoas em linha com as exigências do mundo em que vivemos e trabalhamos e que facilite a, cada vez mais necessária, interação com os outros – e aí entram, com toda a oportunidade, as soft skills.

É com o mote “Soft Skills, Strong Changes” que a MY CHANGE irá realizar o seu evento anual, o SHARING MY CHANGE. A tónica estará, como sempre, na partilha de experiências de transformação por parte de gestores de topo, mas desta vez serão destacadas as histórias em que as soft skills tenham sido ingrediente fundamental.

O facto de ser já a 5ª edição deste evento significa que existe em Portugal uma verdadeira comunidade de change makers, que convive naturalmente com a mudança e que procura explorar os seus impactos mais positivos. Se este tema é do seu interesse, esteja atento, pois iremos partilhar, com entusiasmo, as reflexões e emoções suscitadas no SHARING MY CHANGE.

Team Building Solidário com Just a Change e Terra dos Sonhos

A MY CHANGE tem como propósito apoiar o lado humano das mudanças, quer nas organizações a quem presta serviços, quer nas comunidades à sua volta, numa vertente de responsabilidade social. Deste modo, procuramos regularmente identificar oportunidades que estejam em linha com a nossa visão, com os nossos valores e que nos faça sentido apoiar. Em junho desenvolvemos uma ação de voluntariado empresarial com duas entidades: “Just a Change” e “Terra dos Sonhos”.

Este tipo de voluntariado ainda não é muito praticado no nosso país, todavia para nós reveste-se de grande relevância e interesse. Por um lado há todo o potencial do team building para explorar, aproximando os colaboradores e aumentando a sua motivação, por outro entramos em contacto com causas e problemas sociais reais, que no fim do dia nos fazem refletir e dar muito mais importância ao que se passa no mundo à nossa volta.

Para dar forma a esta experiência, a MY CHANGE descobriu duas organizações: o Just a Change, que tem como missão intervir em casos de pobreza habitacional devidamente sinalizados pelas instituições competentes e selecionar os que são aptos para uma possível atuação. O Just a Change é responsável por mobilizar os recursos necessários para que o projeto se implemente. Para que se possa reabilitar devidamente um edifício, o Just a Change cria uma relação especial com os beneficiários e com os parceiros, reforçando a coesão social entre todos, sendo que os beneficiários também podem participar nas ações. Desta forma, o Just a Change reconstrói vidas através do mote de reabilitar casas, posicionando-se para dar alegria, esperança e um lugar digno para viver a quem anteriormente não o tinha.

A equipa MY CHANGE uniu forças com o Just a Change, ajudando a reabilitar o recanto exterior da Casa dos Sonhos. Este edifício pertence à Terra dos Sonhos que é uma organização que pretende sensibilizar, inspirar e capacitar a sociedade para a importância do bem-estar emocional na qualidade de vida e na saúde física e implementar ferramentas de bem-estar emocional para os segmentos da sociedade cuja situação se encontre debilitada (crianças e idosos).

Deste dia podemos retirar uma experiência única de parceria, fazendo-nos sentir que contribuímos, enquanto empresa, para uma causa maior. Esta ação valorizou-nos e valorizou as instituições com quem trabalhámos, sendo, sem dúvida, uma experiência a repetir!

Feedback construtivo, o pequeno almoço dos Campeões

Cada organização procura ter, bem definidos, os comportamentos que os colaboradores devem praticar, qual a sua performance ideal e como estes se devem posicionar face a certas temáticas, segundo determinados valores. Contudo, para as pessoas poderem, ao longo da sua permanência na organização, saber se estão a ir no caminho certo é importante que tenham algum tipo de orientação. A ferramenta ideal para lhes fornecer esta orientação é o feedback, sendo que este deve ser dado, preferencialmente, por todos os que se encontram à sua volta, sendo estes chefias, colegas ou subordinados. O feedback não é um exclusivo das chefias.

O feedback é o parecer que é dado a respeito da atuação de alguém, englobando aquilo que foi feito de maneira correta e aquilo que é preciso melhorar, repensar ou corrigir. Numa organização, saber usar esta ferramenta de forma adequada é essencial, uma vez que, a partir dela, podemos clarificar aquilo que é desejado do ponto de vista dos comportamentos, conhecer melhor quem trabalha connosco, criar um ambiente de trabalho mais positivo, partilhar aprendizagens que realizámos e melhorar resultados e avaliações, sejam estas individuais ou coletivas.

Esta ferramenta revela-se muito útil se pensarmos na margem de progressão que um indivíduo pode ter ao recebê-la. Se a usarmos corretamente, podemos ter influência direta no seu desempenho e na sua motivação, sendo que a forma correta de a usar é dando feedback construtivo. Este tipo de feedback é poderoso, uma vez que permite que a pessoa tenha consciência que o seu comportamento não foi o desejável e que precisa de corrigir alguns aspetos, com vista a melhorar a sua prestação. Neste tipo de situações, o feedback é extremamente produtivo, pois irá permitir aumentar o rendimento de alguém, fazendo com que, no futuro, aquela pessoa seja melhor e se sinta melhor no seu local de trabalho.

O feedback deve ser utilizado de forma adequada, uma vez que, se tal não for feito, pode ter um efeito devastador na motivação e empenho dos colaboradores, que em vez de sentirem que têm margem de crescimento se vão sentir com as “pernas cortadas”. Algumas formas de garantir que o feedback é, efetivamente, construtivo e não destrutivo  passam por:  (a) a escolha do momento certo –  como sabemos, o timing é tudo, assim, o feedback deve ser dado regularmente e logo após o acontecimento, para garantir que a reflexão sobre o sucedido está “fresca” e tem em conta todos os factos; (b) ser específico e objetivo – o feedback deve ser dado de forma simples, mantendo a objetividade (i.e. evitando juízos de valor), sinalizando o que se pode melhorar e como se tal se pode conseguir (i.e. dar exemplos de soluções), por fim, deve mostrar-se disponibilidade para que haja um acompanhamento; (c) escuta ativa – quando se dá feedback deve ter-se a capacidade de escutar ativamente a pessoa à qual estamos a dar o nosso parecer, devem ouvir-se os motivos da pessoa e perceber o seu ponto de vista, para que se possa analisar a situação e perceber o que se pode fazer diferente no futuro; (d) mostrar respeito – quer se esteja a elogiar ou a corrigir um comportamento, a atitude a ter face à pessoa deve pautar-se pelo respeito, mostrando empatia e não hostilidade, para que haja um ambiente favorável e de confiança; (e) adequar o tipo de feedback à situação – quando o feedback é positivo poderá ser dado em grupo , no entanto quando a situação for negativa é aconselhado que tal se faça em privado, para que a pessoa não se sinta atacada e constrangida, mas sim apoiada e compreendida.

Na MY CHANGE, percebemos a importância que o feedback tem para o desenvolvimento pessoal dos colaboradores e para a retenção de talentos numa empresa. Sabemos que, quando as pessoas têm retorno face ao seu trabalho, sentem-se mais valorizadas, o que as torna mais produtivas, passando o futuro a ser encarado de forma mais promissora. É com entusiasmo, criatividade e excelência que pretendemos treinar aqueles que capacitamos para comunicarem melhor e mais eficazmente nesta área. Pretendemos que entendam os benefícios de um feedback construtivo e que, com as ferramentas por nós fornecidas, adaptem a forma como dão feedback, tornando-a mais inspiradora. Consideramos o aprofundamento das ferramentas como o feedback um investimento seguro, que, certamente, irá garantir sucesso e retorno a qualquer empresa.

De 1 a 10 qual a sua employee experience?

Os recursos humanos são, cada vez mais, um fator chave na gestão das empresas, pelo grande valor acrescentado que as Pessoas conferem à organização. Assim, a atenção dedicada a melhorar a experiência do consumidor deixou de ser a única, estando aliada ao cuidado com a melhoria da experiência dos colaboradores.  Muito desta nova tendência deve-se, também, ao facto de a atual comunidade de trabalhadores jovens ser bastante exigente nas suas escolhas. A employee experience é, então, um conceito que pretende traduzir as iniciativas adotadas na tentativa de melhorar o clima organizacional, aumentar o engagement, permitir que os talentos sejam atraídos e permaneçam nas empresas, tudo com vista a melhorar o desempenho dos colaboradores.

Há uma tendência, cada vez maior, para que os responsáveis pelos departamentos de recursos humanos tenham um foco mais estratégico, vendo os colaboradores como alguém que merece a melhor experiência possível, a todos os níveis, fazendo com que o seu trabalho ganhe significado e que se sintam emocionalmente ligados uns aos outros e à “camisola” da empresa. Tudo isto permite que os colaboradores aumentem os seus níveis de produtividade, sendo sabido que mais de 85% dos colaboradores de empresas não se sentem motivados e sentem uma pressão diária, que lhes causa desconforto, prejudicando não só a sua prestação laboral, mas também a sua vida pessoal.

Desta forma, é importante começar por determinar quais as necessidades especificas dos colaboradores, e qual o papel de cada uma na equipa, uma vez que cada um tem as suas motivações e é importante chegar a todos, sendo que para isto é importante fazer um diagnóstico de clima organizacional. Depois disto, e para as ações começarem a ganhar forma e a surtir efeitos, há que proporcionar um ambiente de crescimento e valorização, aliado a um serviço personalizado a cada colaborador, para que este se sinta confortável. Estudos demonstram que benefícios financeiros como prémios ou um salário alto não são os que contribuem mais para fidelizar os colaboradores, em vez disto deve apostar-se em dar autonomia e reconhecimento e em criar relações positivas. Desta forma a satisfação vai aumentar e os colaboradores aumentam o seu entusiasmo, traduzindo-se tudo isto numa melhoria do seu trabalho e passando estes a atuar como embaixadores da empresa.

A MY CHANGE tem o seu foco nas pessoas e procura ajudar os seus clientes a desenvolver o máximo potencial das suas competências, para benefício de todos. Sabemos que as empresas precisam de resultados, mas também sabemos que as pessoas que delas fazem parte merecem ter a melhor experiência de trabalho possível. Assim, vemos a employee experience como um dos fatores que pode contribuir para o aumento da competitividade da empresa e, em simultâneo, para o bem-estar dos colaboradores. Num lado da moeda, permitirão uma menor rotatividade, um aumento do compromisso com a organização, abrirão as portas ao intraempreendedorismo (pois as pessoas sentem-se com mais liberdade para criar) e irão melhorar a produtividade, levando a mais lucro. Pelo outro lado haverá um maior sentimento de valorização, portas abertas ao crescimento, melhoria das capacidades e mais sentimento de pertença, o que na globalidade aumenta a satisfação pessoal e profissional. Somos, então, o parceiro indicado não apenas porque o nosso foco são as pessoas, mas também porque através dos nossos diagnósticos precisos conseguiremos mostrar a cada cliente quais os passos a seguir para implementar com sucesso esta nova tendência e dela retirar os maiores proveitos, sempre com um acompanhamento personalizado.

Estamos a gerir bem a transformação digital?

A tecnologia está a invadir as nossas vidas a uma velocidade alucinante e pouco ou nada podemos fazer para travar o seu progresso. O ritmo a que as mudanças tecnológicas se têm dado, nomeadamente no mundo empresarial, é frenético. A transformação digital é a conjugação de tecnologia, inovação e conexões, que permite que o número de dados disponíveis para análise aumente, sendo que estes também têm que ser processados, para depois serem usados de forma útil pelas empresas. Esta transformação tem um impacto significativo na forma como vivemos, consumimos e trabalhamos. Assim, esta transformação contribui para que as características e design do trabalho (e dos postos de trabalho) tenham também que mudar, para acompanhar estes avanços. Há vários estudos que estimam que, no futuro, a maioria dos jovens que atualmente frequenta o 1º ciclo venha a trabalhar em empregos que atualmente não existem e que serão criados para responder a novas necessidades vindas desta “revolução” digital. Estima-se, também, que nos próximos 10 anos 75% das organizações seja transformada digitalmente e que grande parte dos empregos que atualmente existem venham a desaparecer ou a mudar, à conta do avanço tecnológico.

Para conseguirem continuar a crescer e a manterem-se competitivas neste novo paradigma e para que possam aproveitar a transformação digital como uma oportunidade, as empresas precisam de analisar o mercado, passar a ter uma nova forma de pensar, analisar problemas, definir objetivos e tomar decisões estratégicas, sendo que tal exige mudanças profundas na sua forma de funcionamento e estrutura. Assim, a digitalização muda o modelo de negócio, as ferramentas usadas, o formato de produção e áreas estruturais como a comercial e os recursos humanos.

Conseguindo fazer esta mudança com sucesso, os benefícios podem ser enormes e fazer com que as empresas obtenham grandes vantagens competitivas. Além da melhoria nos processos de produção, as empresas podem passar a ser mais eficientes na análise dos dados que têm disponíveis e isso pode fazer com que a forma como se relacionam e obtêm novos clientes seja melhor e mais inteligente. Informações provenientes da transformação digital permitem uma redução de riscos associados a um novo produto/serviço, ou a uma reformulação de um já existente, uma vez que é possível obter insights sobre comportamento do consumidor e o que este prefere de forma rápida e precisa. Reduz também o tempo utilizado em pesquisas de mercado e otimiza os produtos que vão para o mesmo, personalizando as ofertas aos consumidores, o que maximiza as hipóteses de lucros. Faz com que a empresa tome decisões mais inteligentes e fundamentadas, com base nos dados, uma vez que a sua análise permite conclusões mais verídicas. Contudo, a digitalização também acarreta alguns riscos e é necessário estar o mais atento possível para não sair a perder. Há que encontrar um equilíbrio entre os prós e os contras da adoção destas estratégias e procurar formação para apender a lidar com estas mudanças.

A MY CHANGE acredita que a transformação digital trará pontos muito positivos, os quais as empresas devem saber aproveitar. Acompanhar as tendências de mercado, principalmente as que veem para ficar, é sempre benéfico para as empresas, uma vez que isso é o que permite que se mantenham na linha da frente da competição. Somos experientes em ajudar clientes a lidar com mudanças organizacionais, e podemos ajudar as empresas que estão em processo de transformação.  Assumimos o compromisso de acrescentar valor para que as transformações sejam mais ágeis e tenham resultados positivos para os nossos clientes, pois confiamos que o sucesso destes é também o nosso.

Novos líderes – novos desafios?

Com as mudanças a ocorrerem a um nível frenético e com o facto de muitas vezes os líderes saírem da organização porque o mercado oferece outras oportunidades, é muito importante a atenção que as empresas possam dar ao desenvolvimento de novos líderes. A vantagem de formar líderes dentro da casa resulta do facto de estes deterem um  conhecimento que pode ser relevante para o sucesso na nova posição. Conhecem o setor em que a empresa opera, estão inseridos na cultura organizacional e tiveram muitas vezes contacto com o antigo líder e as suas estratégias, estando por isso mais preparados para reconhecer oportunidades, ver pontos de melhoria e chegar junto das pessoas de forma mais eficaz.

Escolhendo a partir de dentro, é importante frisar que, antes de começar a capacitar novos líderes, é necessário identificar quais os colaboradores com o perfil mais adequado e com essa ambição, fazendo depois nestes elementos um investimento focalizado. É importante encontrar mentores que inspirem os novos líderes e que lhes mostrem a importância de passar a ser generalista em vez de especialista, ou seja é importante haver acompanhamento nesta mudança. É fundamental que o potencial líder perceba o seu novo papel, no qual vai deixar de fazer algumas tarefas (mesmo que algumas lhe deem muito prazer) para passar a delegar e apoiar/dirigir os elementos da sua equipa, tendo em conta a sua competência e a sua vontade/motivação. Quem tem o papel de o capacitar também precisa de treinar a sua visão estratégica e empática e a sua capacidade de traduzir a estratégia para a sua equipa.

Desenvolver novos líderes implica também preparar para ativar o contato inter-áreas, para trabalhar sobre pressão e a enfrentar problemas (desafios) e assumir um novo estatuto junto dos ex-colegas (agora subordinados).  É importante haver espaço para que os novos líderes descubram estes problemas com autonomia, sentindo-se livres para explorar e criar uma atitude em que a responsabilização pelas suas ações (e por vezes as dos outros) impera.

A MY CHANGE acredita que formar novos líderes é um dos caminhos para o sucesso, porque não há ninguém que conheça melhor um negócio do que alguém que já está dentro da empresa. Além de avaliar potencial, também capacitamos pessoas para serem mentores de outros e tenham todas as ferramentas para saber ouvir e pensar como líder inspirador. Dinamizamos formações para ajudar quem quer melhorar as suas capacidades e pretende um apoio experiente e especializado. Prestamos um serviço personalizado às necessidades de cada empresa e dos seus líderes e desejamos que vejam em nós um parceiro sábio e de confiança, que as acompanhará com qualidade neste processo.

Ganhar tempo e energia

“Não tenho tempo para nada”, “não consigo acabar o trabalho a tempo” ou “não consigo chegar a casa a horas decentes” são frases que, certamente, não são estranhas a quem trabalha numa organização. Todos já fizemos ou ouvimos estes comentários, o que demonstra que a gestão de tempo é um tópico ao qual se deve dar importância.

Embora o tempo seja um recurso escasso e sem paragens cuja passagem não podemos controlar, podemos gerir a forma como o utilizamos. A nível pessoal, a má gestão do nosso tempo pode trazer consequências negativas, como o aumento do stress e emoções como a raiva ou frustração. Quem trabalha numa empresa – e não gere bem o seu tempo – pode vir a confrontar-se com perda de oportunidades, baixa produtividade, baixa qualidade do trabalho e danos em algumas relações interpessoais dentro da organização. Além disto, o tempo e a sua gestão podem dar origem a conflitos no seio do trabalho, que podem estender-se ao equilíbrio trabalho-família.

Tendo todos estes aspetos em conta, é de fácil entendimento que o desenvolvimento de competências relacionadas com a gestão de tempo se torna crucial para que possamos diminuir riscos e otimizar os benefícios resultantes da boa utilização deste recurso. Para que as pessoas possam melhorar as suas capacidades nesta temática, é necessário que primeiro entendam alguns conceitos básicos, métodos e estratégias que podem aplicar. Uma das primeiras é a priorização, isto é, categorizar as tarefas e dar prioridade às mesmas, por exemplo segundo esta classificação: Importantes e Urgentes; Importantes e Não Urgentes; Não Importantes e Urgentes; Não Importantes e Não urgentes. Outra estratégia é a de identificação e contorno dos cronófagos, ou seja, dos fatores que nos fazem desperdiçar tempo, como a procrastinação. A definição de objetivos SMART, tem também um papel importante na gestão de tempo, uma vez que torna os nossos objetivos mais claros e concisos, sabendo-se exatamente o que há para fazer. Estes são apenas três exemplos simples do que se pode fazer quando estamos a desenvolver competências em gestão de tempo.

A MY CHANGE sabe que a organização pessoal e gestão do tempo é uma competência valorizada pelas organizações, para ser adquirida a capacidade de planear o melhor e mais eficazmente possível o tempo, com vista a ser mais produtivo. O próprio colaborador também valoriza esta competência, uma vez que lhe vai permitir ter uma maior satisfação, sentimento de concretização e menores níveis de ansiedade no trabalho. Deste modo, através das nossas ações de capacitação nesta temática procuramos que todos entendam a importância da gestão de tempo, nomeadamente a nível de: (a) metodologias para a  otimização ocorrer; (b) melhor organização do espaço pessoal; (c) saber tirar proveito do planeamento e delegação de tarefas; (d) aumentar a produtividade (melhorando a sua performance e o seu equilíbrio trabalho-família). Colocamos o foco no compromisso com a eficácia pessoal e profissional, o qual irá permitir o crescimento e o sucesso daqueles com quem trabalhamos.

MY CHANGE na NJC – Consulting Days na NOVA

A MY CHANGE, através da sua sócia Teresa Fialho, participou nos CONSULTING DAYS da Nova Junior Consulting que teve lugar no magnífico espaço do campus Carcavelos.

A sessão, em formato de painel, abordou os “Different Fields of Consulting” e as várias empresas convidadas partilharam as suas visões e responderam às questões colocadas por uma plateia de alunos muito interessada.

A Consultadoria em Change Management é transversal a todos os desafios de mudança e a MY CHANGE orgulha-se da sua experiência com organizações de todos os setores da economia e das suas metodologias orientadas para os indivíduos, para as equipas e para todo o universo da organização. A certificação em Change Management da LaMarsh veio consolidar um caminho percorrido já há 14 anos pela MY CHANGE.